142. 11.2.TÉCNICAS DE LEVANTAMIENTO CON TEODOLITO RADIACIÓN. 144.
11.3. ... LEVANTAMIENTOS TOPOGRÁFICOS Y DE COSTAS. 359. 21.4.
ÍNDICE Í N DI CE DE C UA DR OS Í N DI CE DE F IG UR AS Í N DI CE DE F ÓR M U LA S
5 9 13
RE SU MEN I N TRO DUC CI ÓN
15 16
C AP . I : I N TR ODU CC IÓ N A LA TOPO GR A FÍ A 1. 1. I NT RO DU CC I ÓN
17 17
1. 2. DE FIN I CI ÓN DE TOP OGR A FÍ A 1. 3. I MPO R TA NC I A DE LA TOP OGR A FÍ A
19 20
C AP . I I : I NS TRU ME NTOS TOPOG R Á FIC OS 2. 1. I NS TRU MEN TOS S I MP LE S
22 22
2. 2. I NS TRU MEN TOS P RI NC IP A LES
30
C AP . I I I : LEV AN TA M IEN TOS DE C A MPO
42
3. 1. I NT RO DU CC I ÓN 3. 2. RE QUI S I TOS DE U N BUE N R EG IS TRO
42 43
3. 3. L I BRE T AS DE C A MP O 3. 4. C L ASES DE AN O TA CI ONES
44 45
3. 5. DI SP OS IC IÓ N DE LAS ANO TA C IO NES 3. 6. SU GERE NC I AS P A R A E L REG I S TRO DE C A MPO
47 50
C AP . I V : C Á L CUL OS DE G A BI NE TE 4. 1. I N TRO DUC CI ÓN
52 52
4. 2. C ON SI DER A CI ONES BÁS IC AS 4. 3. C A LCU LA DOR AS E LEC TRÓ NI C AS DE BO LS ILL O
52 53
4. 4. U NI D ADES DE ME DI D A
54
4. 5. U NI D ADES EN TOPOG R A FÍ A 4. 6. S IS TE MA I N TER N AC IO NA L DE UN I DA DES (S I )
56 59
4. 7. C I FR AS S I GNI FI C A TI V AS 4. 8. PR O BLE M AS RE LA CI ONA DOS CO N CI FR A S S IG NI FI C A TI VAS
59 60
4. 9. RE DO NDE O DE N ÚMERO S 4. 10 . COMP RO BAC IO NES
61 62
4. 11 . P RO BLE M AS P ROPUE S TOS
63
C AP . V : E RR ORE S EN LOS LE V A NT A MI E N TO S DE C A MP O
64
5. 1. I NT RO DU CC I ÓN 5. 2. E RR ORES EN LAS
64 65
MED ID AS
5. 3. C LA SES DE E RR ORES EN L AS ME DI D AS 4. 4. T IPOS DE E R ROR ES
66 67
5. 5
MA G NI TU D DE LOS ER RO RES
68
5. 6. A PA R IC IÓ N DE L OS ER RO RES 5. 7. CÁ L CU LO DE ER RO RES
70 70
5. 8. PR O BLE M AS PR OPUES TOS
78
C AP . V I : MED ID A DE DI ST A NC I AS
83
6. 1. I N TRO DUC CI ÓN
83
1
6. 2. C I N TA S 6. 3. A C CESO RI OS DE MED I CI ÓN
83 83
6. 4. C A LI BRA CI ÓN 6. 5. PR OCE DI MI EN TO DE MED IC IÓ N CON CI N T A
84 85
6. 6. MED I CI ÓN E N P E ND IEN TE
85
6. 7. C OR R EC C IO NE S EN LAS MED I CI ONES CO N CI N TA 6. 8. MED I CI ÓN I ND IR E C TA DE D IS T AN CI AS
87 92
6. 9. MED I CI ÓN I ND IR E C TA DE D IS T AN CI AS I NCLI N A DAS 6. 10 . P RO BLE M AS P ROPUE S TOS
93 94
C AP . V II : N I VE LAC IÓ N CO MPUE S TA 7. 1. I N TRO DUC CI ÓN
96 96
7. 2. A LGU N AS DE FI NI CI ONE S 7. 3. C URV A TU R A Y RE F R AC CI ÓN
96 99
7. 4. C LA SES DE NI VE LAC IÓ N 7. 5. I NS TRU MEN TO Y A CCES OR IOS DE N IV E LAC I ÓN 7. 6. OR DE NES DE P RE CI SI ÓN
1 00 1 01 1 03
7. 7. TÉC N IC AS DE NI V E LA CI ÓN 7. 8. PR O BLE M AS PR OPUES TOS
1 04 1 09
C AP . V II I : NIVE LA CI ÓN DE C IR CU I TO CER RA D O
1 15
8. 1. I N TRO DUC CI ÓN
1 15
8. 2. C OMPR O BA C IÓN DE CO TAS 8. 3. C LA SES DE NI VE LAC IÓ N SE GÚ N E L E RR OR DE CIE RRE
1 16 1 16
8. 4. PR O BLE M AS PR OPUES TOS
1 17
C AP . I X : MED ID A Y TR AZ A DO DE PE R F I LES 9. 1. N IVE LA CI ÓN DE P E R FI LES LO NG ITUD IN A LES.
1 22 1 22
9. 2. PR O BLE M AS PR OPUES TOS
1 25
C AP . X : ME DI CI ONES A NG U LA RE S
1 28
10. 1 . I NTRO DU CC IÓ N 10. 2 . DE TER M IN A CI ÓN DE U N Á NGU LO
1 28 1 28
10. 3 . C LASES DE Á NGU LOS H OR IZ ON TALES
1 29
10. 4 . DI RE CC IÓ N DE UN A LÍ NE A 10. 5 . AZ I MU T
1 31 1 32
10. 6 . RU MBOS 10. 7 . COMP AR A CI ÓN DE AZ I MU TE S Y R UMBOS
1 33 1 34
10. 8 . C Á LCU LO DE A ZI MU TE S 10. 9 . C A LCU LO DE RU M BOS
1 35 1 36
10. 1 0. PR O BLE MAS P ROP UES TO S
1 38
C AP . X I : P OL IG ONA CI ÓN
1 42
11. 1 . I NTRO DU CC IÓ N 11. 2 . TÉC N IC AS DE LEV A N TA M IEN TO CO N TEO DO LI TO R A DI AC IÓ N
1 42 1 44
11. 3 . COOR DEN AD AS R E C TA NGU LA RES
1 46
11. 4 . LA TI TUDES Y A LE JA M IEN TO S 11. 5 . C Á LCU LO TI PO DE U N A PO LIG ON A L 11. 6 . P RO BLE M AS P ROPUE S TOS
1 47 1 49 1 63
C AP . X II : LEVA N TA MIE N TO DE P RED IOS I RRE GU L ARES
1 75
2
12. 1 . I NTRO DU CC IÓ N 12. 2 . TÉ CN IC A DE L TR APEC I O
1 75 1 75
12. 3 . TÉC N IC A DE L A REG LA DE S I MPSO N 12. 4 . TÉC N IC A DE COO RDE N AD AS
1 76 1 78
12. 6 . P RO BLE M AS P ROPUE S TOS
1 85
C AP . X II I : LEV A N TA MIEN T O DE PRE DI OS LI G A DOS
1 89
13. 1 . I NTRO DU CC IÓ N 13. 2 . C Á LCU LO TIP O DE U N PRE D IO LIG A DO
1 89 1 89
13. 3 . PR O BLE M AS PR OPUES TOS
1 99
C AP . X IV : F R AC C IO NA MIE NT O PO R LÍNE A
2 07
14. 2 . LO S D A TOS DE P A R TID A 14. 6 . PR O BLE M AS PR OPUES TOS
2 07 2 23
C AP . XV . F R AC CI ONA M IEN TO P OR P U NTOS 15. 1 . I NTRO DU CC IÓ N
2 32 2 32
15. 2 . LOS D A TOS DE P AR TID A 15. 3 . LA REP RE SEN TAC I ÓN G R Á FI CA DE LO S D A TO S
2 32 2 33
15. 4 . C Á L C U L O S D E L F R A C C I O N A MI EN T O C O N D A T O S D E L S U B P R E D I O 1 15. 5 . P RO BLE M AS P ROPUE S TOS
2 33 2 40
C AP . XV I : T RI AN GU LAC IÓ N 16. 1 . I NTRO DU CC IÓ N
2 50 2 50
16. 2 . S IS TE MAS DE TR I AN GU LAC IÓ N 16. 3 . C A LC I FI CA CI ÓN DE L A TR I AN GU LAC I ÓN
2 50 2 53
16. 4 . REC ON OC I MIE N TO 16. 5 . ME DI CI ONE S Y CO RRE CC IO NES DE LA S BASES
2 54 2 55
16. 6 . A JUS TE DE Á NG U LOS
2 56
16. 7 . TRI A NGU LA CI ÓN DE P O LÍ GONOS 16. 8 . P RO BLE M AS P ROPUE S TOS
2 57 2 64
C AP . XV II : TR I LA TER AC IÓ N
2 72
17. 1 . I NTRO DU CC IÓ N
2 72
17. 2 . C Á LCU LOS Y VE RI FI C AC IO NES 17. 3 . COMP AR A CI ÓN CO N LA TR I A NGU L A CI Ó N
2 72 2 73
17. 4 . C Á LCU LO TI PO DE U N A RED DE P O LÍ GON OS 17. 5 . P RO BLE M AS P ROPUE S TOS
2 74 2 83
C AP . XV II I : LE VA N T AMIE NTOS COM BIN A DOS
2 92
18. 1 . I NTRO DU CC IÓ N
2 92
18. 2 . C Á LCU LO DE L S IS TE M A C O MBI N AD O 18. 3 . P RO BLE M AS P ROPUE S TOS
2 92 3 25
C AP . X IX : CUR V AS DE SUPER F I C IE
3 37
19. 1 . I NTRO DU CC IÓ N
3 37
19. 2 . 19. 3 . 19. 4 . 19. 5 .
3 37 3 39 3 41 3 43
TIPOS DE CURV AS HO RIZ ON TA LE S E LE ME N TOS DE U N A CUR VA SI MP LE FO R MU L AS DE LA CU RV A S I MP LE S O LU CI ÓN DE UN A CUR VA S IMP LE
19. 6 . P RO BLE M AS P ROPUE S TOS
3 46
3
C AP . XX : CU RV AS DE N IVE L 20. 1 . I N TRO DUC CI ÓN
3 47 3 47
20. 2 . C URV AS DE N IVE L 20. 3 . TIP OS DE CUR VA DE N IVE L
3 47 3 48
20. 4 . MA R CA C I ÓN DE UN A CU RV A DE N I VE L
3 49
20. 5 . DES AR RO LL O DE LA MAR C AC I ON DE U N A C URV A DE NI VE L 20. 6 . P RO BLE M AS P ROPUE S TOS
3 51 3 53
C AP . XX I : LEV A N TA M IEN TOS HI DR OG R Á F IC OS
3 56
21. 1 . GE NER A LI D A DES
3 56
21. 2 . C A R AC TE RÍ S TIC AS DE L LEVA N T A MIE NTO HI D ROGR Á F IC O 21. 3 . LEV A N TA MIE NT OS TOP OG RÁ FI CO S Y DE COST AS
3 57 3 59
21. 4 . EQU IPO PA R A HI DR OG RA F Í A 21. 5 . OPE R AC IO NES DE SONDE O
3 60 3 62
21. 6 . P RO BLE M AS P ROPUE S TOS
3 65
C AP . XX I I : C URV AS DE NI VE L HI DR OGR Á FI C AS
3 67
22. 1 . I NTRO DU CC IÓ N 22. 2 . S IS TE MA A
3 67 3 67
22. 3 . S IS TE MA B 22. 4 . S IS TE MA C
3 69 3 70
22. 5 . S IS TE MA D
3 71
22. 6 . I NTE RP OL A CI ÓN DE CU RV AS DE N IVE L 22. 7 . P RO BLE M AS P ROPUE S TOS
3 71 3 73
C AP . XX I I I : LE VA N T A MIE NTO P A RA O BR AS Y CON S TRU CC IO NES
3 75
23. 1 . I N TRO DUC CI ÓN 23. 2 . A LINE A M IEN TO
3 75 3 76
23. 3 . R AS AN TE
3 76
23. 4 . TR AZO DE E DI FI C IOS 23. 5 . A LC AN TAR I L LAS
3 78 3 80
23. 6 . LAS C A LLES 23. 7 . S IS TE MA DE D RE NA JE Y DE TU BE RÍ AS
3 81 3 81
FU EN TE S DE I N FOR M AC IÓ N
3 83
4
ÍNDICE DE CUADROS N Ú M E RO Y D EN O M I N A C I Ó N D E C U A D RO S
C U A D R O N ° 4. 1 . C I F R A S
60
S I G N I F I C A TI V A S
C U A D R O N ° 5. 1 . E J E M P L O C U A D R O N ° 5. 3 . C Á L C U L O
73
D E C Á LC U L O E R R O R E S
C U A D R O N ° 5. 2 . O TR O E J E M P L O
PÁ G .
D E C Á L C U L O E R R OR E S
D E M E D I D A S P ON D E R A D A S
74 78
C U A D R O 7. 1 . R E G I S TR O
D E C A M P O P A R A LA N I VE L A C I Ó N D I F E R E N C I A L
10 6
C U A D R O 7. 2 . C Á L C U L O
D E LA S E L E V A C I O N E S
10 7
C U A D R O 7. 3 . C Á L C U L O
DE L
C U A D R O 7. 4 . C Á L C U L O
D E LA
D E S N I VE L
10 8
C OMP R OB A CI ÓN
DEL
DE SNI VE L
10 8
C U A D R O 8. 1 . R E G I S TR O
D E U N A N I VE L A C I ÓN D E C I R C U I T O C E R R A D O
11 5
C U A D R O 8. 2 . C Á L C U L O
D E C OT A S D E U N C I R C U I T O C E R R A D O
11 5
C U A D R O 8. 3 . C Á L C U L O
D E C OT A S C O R R E G I D A S
11 6
C U A D R O N ° 9. 1 . R E G I S TR O
DE C A MP O DE U N PE RF IL L ONGI TU D I N A L
C U A D R O N ° 9. 2 . C Á L C U L O
DE
DES NI V EL
DE L PE RF IL L ONGI TU D I N A L
C U A D R O N ° 9. 3 . C OM P R O B A C I ÓN
DEL
C U A D R O N ° 10 . 1. C OM P A R A C I Ó N
E NT RE A ZIM U TE S Y R UM BOS
C U A D R O N ° 11 . 1. D A T O S
DE SNI VE L
C U A D R O N ° 11 . 3. R U M B OS
D E Á N G U L O S I N T E R N OS
D E L A P O L I G ON A L
C U A D R O N ° 11 . 4. C Á L C U L O
DE A LE J A MIE N TOS Y LA TI T UD E S
C U A D R O N ° 11 . 5. C OR R E C C I Ó N C U A D R O N ° 11 . 6. T A B U LA C I Ó N C U A D R O N ° 11 . 7. C Á L C U L O C U A D R O N ° 11 . 9. C Á L C U L O
D E A L E J A M I E N T OS Y L A T I T U D E S
12 4 13 5 15 0 15 4 15 4 15 9 16 0
COMPLETA
DE C OOR D E NA D A S
C U A D R O N ° 11 . 8. T A B U LA C I Ó N
12 4
15 0
DE CA MP O
C U A D R O N ° 11 . 2. C OR R E C C I Ó N
12 3
16 0 16 2
VERTICAL
DE L ÁR E A D EL P R E D I O
16 3
C U A D R O N ° 12 . 1. D A T O S
D E L A P A R TE R E G U L A R
18 0
C U A D R O N ° 12 . 2. D A T O S
D E L A P A R TE I R R E G U L A R
18 0
C U A D R O N ° 12 . 3. C Á L C U L O
DE A LE J A MIE N TOS Y LA TI T UD E S
C U A D R O N ° 12 . 4. C OM P E N S A C I Ó N
DE A LE JA MIE N TOS Y L AT IT U DE S
18 1 18 1
C U A D R O N ° 12 . 5. C Á L C U L O
D E L A S M E D I D A S C OR R E G I D A S
18 2
C U A D R O N ° 12 . 6. C Á L C U L O
D E A B S C I S A S Y OR D E N A D A S
18 3
C U A D R O N ° 12 . 7. C Á L C U L O
DE L ÁR E A D EL P R E D I O I R RE G U LAR
18 4
C U A D R O N ° 12 . 8. R E S U M E N
D E Á R E A S D E L P R E D I O I R R E G U LA R
18 4
C U A D R O N ° 13 . 1. D A T O S C U A D R O N ° 13 . 2. D A T O S
D E L A P O L I G O N A L D E A P OY O
19 0
DE LA L IG AS
19 1
C U A D R O N ° 13 . 3. C Á L C U L O
DE A LE J A MIE N TOS Y LA TI T UD E S
C U A D R O N ° 13 . 4. C OR R E C C I O N E S
D E A L E J A M I E N T OS Y LA TI TU D E S
19 2 19 2
C U A D R O N ° 13 . 5. C Á L C U L O
D E M E D I D A S C OR R E G I D A S
19 3
C U A D R O N ° 13 . 6. C Á L C U L O C U A D R O N ° 13 . 7. C Á L C U L O
D E A L E J A M I E N T O S Y L A T I T U D E S D E LI G A S
19 4
D E L A C O R R E C C I ÓN D E L I G A S
19 4
C U A D R O N ° 13 . 8. C Á L C U L O
D E L A S C O OR D E N A D A S D E L I G A S
19 4
C U A D R O N ° 13 . 9. C Á L C U L O
D E L A S C O OR D E N A D A S D E P R E D I O
19 7
C U A D R O N ° 13 . 10. C Á L C U L O
D E A LE J A M I E N T OS Y L A T I T U D E S D E L P R E D I O
5
19 8
C U A D R O N ° 13 . 11. C Á L C U L O
DE R U MB O S Y D I ST A NC IA S D E L PR E D I O
19 8
C U A D R O N ° 13 . 12. C Á L C U L O
DE L A S UP E R FI C IE D E L PR E D I O
19 8
C U A D R O N ° 14 . 1. D A T O S C UA DR O
N°
1 4. 2.
20 7
DE P A RT I D A D EL F R A C C I O NA MI E N TO
C ÁL CU L O
DE
A LE JA MIE N TOS
Y
L A TI T U D E S
DEL
DI ST AN CIA S
DEL
R E L A TI V A S
DEL
F RA CC I ONA MI E N TO
C UA DR O
N°
14. 3 .
T A B U L A C I ÓN
DE
R U M B OS
Y
F RA CC I ONA MI E N TO
C UA DR O
N°
1 4. 4.
TAB ULA CIÓN
DE
C O OR D EN A DA S
F RA CC I ONA MI E N TO
C U A D R O N ° 1 4. 5. M A TR I Z
VE R T I C A L
DE
C O OR D E N A DA S
R E LA T I V A S
DEL
Y
D EL
F RA CC I ONA MI E N TO
C UA DR O
N°
1 4. 6.
C Á LC U L O
DE
D OBLE S
ÁR EA S
ÁRE A
F RA CC I ONA MI E N TO
C U A D R O N ° 14 . 7.
ME DID AS DE L S UB PR E DI O
C U A D R O N ° 14 . 8. C Á L C U L O 1 C UA DR O
N° 1
14 . 9.
1
A LE JA MIE NTO S
Y
LA T IT U DES
DEL
S UB P RE DI O
C U A D R O N ° 14 . 10. L E Y
1
DE S E N OS P A R A E L SU B PR ED I O
C U A D R O N ° 14. 1 1. C OM P R O B A C I ÓN 1
21 2 21 3 21 4 21 5 21 6
D E A L E J A M I E N T O S Y LA T I T U D E S D E L S U B P R E D I O
C OM P R O B A C I Ó N
20 9
21 7 21 8 21 9
D E A LE J A M I E N T OS Y L A T I T U D E S D E L
S UB P RE DI O
22 1
C U A D R O N ° 14 . 12. C Á L C U L O
DE L ÁR EA DE L SU B P R ED I O
1
22 2
C U A D R O N ° 14 . 13. C Á L C U L O
DE L ÁR EA DE L SU B P R ED I O
2
22 3
C U A D R O N ° 14 . 14. R E S U M E N
DE Á R EA S D E L P RE D I O
C U A D R O N ° 15 . 1. D A T O S C UA DR O
N°
1 5. 2.
22 3 23 2
D E P A R T I D A D E L F R A C C I O N A M I E N T O P OR P U N T OS
C ÁL CU L O
DE
A LE JA MIE N TOS
Y
L A TI T U D E S
DEL
F R A C C I O N A M I E N T O P O R P U N T OS
C U A D R O N ° 1 5. 3. C OM P R O B A C I Ó N
DE
A LE JA M I E NTO S
Y
L A TI T U D E S
DEL
F R A C C I O N A M I E N T O P O R P U N T OS
C UA DR O
N°
15 . 4.
CÁLCULO
DE L
ÁRE A
DEL
1
SU BP RE D I O
DEL
F R A C C I O N A M I E N T O P O R P U N T OS
C U A D R O N° 1 5. 5. C Á L C U L O
D E LA DI S T AN C IA Y R UM B O DE L A L ÍN E A D E L
F R A C C I O N A M I E N T O P O R P U N T OS
C U A D R O N ° 1 5. 6 . C OM P R O B A C I Ó N
D E L A L Í N E A D E F R A C C I O N A M I E N T O P OR
P U N T OS
23 4 23 6 23 6 23 8 23 9
C U A D R O N ° 15 . 7. C Á L C U L O
D E L Á R E A D E L F R A C C I ON A M I E N T O P O R P U N T O S
24 0
C U A D R O N ° 15 . 8. R E S U M E N
DE ÁR E AS D E L FR A C C I ON AM I E NT O P OR PU NT OS
24 0
C UA DR O
N°
1 6. 1.
NOR M AS
DE
E XA CTI TU D
Y
LA S
E SP EC IF I CA CI ON ES
G E N E R A LE S D E L A TR I A N G U L A C I Ó N
C U A D R O N ° 16 . 2. D A T O S
25 3 25 7
DE LA F I G UR A D E P UN T O C EN TR A L
C U A D R O N ° 16 . 3. C ON VE R S I Ó N
A DE CIM ALES DE GR ADO
25 8
C U A D R O N ° 16 . 4. O R D E N A C I ÓN
D E L O S Á N G U L OS P A R E S E I M P A R E S
25 9
C U A D R O N ° 16. 5 . C Á L C U L O
DE
L OS
S E N OS
DE
L OS
ÁNGUL OS
P AR ES
E
IMP AR ES
C U A D R O N ° 1 6. 6. C Á L C U L O
DE
LA S
PA RTE S
P R OP OR C I ON A L E S
DE
L OS
S E N O S D E L O S Á N G U L OS P A R E S E I M P A R E S
C UA DR O
N°
16. 7 .
CÁLCULO
DE
LOS
Á N G U L OS
PARES
E
CORR EG IDOS
C U A D R O N ° 16 . 8. C Á L C U L O
DE DI S TA N C I AS D E LA TR IA N G U LA C I ÓN
6
IMP AR ES
25 9 26 0 26 1 26 2
C UA DR O
N°
1 6 . 9.
C ÁL CU LO
DE
RUM BOS
Y
DIS TA NCIAS
DE
LA
TRIANGULACIÓ N
C U A D R O N ° 16 . 10. C Á L C U L O
DE
A LE J A M I E N T OS
Y
D I S TA N C I A S
DE
LA
TRIANGULACIÓ N
C U A D R O N ° 16 . 11. C Á L C U L O C U A D R O N ° 17 . 1. M E D I D A S
C U A D R O N ° 17 . 2. C OM P R O B A C I Ó N DE
27 4 27 6
D E L O S Á N G U L O S I N T E R N OS L OS
ÁNGU LOS
I N T E R N OS
D EL
S EG UN D O
TRIÁNGULO
C U A D R O N ° 17 . 4. C Á LC U L O
DE
L OS
Á NG UL O S
I N T E R N OS
DEL
TE R C E R
DE
L OS
Á N G U L OS
IN TE RN OS
DE L
CUAR TO
DE
LOS
ÁNG UL OS
I N T E R N OS
TRIÁNGULO
C U A D R O N ° 1 7. 5. C Á LC U L O TRIÁNGULO
C U A D R O N ° 17 . 6. C Á L C U L O
DE L
QUI NT O
TRIÁNGULO
C U A D R O N ° 1 7. 7 . C Á L C U L O
DE
L OS
Á NG U L OS
I NT ER N OS
DE L
S EX TO
TRIÁNGULO
C U A D R O N ° 1 7. 8. C Á L C U L O
DE
LOS
Á NG U LOS
I NTE R N OS
DE L
S É P TI M O
TRIÁNGULO
C U A D R O N ° 17 . 9. C Á L C U L O
DE
L OS
ÁNG ULO S
I N T E R N OS
DE L
ÚLTIMO
TRIÁNGULO
C U A D R O N ° 17 . 10. Á N G U L O S C UA DR O
N°
17. 1 1.
I N T E R N OS
C OR REG IDO S
DEL
S IS TEM A
T R I L A TE R A D O
C U A D R O N ° 17 . 12. R U M B O S
C UA DR O
N°
1 7. 1 4.
Y L A T I T U D E S D E L S I S TE M A T R I LA T E R A D O
ALE JA M IE NTO S
Y
L AT ITUDES
COMP E NS AD OS
DEL
S IST E M A TR I LA TE RA DO
C U A D R O N ° 17 . 15. Á R E A
27 7 27 7 27 8 27 8 27 8 27 9
28 0 28 1
Y D IS T AN C IAS DE L SI STE MA TR I LA TER AD O
C U A D R O N ° 17 . 13. A L E J A M I E N T O S
27 7
27 9
I N TE R N O S D E L S I S T E M A T R I L A TE R A D O
ÁNGU LOS
26 3 26 3
D E L Á R E A D E L A T R I A N G U LA C I Ó N
DE L SIS TE MA T RILA TE RAD O
C U A D R O N ° 17. 3 . C Á L C U L O
26 3
28 1 28 2 28 2
DE L SIS TE MA TR ILA TE R AD O
C U A D R O N ° 18 . 1. M E D I D A S
D E L SI S T E MA C O M BI N AD O
29 3
C U A D R O N ° 18 . 2. M E D I D A S
D E L P O LÍ G ON O C O M B I N A D O
29 3
C U A D R O N ° 18 . 3. M E D I D A S
DE L P RIME R TRI ÁNG UL O COM BINAD O
29 4
C U A D R O N ° 18 . 4. M E D I D A S
D E L S E G U N D O TR I Á N G U L O C O M B I N A D O
29 4
C U A D R O N ° 18 . 5. M E D I D A S C U A D R O N ° 18 . 6. M E D I D A S
DE L TE R CER TR IÁ NG U LO COM BI NA DO
29 4
D E L C U A DR IL Á T ER O C O M BI N A D O
29 6
C UA DR O
N°
18 . 7.
C OR R E C C I Ó N
DE
ME DI D AS
DE L
C UA DR I LÁ TE R O
CO MBIN A DO
C U A D R O N° 18 . 8. C OR R E C C I Ó N
D E P A R E S OP U E S T OS D E L C U A D R I L Á T E R O
CO MBIN A DO
C U A D R O N ° 18. 9 . O R D E N A C I Ó N
EN
Á N G U L OS
P AR ES
E
IMPARES
DEL
CU AD RI LÁ T E R O C OM BI NA D O
C U A D R O N ° 18 . 10. C Á L C U L O
DE S E N OS D E Á N GU LOS P AR E S E I M PA RE S D E L
CU AD RI LÁ T E R O C OM BI NA D O
C U A D R O N ° 1 8. 11 . C Á L C U L O
D E S E N OS D E L A S P A R T E S P R O P OR C I ON A L E S
D E L O S Á N G U L OS P A R E S E I M P A R E S D E L C U A D R I LÁ TE R O C OM B I N A D O
C U A D R O N ° 18 . 12. C O R R E C C I Ó N
DE
ÁNGULOS
PARE S
E
I MPAR E S
DEL
CU AD RI LÁ T E R O C OM BI NA D O
C UA DR O
N°
18 . 14.
C ÁL CU L O
DE
DIS TA N CI AS
CO MBIN A DO
7
DE L
C U A D R I LÁ T E R O
29 6 29 8 29 8 29 9
30 0 30 1 30 2
C U A D R O N ° 18. 15 . C Á L C U L O
DE
DE C IM AL E S
DE
GR ADO
DE L
POLÍGONO
CO MBIN A DO
C U A D R O N ° 18 . 16. C O R R E C C I ÓN C U A D R O N ° 18 . 17.
G E OM ÉT RI CA DE L P OLÍ G ON O C OM BI NA D O
OR DE NA C I ÓN
EN
Á N G UL OS
PARE S
E
IMPARES
DEL
P OL ÍG ON O COM BIN ADO
C U A D R O N ° 18 . 18. C Á L C U L O
DE S E N OS D E Á N GU LOS P AR E S E I M PA RE S D E L
P OL ÍG ON O COM BIN ADO
C U A D R O N ° 1 8. 19 . C Á L C U L O
D E S E N OS D E L A S P A R T E S P R O P OR C I ON A L E S
DE Á NG UL OS P ARE S E I MP A RE S D E L P OLÍ G ON O C O MB IN A D O
C UA DR O N °
18. 2 0 .
C OR R E C C I Ó N
TR I G O N OM É TR I C A
DE
Á N G U L OS
DEL
P OL ÍG ON O COM BIN ADO
C U A D R O N ° 18 . 21.
I N T E R N OS
DE L
P RI MER
TR IÁN GUL O
DEL
TR I Á NG U L O
D EL
TR IÁN GUL O
DEL
S IST E M A CO MBI N A D O
C U A D R O N ° 1 8. 2 4 . Á N G U L OS
INTERNOS
DEL
S EG UND O
S IST E M A CO MBI N A D O
C U A D R O N ° 18. 2 4. Á N G U L OS
I NT ER N OS
DE L
TE R C E R
S IST E M A CO MBI N A D O
C U A D R O N ° 18. 2 5. C OR R E C C I ÓN
D E Á N G U L O S I N TE R N OS Y D I S T A N C I A S D E L
P O L Í G O N O D E A P OY O D E L S I S T E M A C O M B I N A D O
C U A D R O N° 1 8. 2 6. R U M B OS
Y DI ST AN C IA S DE L P OL ÍG ON O DE AP O Y O D E L
S IST E M A CO MBI N A D O
C U A D R O N ° 1 8. 27 . A LE J A M I E N T OS
Y LA T I T U D E S D E L P O L Í G O N O D E A P OY O
DE L SI S TE MA C OM B I N A D O
C U A D R O N° 1 8. 28 . C O O R D E N A D A S
Y Á RE A D E L P OL ÍG ON O DE A P OY O D E L
S IST E M A CO MBI N A D O
C U A D R O N ° 18 . 29. A L E J A M I E N T O S
Y LA TI TU DE S DE L AS L IG A S D EL S I ST EM A
CO MBIN A DO
C U A D R O N ° 18. 3 0. C O M P E N S A C I Ó N
D E A L E J A M I E N T O S Y LA TI TU D E S D E L A S
LI GA S D E L S IS T E M A C OM BI NA D O
C U A D R O N ° 18 . 31. C O OR D E N A D A S
D E LAS LI GA S D E L S IS T E MA C O M BI N A D O
C U A D R O N ° 18. 3 2. C O O R D E N A D A S
DE LAS LIG AS Y D E A P OY O D E L S I S TEM A
CO MBIN A DO
C U A D R O N ° 18 . 33. C O OR D E N A D A S C U A D R O N ° 18 . 34. M A T R I Z C U A D R O N ° 18 . 35. Á R E A
L A T I TU D E S
DEL
F R A CC I ONA MIE N TO
D E A LE J A M I E N T OS Y L A T I T U D E S D E L
F R A C C I O N A M I E N T O D E L S I S TE M A C O M B I N A D O
C U A D R O N ° 18. 3 9. C OM P R O B A C I ÓN
D E A LE J A M I E N T OS Y L A T I T U D E S D E L
P R I M E R P R E D I O D E L S I S T E M A C OM B I N A D O
C U A D R O N ° 18. 4 0. C O OR D E N A D A S
Y
ÁRE A
S IST E M A CO MBI N A D O
8
31 1 31 1 31 2 31 3 31 3 31 4 31 4 31 5 31 6 31 6 31 7
32 0
DE L SI S TE MA C OM B I N A D O
C U A D R O N ° 18. 3 8. C OM P R O B A C I ÓN
30 8
31 9
DE L S IS TE MA C OMB I NA D O Y
30 7
31 8
D E L S I S T E M A C OM B I N A D O
C U A D R O N ° 18. 3 7. A L E J A M I E N T O S
30 6
31 8
DE L SI S TE MA CO MBIN A DO
D E L S IS T E M A C OM BI N AD O
C U A D R O N ° 18 . 36. M E D I D A S
30 5
31 0
DEL POLÍGONO COMBINADO
C U A D R O N ° 1 8. 2 3. Á N G U L OS
30 4
30 8
Á N GU LOS C EN TR AL ES DE L P OL ÍG ON O C OM B I NA D O
C U A D R O N ° 18 . 22. D I S T A N C I A S
30 3
DE L
PR IME R
PR E DIO
D EL
32 1 32 2 32 4 32 4
ÍNDICE DE FIGURAS N Ú M E RO Y D E N O MI N A C I Ó N D E F I G U R A S
F I G U R A N ° 2 . 1. C A L I B R A C I Ó N
DE
PÁ G .
CIN TA S MÉ TR I CA S
23
F I G U R A N ° 2 . 2. P L O M A D A M E TÁ LI C A
23
F I G U R A N ° 2 . 3. T E N S I ÓM E T R O
24
F I G U R A N ° 2 . 4. J A L Ó N
24
F I G U R A N ° 2 . 5. C OR TE E S QU E M Á T I C O F I G U R A N ° 2 . 6.
F I G U R A N ° 2 . 7. T I P O S
DE
B R ÚJU L A
DE U NA
25
B R Ú J U LA
26
M I R A S T O P OG R Á F I C A S
28
P A R TE S D E U N A
F I G U R A N ° 2 . 9. M I R A H OR I Z O N T A L
29
F I G U R A N ° 2 . 10. T E O D O L I T O
30
F I G U R A N ° 2 . 11. L E C TU R A
DE L
F I G U R A N ° 2 . 12. E S C A L A
DEL
F I G U R A N ° 2 . 13. E S C A L A
DE
TEODOLIT O
TEODO LITO
31
C OI N CI DE N CI A
F I G U R A N ° 2 . 14. O T R A E S C A L A F I G U R A N ° 2 . 15. E J E S
31
DE
T E ODOL IT O
DE L
C OIN C I DE N C IA
DEL
32
T E OD OL IT O
32
TEODOL IT O
DE UN
33
F I G U R A N ° 2 . 16. T E O D O L I T O E L E C T R Ó N I C O
34
F I G U R A N ° 2 . 17. E S T A C I Ó N T OT A L E L E C T R Ó N I C A
35
F I G U R A N ° 2 . 18. N I VE L T U B U L A R
37
F I G U R A N ° 2 . 19. P A R T E S
DEL
NIV EL
DE
INGENIER O
F I G U R A N ° 2 . 20. N I VE L
DE
INGE NIER O
F I G U R A N ° 2 . 21. N I VE L
DE
A LT A P R E C I S I Ó N
38 38 39
F I G U R A N ° 2 . 22. D I S T A N C I Ó M E T R OS E L E C TR Ó N I C OS F I G U R A N ° 3 . 1. R E P R E S E N T A C I Ó N F I G U R A N ° 3 . 2. T A B U LA C I Ó N F I G U R A N ° 3 . 3. B O S QU E J O
L IB RE TA DE
LA
DE
DE
F I G U R A N ° 3 . 7. B R I G A D A
DE
CAMP O
DE L
F I G U R A N ° 4 . 2. U N I D A D E S
45 46 EN
CLIMA
LA
L I BR E T A
DE
47 48 49 49
I N S TR U M E N T O DE
BOLS IL LO
P R I M I T I VA S D E M E D I D A
F I G U R A N ° 4 . 3. R E D O N D E O
44
CAMP O
CAMP O
E I DE NT IF I C A C I Ó N DE L
F I G U R A N ° 5 . 1. C L A S E S
DE
CAMP O
AN OTA CI ONE S
F I G U R A N ° 4 . 1. C A L C U L A D O R A E LE C T R Ó N I C A
F I G U R A N ° 5 . 2. T I P O S
L IBR E TA
H ORA D E IN I CI O Y T E RM I N AC I ÓN DE L T R A BA J O
F I G U R A N ° 3 . 6. C ON D I C I O N E S F I G U R A N ° 3 . 8. T I P O
L IBR ET A
E N LA
EN LA
F I G U R A N° 3. 4 . D I S TR I B U C I ÓN CAMP O F I G U R A N ° 3 . 5. F E C H A ,
GR ÁF I CA DE L A
41
50 53 55 62
D E N Ú M E R OS
DE E RR O RE S E N LAS ME DI D AS
D E E R R O R E S E N LA S M E D I D A S
10 68
F I G U R A N ° 5 . 3. M A G N I T U D E S
D E L O S E R R OR E S
69
F I G U R A N ° 5 . 4. I N D I C A D O R E S
MÁ S U S U A LES DE ER RO RE S
71
F I G U R A N ° 7 . 1. E L E M E N T OS F I G U R A N ° 7 . 2. C L A S E S
D E U N A N I VE L A C I ÓN
97 10 1
D E N I VE LA C I Ó N
9
F I G U R A N ° 7 . 3. I N S T R U M E N T OS F I G U R A N ° 7 . 4. O R D E N E S
D E P R E C I S I ÓN D E L A N I V E L A C I Ó N
F I G U R A N ° 7 . 5. N I V E L A C I Ó N F I G U R A N ° 9 . 1. T R A Z O
Y A C C E S OR I OS D E N I V E L A C I Ó N
10 3 10 7
COMP UE S TA
12 4
DE U N P ER F I L L ON G IT U DI N A L
F I G U R A N ° 1 0. 1. D E T E R M I N A C I Ó N
10 2
12 9
DE U N Á N G UL O
F I G U R A N ° 1 0. 2. Á N G U L OS
H O R I Z O N T A L E S I N T E R I OR E S Y E X T E R I O R E S
13 0
F I G U R A N ° 1 0. 3. Á N G U L OS
HOR IZ ON TA LE S A LA I ZQU IE R DA Y A LA DER EC HA
13 0
F I G U R A N ° 1 0. 4. Á N G U L OS
HOR IZ ON TA LE S DE DE F LEX I ÓN
13 1
F I G U R A N ° 1 0. 5. M E R I D I A N O
VER DA DER O Y MAG N ÉTICO
13 2
F I G U R A N ° 1 0. 6. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á FI C A DE A ZI M U TES
13 3
F I G U R A N ° 1 0. 7. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á F I C A D E R U M B OS
13 4
F I G U R A N ° 1 0. 8. U B I C A C I ÓN
D E L O S Á N G U L O S A Z I M U T A LE S
13 6
F I G U R A N ° 1 0. 9. U B I C A C I ÓN
D E L O S R U M B OS D E U N A P OL I G O N A L
13 7
F I G U R A N ° 1 0. 10 . E J E M P L O
D E C Á LC U L O D E A Z I M U TE S
13 7
F I G U R A N ° 1 1. 1. E J E M P L O
DE UN A RE D DE A P O Y O
14 2
F I G U R A N ° 1 1. 2. E J E M P L O
DE UN R E L LE N O
14 3
F I G U R A N ° 1 1. 3. T É C N I C A
D E R A DI A C I ÓN
14 4
F I G U R A N ° 1 1. 4. T É C N I C A
DE INTER S E CCIÓ N
14 5
F I G U R A N ° 1 1. 5.
R EP RE SE NT AC I ÓN GR Á F I CA DE C OO RD E N A D AS
F I G U R A N ° 1 1. 6. C Á LC U L O
D E A LE J A M I E N T OS Y L A T I T U D E S
F I G U R A N ° 1 1. 7. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á FI C A DE L A POL IG ONA L
F I G U R A N ° 1 1. 8. C Á LC U L O
DEL RUMBO DE
BC
F I G U R A N ° 1 1. 9. C Á LC U L O
DEL RUMBO DE
CD
14 8 14 9 15 1 15 2
F I G U R A N ° 1 1. 10 . C Á L C U L O
DE L R UM B O DE
F I G U R A N ° 1 1. 11 . C Á L C U L O
DE L R UM B O DE C OMP R OB A C I Ó N
F I G U R A N ° 1 1. 12 . R E P R E S E N T A C I Ó N
14 6
DA
15 2
GRÁ F I CA DE LOS E RR ORE S DE C IE RR E
15 3 15 6
F I G U R A N ° 1 2. 1. R E P R E S E N T A C I Ó N
D E L A TÉ C N I C A D E L T R A P E C I O
F I G U R A N ° 1 2. 2. R E P R E S E N T A C I Ó N
D E L A TÉ C N I C A D E
F I G U R A N ° 1 2. 3. R E P R E S E N T A C I Ó N
D E L A TÉ C N I C A D E C O O R D E N A D A S
17 8
F I G U R A N ° 1 2. 4. R E P R E S E N T A C I Ó N
D E L P RE DI O I R R EG U L AR
17 9
F I G U R A N ° 1 2. 5. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á FI C A D E A BS CI S AS Y OR D EN A DA S
18 2
F I G U R A N ° 1 3. 1. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á FIC A DE L P RE DIO
19 1
F I G U R A N ° 1 3. 2. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á F I C A D E C O O R D E N A D A S D E A P OY O
19 3
10
S IMP S ON
17 6 17 7
F I G U R A N ° 1 3. 3. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á F I C A D E L A LI G A
AP
19 5
F I G U R A N ° 1 3. 4. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á F I C A D E L A LI G A
FS
19 5
F I G U R A N ° 1 3. 6. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á F I C A D E L A LI G A
CQ
19 6
F I G U R A N ° 1 3. 7. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á F I C A D E L A LI G A
DR
19 6
F I G U R A N ° 1 3. 8. R E P R E S E N T A C I Ó N
D E L AS C O OR D EN A DA S D E L P RE DI O
19 7
F I G U R A N ° 1 4. 1. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á FI C A DE L F RA CCI O NA MI E N TO
20 8
F I G U R A N ° 1 4. 2. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á FI C A D E L S UB P RE DI O
F I G U R A N° 14 . 3. R E P R E S E N T A C I Ó N S UB P RE DI O 1 F I G U R A N ° 1 4. 4. R E P R E S E N T A C I Ó N D E L T R I Á N G U L O N MC FI GUR A
N ° 1 4. 5. 1
GRÁFICA
DEL
1
21 6
TR I Á N G U L O
NM C
DEL
G R Á F I C A D E L OS Á N G U L O S I N T E R N OS
REP RE SE NTACIÓN
G R ÁF IC A
DE
L AS
ME DI D AS
DEL
S UB P RE DI O
F I G U R A N ° 1 4. 6. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á FI C A D E L S UB P RE DI O
F I G U R A N ° 1 5. 1. R E P R E S E N T A C I ÓN
2
N°
15. 2 .
G R Á F I C A D E L F R A C C I O N A M I E N T O P OR
R E PR ES EN TA CI Ó N
GR ÁF ICA
DEL
SUBP R ED IO
1
DEL
F R A C C I O N A M I E N T O P O R P U N T OS
F I G U R A N ° 15 . 3. R E P R E S E N T A C I Ó N S U B P R E D I O 1 D E L F R A C C I ON A M I E N T O F I G U R A N ° 15. 4 . C Á L C U L O
GR ÁF I CA D E L TRI ÁN G U L O
MNN’
DEL
1
D EL
P O R P U NT OS
DE Á NGU L O I N TER N O
N’
21 9 22 1 22 2
P U N T OS
FI GUR A
21 8
DE L S U B PR ED I O
F R A C C I O N A M I E N T O P O R P U N T OS
23 3 23 4
23 7
23 8
F I G U R A N ° 1 6. 1. C A D E N A
D E T R I Á N G U L OS S E N C I L L OS
25 1
F I G U R A N ° 1 6. 2. C A D E N A
D E C U A D R I LÁ T E R O S
25 2
F I G U R A N ° 1 6. 3. C A D E N A
DE FI GU R AS DE PU NT O CE NTR A L
25 3
F I G U R A N° 16. 4 . R E P R E S E N T A C I Ó N
GR ÁF I CA
DE
LA
TR I A N G U L A C I Ó N
DE
F IG U RA DE PU NT O CE N TRA L
F I G U R A N ° 1 6. 5. R E P R E S E N T A C I Ó N
G RÁ F I C A DE L P R IME R T RIA NG U LO D E L
P OL ÍG ON O
F I G U R A N ° 1 7. 1. R E P R E S E N T A C I Ó N FI GUR A
N°
17. 2 .
G R Á FI C A DE L S IST E M A TR I LA TE RA DO
RE P RE SE NT ACI ÓN
GR ÁF I CA
DE L
P R IME R
TR I Á NG UL O
T R I L A TE R A D O
25 7 26 2 27 4 27 5
F I G U R A N ° 1 7. 3. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á FIC A DE L P RE DIO TR ILA TER A DO
28 0
F I G U R A N ° 1 8. 1. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á F I C A D E L P R E D I O C OM B I N A D O
29 2
FI GUR A
N°
18. 2.
R E PR ES EN TA CI Ó N
GR Á F I CA
DEL
CU A DR I LÁ TE R O
CO MBIN A DO
F I G U R A N ° 1 8. 3. R E P R E S E N T A C I Ó N F I G U R A N ° 18 . 4 R E P R E S E N T A C I Ó N
30 2
D E L P OL Í G O N O C O M B I N A D O DE L PR IME R
CO MBIN A DO
11
TR I Á N G U L O
29 5
DE L SI STE MA
31 0
F I G U R A N ° 18. 5 R E P R E S E N T A C I Ó N
D E L SE G UN D O TRIÁ NG U LO DE L S I ST EM A
CO MBIN A DO
F I G U R A N ° 18 . 5 R E P R E S E N T A C I Ó N
DE L TER CE R TR IÁ N G U L O DE L SI S TE MA
CO MBIN A DO
F I G U R A N ° 18. 6 R E P R E S E N T A C I ÓN
GR ÁF I CA DE L P OL ÍG ON O DE A P OY O D E L
S IST E M A CO MBI N A D O
F I G U R A N ° 18 . 7 R E P R E S E N T A C I Ó N
GRÁFICA
DE
LAS
LIG AS
G R ÁF ICA
DEL
GRÁ FI CA
DE L P RE DI O
DE L S I S TE MA
CO MBIN A DO
F I G U R A N° 18 . 8 R E P R E S E N TA C I Ó N
F RA CCI ONA MI E N T O
DEL
S IST E M A CO MBI N A D O
F I G U R A N ° 18 . 9 R E P R E S E N T A C I Ó N
1
DE L SI S TE MA
CO MBIN A DO
F I G U R A N ° 18 . 10 R E P R E S E N T A C I Ó N
G RÁF IC A DE LA DIS TA N CIA
N’N
DEL
N’
DEL
F R A C C I O N A M I E N T O D E L S I S TE M A C O M B I N A D O
FI GUR A
N°
18. 1 1
REP RE SE NT A CI ÓN
G RÁ FICA
DE L
Á NG U LO
F R A C C I O N A M I E N T O D E L S I S TE M A C O M B I N A D O
31 1 31 2 31 2 31 5 32 0 32 1 32 3
32 3
F I G U R A N ° 1 9. 1. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á FI C A DE U NA CUR VA SI M PL E
33 8
F I G U R A N ° 1 9. 2. R E P R E S E N T A C I Ó N
G R Á FI C A DE U NA CUR VA COMP U E ST A
33 8
F I G U R A N ° 1 9. 3. E LE M E N T O S F I G U R A N ° 1 9. 4. G R A D O
D E C U R V A T U R A D E U N A C U R V A S I M P LE
F I G U R A N ° 1 9. 5. S OL U C I Ó N
G R Á F I C A D E C U R VA S D E N I VE L
F I G U R A N ° 2 1. 2.
DE L A OPE RA CI ÓN DE S OND E O
L OC A L I Z A C I Ó N D E S ON D E O S P O R A L I N E A C I Ó N Y Á N G U L O
D E S D E LA C O S T A
F I G U R A N ° 2 1. 3.
L O C A L I Z A C I Ó N D E S O N D E O S P O R D OS Á N G U L O S D E S D E
U N A L A N C HA
F I G U R A N ° 2 2. 1. C U A D R Í C U L A S F I G U R A N ° 2 2. 2. C U R V A S
E S TA C A D A S P A R A E L S I S TE M A
B A TI M É T R I C A S T I P O S I S T E M A
F I G U R A N ° 2 2. 3. C U A D R Í C U L A S
A
A
E S TA C A D A S P A R A E L S I S TE M A
B
B A TI M É T R I C A S T I P O S I S T E M A
F I G U R A N ° 2 2. 5. E S C A L A
P A R A I N T E R P O L A C I ÓN D E C U R V A S D E N I VE L
F I G U R A N ° 2 3. 2. O T R O
B
B A SE P AR A E L TR A Z A D O DE U N ED I F I C I O
T RAZ A D O DE LÍ NE AS B A SE DE U N ED IF IC I O
12
36 2 36 3 36 5 36 8 36 8
F I G U R A N ° 2 2. 4. C U R V A S
F I G U R A N ° 2 3. 1. L Í N E A S
34 8 35 1
MA RC A CI ÓN D E LA S C UR VAS DE NI VE L
F I G U R A N ° 2 1. 1. R E P R E S E N T A C I Ó N
34 1 10
DE U NA CUR VA SI MP L E
F I G U R A N ° 2 0. 1. R E P R E S E N T A C I Ó N F I G U R A N ° 2 0. 2.
34 0
D E U N A C U R VA S I M P L E
36 9 37 0 37 2 37 9 38 0
ÍNDICE DE FÓRMULAS N Ú M E RO Y D EN O M I N A C I Ó N D E FÓ R MU L A S
PÁ G .
F O R M U L A N° 5. 1. C Á LC U L O
D E L ER R OR E S TÁ N D AR DE UN A S OLA ME D ID A
71
F O R M U L A N° 5. 2. C Á LC U L O
D E L ER R OR E S TÁ N D AR DE LA ME DIA
71
F O R M U L A N° 5. 3. C Á LC U L O
D E L E R R O R P R O B A B LE D E U N A M E D I D A
72
F O R M U L A N° 5. 4. C Á LC U L O
D E L E R R O R P R O B A B LE D E L A M E D I A
72
F O R M U L A N° 5. 5. C Á LC U L O
DE L ER R OR R E LATIV O
75
F O R M U L A N° 5. 6. C Á LC U L O
DE L ER R OR T EM IBLE
76
F O R M U L A N° 5. 7. C Á LC U L O
D E L VA L O R M Á S P R O B A B L E
76
F O R M U L A N° 5. 8. C Á LC U L O
D E U N A M E DI DA P ON D E RA D A
76
F O R M U L A N° 5. 9. C Á LC U L O
D E L VA L O R M E D I O U N A S E R I E D E M E D I D A S
77
F O R M U L A N° 6. 1. C Á LC U L O
D E LA PE N DI E N TE
1
F O R M U L A N° 6. 2. C Á LC U L O
D E LA PE N DI E N TE
2
F O R M U L A N° 6. 3. C Á LC U L O
D E C OR R E C C I Ó N D E L A P E N D I E N T E
87
F O R M U L A N° 6. 4. C Á LC U L O
D E M E D I D A S I N C LI N A D A S A H O R I Z O N T A L E S
87
F O R M U L A N° 6. 5. C Á LC U L O
D E L A C OR R E C C I Ó N P OR TE M P E R A T U R A
89
F O R M U L A N° 6. 6. C Á LC U L O
D E L A C OR R E C C I Ó N P OR C A T E N A R I A
90
86 86
F O R M U L A N° 6. 7. C Á LC U L O
D E L A C OR R E C C I Ó N P OR TE N S I Ó N
91
F O R M U L A N° 6. 8. C Á LC U L O
D E D I S T A N C I A S C O N E S TA D I A
93
F O R M U L A N° 6. 9. C Á LC U L O
D E D I S T A N C I A S V E R T I C A LE S C O N E S T A D I A
F O R M U L A N° 6. 10 . C Á L C U L O
94
D E D I S TA N C I A S H O R I Z ON T A L E S C O N E S T A D I A
94
F Ó R M U L A N° 7. 1. C Á LC U L O
D E L A D E S V I A C I Ó N V E R TI C A L
F Ó R M U L A N° 7. 2. C Á LC U L O
DE LA REFRACCIÓN
10 0
99
F Ó R M U L A N° 7. 3. C Á LC U L O
C OM BI NA D O DE C U R V AT URA Y RE FR A CC I ÓN
10 0
F Ó R M U L A 8. 1. C Á L C U L O
D E L E R R O R D E U N A N I VE L A C I ÓN R Á P I D A
11 6
F Ó R M U L A 8. 2. C Á L C U L O
D E L E R R O R D E U N A N I VE L A C I ÓN O R D I N A R I A
11 6
F Ó R M U L A 8. 3. C Á L C U L O
D E L E R R O R D E U N A N I VE L A C I ÓN P R E C I S A
11 7
F Ó R M U L A N° 11. 1 . C Á L C U L O
D E LA C OO R DE N A DA X
14 6
F Ó R M U L A N° 11. 2 . C Á L C U L O
D E LA C OO R DE N A DA Y
14 6
F Ó R M U L A N° 11. 3 . C Á L C U L O
D E L A T I TU D E S
14 7
F Ó R M U L A N° 11. 4 . C Á L C U L O
DE A LEJ AM I E NT OS
14 8
F Ó R M U L A N° 11. 5 . C Á L C U L O
DE L E RR OR LI N E A L D E CIE RR E
15 5
F Ó R M U L A N° 11. 6 . C Á L C U L O
D E L E R R O R A N G U LA R D E C I E R R E
15 5
F Ó R M U L A N° 11. 7 . C Á L C U L O
D E E R R O R R E LA TI V O D E C I E R R E
15 7
F Ó R M U L A N° 11. 8 . C Á L C U L O
D E LA C OR RE C CI ÓN D E A LEJ AM I E NT OS
15 7
F Ó R M U L A N° 11. 9 . C Á L C U L O
D E LA C OR RE C CI ÓN D E LA TI TU D ES
15 8
F Ó R M U L A N° 11. 1 0. C Á L C U L O
DE L R UM B O C ORR E GI D O
15 9
F Ó R M U L A N° 11. 1 1. C Á L C U L O
D E LA D I S T A N C I A C OR R E G I D A
15 9
F Ó R M U L A N° 11. 1 2. C Á L C U L O
DE L Á R E A
16 2
F O R M U L A N° 12. 1 . C Á L C U L O
C O N LA TÉ C N I C A D E L T R A P E C I O
F O R M U L A N° 12. 2 . C Á L C U L O
C O N LA R E G L A D E
F ÓRMULA N° 14.1. C ÁLCULO F ÓRMULA
N°
14.2.
17 5
S IMPS ON
17 6
DEL ERROR LINEAL DE CIERRE DEL FRACCIONAMIENTO
C ÁLCULO
DEL
ERROR
FRACCIONAMIENTO
13
A NGULAR
DE
CIERRE
DEL
20 9 20 9
F ÓRMULA
N°
14.3.
C ÁLCULO
DE
LA
CORRECCIÓN
DE
ALEJAMIENTOS
DEL
FRACCIONAMIENTO
F ÓRMULA
N°
14.4.
C ÁLCULO
DE
LA
C ORRECCIÓN
DE
LATITU DES
DEL
CORREGIDAS
DEL
FRACCIONAMIENTO
F ÓRMULA N° 14.5. C ÁLCULO
DE
RUMBOS
Y
DISTANCIAS
FRACCIONAMIENTO
F ÓRMULA N° 14.6. C ÁLCULO
DE DISTANCIAS CORREGIDAS DEL FRACCIONAMIENTO
F ÓRMULA N° 14.7. C ÁLCULO
DEL ERROR LINEAL DE CIERRE DEL SUBPREDIO
F ÓRMULA N° 14.8. C ÁLCULO
DEL ERROR ANGULAR DE CIERRE DEL SUBPREDIO
F ÓRMULA N° 15.1. C ÁLCULO
1
N°
15.2.
1
DEL
ERROR
A NGULAR
DE
CIERRE
DEL
FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
F ÓRMULA N° 15.3. CÁLCULO
DE LA DISTANCIA
NN’
DEL FRACCIONAMIENTO P OR
PUNTOS
F ÓRMULA N° 15.4. C ÁLCULO
DE LA DISTAN CIA DE LA LÍNEA FRACCIONAMIENTO P OR
PUNTOS
F ÓRMULA N° 15.5. C ÁLCULO
DEL RUMBO
21 1 21 1
21 7
DEL ERROR LINEAL DE CIERRE DEL FRACCIONAMIENTO
C ÁLCULO
21 0
21 7
POR PUNTOS
F ÓRMULA
21 0
A DE LA LÍNEA FRACCIONAMIENTO POR
PUNTOS
23 5 23 5 23 7 23 9 23 9
F ÓRMULA N° 16.1. C ORRECCIÓN
DE LA BASE DE LA TRIANGULACIÓN
25 6
F ÓRMULA N° 16.2. C ORRECCIÓN
UNITARIA DE LOS ÁNGULOS DE LA TRIANGULACIÓN
26 0
F ÓRMULA N° 17.1. L EY
27 2
DE COSENOS
F ÓRMULA N° 17.2. C ÁLCULO
DE ÁNGULO INTERNO
A
CON LA
L EY
DE COSENOS
F ÓRMULA N° 17.3. C ÁLCULO F ÓRMULA N° 17.4. C ÁLCULO
DE ÁNGULO INTERNO
B
CON LA
L EY
DE COSENOS
27 5
DE ÁNGULO INTERNO
C
CON LA
L EY
DE COSENOS
27 6
F ÓRMULA N° 18.1. C ÁLCULO
27 5
DE
LA CORRECCIÓN
UNITARIA DE
ÁNGULOS
DEL
DE
LA CORRECCIÓN
UNITARIA DE
ÁNGULOS
DEL
CUADRILÁTERO COMBINAD O
F ÓRMULA N° 18.2. C ÁLCULO POLÍGON O COMBINADO
F ÓRMULA N° 18.3. C ÁLCULO
DE
DISTANCIAS
PERIMETRALES
DEL
POLÍGONO
COMBINADO
F ÓRMULA N° 18.3. C ÁLCULO
30 0 30 7 30 9
DE COORDENADAS ESTÉS SISTEMA COMBINADO
31 7
F ÓRMULA N° 18.4 C ÁLCULO
DE COORDENADAS NORTES SISTEMA COMBINADO
31 8
F ÓRMULA N° 18.5 C ÁLCULO
DE ALEJAMIENTOS DEL SISTEMA COMBINADO
31 9
F ÓRMULA N° 18.6 C ÁLCULO
DE LATITUDES DEL SISTEMA COMBINADO
31 9
F ÓRMULA N° 18.7 C ÁLCULO
DE LA DISTANCIA N ’ N DEL FRACCIONAMIENTO DEL
SISTEMA COMBINAD O
32 2
F Ó R M U L A N° 19. 1 . C Á L C U L O
D E L R A DI O DE U NA C UR VA SI MP LE
34 2
F Ó R M U L A N° 19. 2 . C Á L C U L O
D E LA SU BT AN G E N T E DE UN A C UR VA
34 2
F Ó R M U L A N° 19. 3 . C Á L C U L O
D E L A L O N G I TU D D E U N A C U R V A S I M P L E
34 2
F Ó R M U L A N° 19. 4 . C Á L C U L O
D E L P U N T O D E I N I C I O D E U N A C U R VA S I M P L E
34 2
F Ó R M U L A N° 19. 5 . C Á L C U L O
D E L P U NT O F IN A L DE UN A C UR V A S IM P LE
34 2
F Ó R M U L A N° 19. 6 . C Á L C U L O
DE LA EX TER N A D E U NA CUR VA SI M PL E
34 2
F Ó R M U L A N ° 19 . 7. C Á L C U L O
DE
LA
OR D E N A D A
M E DIA
DE
U NA
CU R VA
S IMP LE
F Ó R M U L A N ° 19. 8 . C Á L C U L O
D E L Á N G U L O D E D E F L E X I Ó N D E U N A C U R VA
S IMP LE
14
34 3 34 3
RESUMEN El
pres en te
tex to
un iversitario
T O P OG R A F Í A
de
APLI CAD A
I N G E N I E R Í A P E S QU E R A Y A S I S T I D A P O R C O M P U T A D O R A ,
A
LA
complem en ta
los li bros de texto de topografía u tilizados en univers idades y en es cu elas técnicas y es un bu en complemen to de cu alquiera de los textos m ás im portan tes qu e se u tilizan en cu rs os elem en tales de in gen iería civil. L a m ejor form a de res olver problemas de topografía c on sis te en res olver u n a gran can tidad de problem as , por ello, pres en tamos la s olu ción
detallada
problem as h abitu ales .
de
propu es tos L os
u na
gran
qu e
diferen tes
no
can tidad se
tipos
de
ellos
en cuentran de
en
y
m u ch os
los
probl emas
textos
res ueltos ,
con centrán don os en el método de solu ción , h acen m ás s en cilla la com prens ión de las diferen tes técn icas topográficas con tribu yen a as egu rar el éxito de los es tu dian tes . En
el
pres en te
adelan tos
en
la
texto
u nivers itario
tecn ología
de
pres en tam os
fabricación
los
del
n otables
in s trum en tal
topográfico y en la aplicación de las com pu tadoras para proces ar y repres en tar
gráficamente
los
datos
que
h an
c am biado
drás ti camen te los procedim ientos tradicion ales y h an redu cido el tiem po de los cálcu los laboriosos ,
h a llevado a la precis ión a
n iveles n o im agin ados en el pas ado y qu e n os permi ten hacer pos ible s u rápida represen tación gráfica y difu sión en m edios virtu ales . El tex to pres en ta u na ex plicación con cis a y directa de los as pectos es en ciales de cada un o de l os capítulos , los procedim ien tos de cálcu los es tan dariz ados para su proces am ien to y gráfi cación con com pu tadoras y la in cl usión de una gran can tidad de problem as propu estos res catados de las prácticas de campo realizadas con los alu mn os en los ú ltim os semes tres académ icos .
15
INTRODUCCIÓN Hemos
preparado
el
presente
Tex to
Univ ersi ta ri o
“TO POG RA FÍ A
A P L I C A D A A L A I N G E N I E R Í A P E S Q U E R A Y A S I S T I D A P OR C O M P U T A D O R A ” , a p ro b a d o
por
2 2/ Oc t / 20 0 9 ,
conteni do
estru cturados es tu dian tes
Resolución
y
de
Rectoral : en
23
s is tematiz ados in gen ierí a
e
No .
1 1 0 1 - 09 - R
capí tul os,
para
pon er
al
debidamente, alcan ce
in ves tigadores , u n
del
de
los
ins trum en to
de
carácter práctico en form a de manual. L os lectores
en con trarán en el
pres en te trabajo, u n excelente
m edi o para s u pli r a falta de pu blic acion es es pec ializadas s obre el tema o que s e en cu en tran en obras de circulaci ón res trin gida o n o es tá alcan ce de todos los in teresados o que s e requiere revis ar u n a gran can tidad de fuentes . As imis mo, el trabajo i n ten ta su plir la debilidad en la form ación m atemátic a y gráfica de los alu mn os , fu n damen talmen te, por el bajo acces o a fu en tes es pecializadas y qu e en el pres en te trabajo s e tratan con la debida com plejidad académi ca sin qu itarle s u es enc ialidad. En el texto h a s ido elaborado ten ien do en cu en ta qu e cu alqu ier alusión s eria a la Topografía pas a por tratar la toma de decis ion es para s eleccion ar el ins trum en tal topográfico, el levan tamien to de las
m ediciones
direc tamen te
en
el
cam po,
la
revis ión
y
proces ami ento de los datos u tilizando s oftware es pecializado, la elaboraci ón
de
pl anos
ori gin ales
y
definitivos
con
los
datos
rec olectados y, fin alm en te, con el señ alamien to y m onu men tación del predio m edido. Fin almen te, el pres en te texto qu eda j us tificado, porqu e: es un im perativo en las actu ales c on di cion es económ icas y n ivel de des arrollo tecn ológico de nu es tra Univers idad, para n o qu edar a la zaga
en
la
aplicación
de
l as
c om pu tadoras
para
regis tro,
proces ami ento, dis eñ o y gráficación de datos topográfi cos ; por ello, la elaboración del texto un ivers itario es un a con tribu ción al m ejoram iento de la tran sferen cia de in formaci ón del docen te a los alum nos
qu e
in cremen tarán
la
ens eñ an za-apren dizaje. 16
eficien cia
del
el
proceso
CAPÍTUL O I
INTRODUCCIÓN A LA TOPOGRAFÍA
1.1. INTRODU CCI ÓN L os
orígen es
de
la
Topografía
se
con fun den
con
los
de
la
as tron omía, la as trología y las m atem áticas . L os registros m ás an tigu os qu e hay en existen cia, y qu e tratan directam en te de la topografía, in dican qu e es ta cien cia tu vo s u prin cipio en Egipto. Herodoto dice qu e Ses ortris (alrededor de 1400 a. C.), dividió las tierras
de
Egipto
en
predios
para
fin es
de
im pu es tos .
L as
inu n dacion es del Nilo hicieron desaparecer porci on es de es tos lotes , y s e des ign aron topógrafos , es decir, m edidores de tierras , para repon er los l ím ites . Ten ien do com o bas e es tos trabajos , l os prim eros fil ós ofos griegos des arrollaron la cien cia de la geometría. Herón fue el prim ero en aplicar la geometría a la topografía, alrededor de 120 a.C. Fue au tor del tratado " La Di optra " , en el cu al relaci on ó los m étodos de m edi ción de u n terreno, el trazo de un
plan o y los
cálculos
res pec tivos . Tam bién des cribe en es ta obra u n o de los prim eros ins tru m en tos topográficos de qu e s e tien en n oticia, el llam ado preci s am en te dioptra . L os
rom an os
para
cons tru ir
sus
gran des
obras ,
des arrollaron
s ign ificativamente la topografía. L a topografía n eces aria para es tas con stru ccion es origin ó la organ ización de u n gremio o as ociación de topógrafos y agrim ens ores . Usaron y des arrollaron in genios ins tru m en tos . Entre es tos s e en cu entran los llam ados : groma , qu e s e us ó para vis ar; libella , que era un bas tidor en form a de A con u n a plom ada, para la n ivelación ; y chorobates , qu e era u na regla h ori zon tal, de u n os 20 pies (6 m etros ) de largo, con patas de s oporte y un a ranu ra en la parte s u perior para s er llenada con agu a, y el cu al s ervía de nivel. En la edad media, la c ien cia de los griegos y los rom an os fu e m an teni da viva por los árabes . En el s iglo XIII, Von Pis o es cribió 17
Practic a Geom etría, qu e con tenía ins tru cci ones s obre los m étodos topográficos . Tam bién es cribió la obra Liber Quadratorum , que trataba
prin cipalmen te
del
cuadran te,
qu e
era
un
bas ti dor
cu adrado de latón con un án gu lo de 90° y es calas gradu adas . Otros in s trum en tos de es ta época fu eron el as trol abi o, u n círcu lo m etálico con un ín dice articulado en su cen tro y s os tenido por un an illo
en
la
parte s u perior,
y
el
bácu lo
de
cru z
(o
jalón
de
agrim ens or), qu e era un a pértiga de m adera de un os 4 pies (1.20 m ) de lon gitu d, con u n a cru ceta trans vers al ajus table, en án gu lo rec to
con
la
regla.
L as
lon gitu des
con oci das
de
los
brazos
perm itían m edir dis tan cias por proporcion es y án gulos . L as
pri meras
s u perfi cie
civilizacion es
plan a.
La
his toria
s u poní an
qu e
la
Tierra
regis tra
qu e
un
griego
era
una
llamado
Eratóstenes , qu e vivió alrededor del año 200 a.C., m idió las dim ens ion es de la Tierra. Determinó el án gu lo qu e s u bten día el arc o de m eridian o u bic ado en tre Si ena y Alejan dría en Egipto, m idien do las s om bras proyectadas del Sol en es tas ciu dades . L u ego cálcu lo la lon gitu d del arco mu ltiplican do el nú mero de días de
caravan a
en tre
Sien a
y
Alejan dría
por
la
dis tan cia
media
rec orrida diari amen te. A partir de las m edidas del án gu lo y el arco, y aplican do la geometría elem en tal, Eratós ten es cal culó que la circu n feren ci a de la Tierra m edí a alrededor de 25,000 m illas (u n os 40,000 Km .). L as medidas geodés icas su bsecu en tes qu e se han h echo, us an do mejores ins trumentos y técnica geométricam en te equ ivalen te a la de Eratóstenes , han dem os trado qu e su val or, au n qu e ligeram ente m ayor, es as om bros am en te cerc an o al valor aceptado. En los s iglos XVIII y XIX s e des arrolló rápidam ente la topografía. L a n eces idad de m apas y la fij ación de lin deros n aci on ales hicieron qu e In glaterra y Fran cia realizaran ex tens os levan tam ien to qu e requ erían de trian gu lacion es de precisi ón . El aumen to del valor de las tierras y la im portan cia de la exactitu d de los lin deros , aun ados a las m ejoras pú blicas en los s ervicios de camin os , can ales y ferrocarriles , llevaron a la topografía a u na pos ición prominente. 18
Ac tu almen te, el gran volum en de la cons tru cción
gen eral, las
n um eros as particion es de tierra, la nec es idad de m ejores regis tros y las dem an das plan teadas por los program as de exploración y es tu dio ecológico h an i mplic ado un des arrollo c recien te de los trabajos de topografía. L a topografía es aun el sign o del progres o en el fom en to y la u tiliz ación de los recu rsos n atu rales de la Tierra.
1.2. DEFI NICI ÓN DE TOPOGRAFÍA L a Topografía s e define como la cien ci a y el arte de efectu ar m edi ciones n ec es ari as para determin ar las pos iciones relativas de pu n tos s itu ados arriba, s obre, o debajo de la su perficie de la Tierra, o de s ituar tales pun tos en u n a posición es pec ificada. Las operaciones topográficas n o es tán lim itadas a tierra firm e. Se real izan s obre vas tas extensiones de agu a as í com o en el es pacio extraterrestre. En
general
partes :
el
trabajo
del
topógrafo
pu ede
dividirs e
en
cin co
1
a) Tom a de decis ion es . Selección del m étodo de levan tam iento, del ins trum en tal, de la u bi cación más probable de vértices , etc. b) Trabajo
de
cam po
o
adquis i ción
de
datos .
Realiz ación
de
m ediciones y regis tro de datos de cam po c) Cálcu lo o proces am ien to de Datos . Elaboración de cálculos con bas e en los datos registrados para determinar u bicaciones , áreas , volú m en es , etc. d) Elaboración de plan os o mapas (repres en tación gráfica de los datos ). Di bu j o o repres entación de las m edidas para obten er u n plan o, un m apa o un gráfico, o para trans cribir datos de u n form ato n umérico o de com pu tadora e) Señ alamien to. Colocación de s eñ ales (moj on eras y es tacas ) para del in ear o marcas lin deros , o bien , gui ar trabajos de 1
BRINKER,
R.
y P.
W OLF,
Topografí a
1992; p p. 3.
19
M o d e r n a,
Ed.
H ar l a,
M é xi co ,
c ons tru cci ón .
1.3. IM PORTANCIA DE L A TOPOGRAFÍA L a topografí a es un a de las artes m ás an tigu as e im portan tes de practic a el h ombre, porque des de los tiem pos antigu os h a sido n eces ario
m arcar
topografía
se
lími tes
u tiliza
y
dividir
terren os .
extens amente.
L os
Actu al mente
resu ltados
de
la los
levan tam ien tos topográficos de nues tros días se em plean , por ejem plo, para: a) Elaborar plan os de la s u perfic ie terres tre, arriba y abajo del n i vel del mar; b) Trazar cartas de n avegación para us o en el ai re, en tierra y en el m ar; c) Es tablecer lím ites en terrenos de propiedad privada y pú blica; d) Con s tru ir ban cos
de datos
con
in formación s obre recu rs os
n atu rales y de u tiliz ación de la tierra, para a yu dar a la mejor adm in is tración y aprovech am ien to de nu es tro am bien te fís ico; e) Evalu ar
datos
sobre
tam año,
form a,
gravedad
y
c am po
m agn ético de la Tierra; y f) La
Obten er regis tros as tronómi cos de la L un a y de los plan etas . tipografía
m u ch as
tien e
ram as
de
un la
papel
extremadamen te
in geniería,
por
im portan te
ejem plo,
se
en
requieren
levan tam ien tos topográficos : a) An tes , du ran te y des pués de l a con s tru cción de carreteras , vías férreas , s is tem as viales de tránsito, edificios , puen tes , tún eles , c anales ,
obras
fraccion am ien to
de
irrigación ,
de
presas ,
terren os
sis tem as
u rban os ,
de
dren aje,
s is tem as
de
aprovis ion amien to de agu a potable, elimin ación de agu as de n egras , tiros de M in as , gas odu ctos , lín eas de transm isión b) Para la in stalación de lín eas de en sam ble in dus trial dis positivos de fabri cación 20
y otros
c) Para el arm ado y m on taje de equi po y m aquin aria de gran tam añ o d) Para es tablecer el Con trol aerofotográfico e) En las actividades de la geología, la s elvi cu ltu ra, arquitectu ra de pais aje y la arqu eología f)
En obras de in geniería m ilitar
g) En el alin eam ien to de m aqu in aria de m ecánica y de taller.
21
CAPÍTU L O II
INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS
2.1. INS TRU MENT OS SIM PL ES CINTAS M ÉTRICAS Y ACCESORIOS M edir una l on gi tud cons iste en determ in ar, por comparación , el n úm ero de veces qu e u n a u nidad patrón es con ten ida en dich a lon gitu d. L a un idad patrón u tilizada en la mayoría de los país es del mun do es el m etro, defi nido (des pu és de la Con feren cia In tern acion al de Pes os y M edidas celebrada en París en 1889) como la lon gitu d a 0ºC del prototipo in tern acion al de platino e iridio qu e s e cons erva en Sévres (Fran cia). Es ta definici ón se m an tu vo h as ta la Con feren cia General de Pes os y M edidas celebrada en la mis m a ciu dad en 1960, en don de s e definió al metro com o 1’650.763,73 veces la lon gitu d de on da en el vacío de radiac ión an aran jada del criptón 86. En octu bre 20 de 1983 el m etro fue redefin i do en fun ción de la velocidad de la lu z (c=299'792.792 m /s ) com o la lon gitu d del trayecto rec orrido por la lu z en el vacío du ran te un in tervalo de tiem po de 1/299’ 792.458 de s egu n do.
Una cinta métri ca es la reprodu cción de un nú mero determin ado de veces (3, 5, 30, 50,100) de la u nidad patrón . En el proceso de m edida, las cin tas s on s om etidas a diferen tes tens iones y tem peratu ras , por lo qu e depen dien do del material con el que h an s i do cons truidas , s u tam añ o origi nal vari ará. Por es ta razón , las cin tas vien en calibradas de fábrica para qu e a una
tem peratu ra,
tens ión
y
con dicion es
lon gitu d s ea igu al a la lon gitu d n om in al.
22
de
apoyo
dadas ,
su
F I GU RA N° 2.1. C A LI BR A CI ÓN DE C I N TA S M ÉTR IC AS
L as cin tas métricas em pleadas en trabajos topográficos deben s er de acero, res is ten tes a es fu erzos de ten sión y a la corros ión . Com ún m en te, las cin tas métricas vien en en l on gi tudes de 30, 50 y 100 m , c on un a sección trans versal de 8 m m x 0,45 mm para trabajos fu ertes en c on di cion es s everas o de 6 m m x 0,30 m m para trabajos en con dicion es n ormales .
P LO MAD A METÁL IC A Ins trumento
con
forma
de
c ono,
cons trui do
generalm en te
en
bron ce, con u n pes o qu e varía en tre 225 y 500 gr, qu e al dejarse colgar librem en te de la cu erda s igue la dirección de la vertical del lu gar, por lo qu e con su au xilio podem os proyectar el pu nto de terren o s obre la c in ta métrica. F I GU RA N° 2.2. P LO M AD A M E TÁ L I CA
23
T E NS IÓ ME TR O Es un dis pos itivo qu e se coloca en el ex trem o de la ci n ta para as egu rar qu e la tens ión aplicada a la c in ta s ea igual a l a tens ión de c al ibraci ón , evi tan do de esta m anera la corrección por tens ión y por caten aria de la di stan cia medida. F I GU RA N° 2.3. T E NSI Ó ME TR O
J AL ONES Son tu bos de m adera o alu minio, con un diámetro de 2.5 c m y u n a lon gitu d que varía de 2 a 3 m . L os jalones vien en pintados con fran jas altern as rojas y blan cas de u n os 30 cm y en su parte fin al pos een u na pun ta de acero. El
jalón
se
u sa
com o
ins tru men to
au xiliar
en
la
dis tan cias , localiz ando pun tos y trazan do alin eacion es . F I GU RA N° 2.4. J A LÓ N
24
medida
de
F I C H AS Son varillas de acero de 30 cm de l on gi tu d, con un diámetro φ=1/4” , pin tados en franjas alternas roj as y blan cas . Su parte s u perior termin a en forma de an illo y s u parte in ferior en form a de pu n ta. Gen eralm en te vienen en ju egos de on ce fichas jun tas en un an illo de ac ero. L as fichas s e u s an en la m edi ción de dis tanc ias para marcar las pos icion es fin ales de la cin ta y llevar el con teo del n úm ero de cin tadas en teras qu e s e h an efectu ado.
BRÚ J UL A Gen eralm en te
un
fu n damen talmen te
ins tru m en to en
la
de
m an o
determin ación
del
que n orte
se
u tiliza
m agn ético,
direc ciones y án gu los h orizon tales . Su aplicación es frecu en te en divers as ram as de la in gen iería. Se em plea en recon ocimien tos prelimin ares
para
el
trazado
de
carreteras ,
levan tamien tos
topográficos , elaboración de m apas geológicos , etc.
F I GU RA N° 2.5. C OR TE E S QUE MÁ TIC O DE UN A B RÚ JU LA
L a figu ra mu es tra el corte es quem ático de u n a brú ju la. L a brú ju la con sis te de un a aguj a magn ética [A] qu e gira s obre un pivote agu do de acero du ro [B] apoyado s obre u n soporte cón ico u bicado 25
en el cen tro de l a aguja. L a agu ja m agn ética es tá u bicada den tro de u n a caja [C], la cu al, para m edir el ru m bo, con tien e un circu lo gradu ado [D] gen eralm en te dividido en cu adran tes de 0o a 90o , m arcan do los cu atro pun tos cardinales ; ten ien do en cu en ta qu e debido al m ovimien to aparen te de la agu ja los pun tos Este y Oeste es tén interc am biados .
F I GU RA N° 2.6. P AR TE S DE U N A B R ÚJ U LA
Al gun as brú julas ll amadas brú julas azimu tales , tien en el círculo h ori zon tal dividido en 360°. Coin ci di en do con la alin eación norte – s u r poseen u n dis positivo de colim ación A objeto de con trarres tar l os efec tos de la in clin ac ión magn ética, la agu ja posee un pequeño c ontrapeso de bron ce [E] y su u bicación depende de la latitu d del lu gar. En zon as l ocalizadas al norte del ecu ador, el con trapes o es tará u bicado en el lado su r de l a aguja, y en z onas localizadas al su r del ecu ador el con trapes o es tará u bicado en el lado n orte de la agu ja. 26
Para proteger el pivote s obre el cu al gira la aguja, las brúju las pos een un dis pos itivo elevador [F] qu e separa la aguja del pivote cu an do las brújulas n o es tán s ien do u tilizadas . En el in terior se u bica u n pequ eñ o nivel es férico de bu rbu ja [G]. Un vidrio u bicado en la parte s u perior de l a caja [H] sirve para proteger la aguja, el círcu lo y el nivel es férico. Para h acer coi nc idir el eje de rotación de la agu ja con la vertical del vértice don de se es tá efectu an do la m edi da, algun as brújulas s e utilizan con plom ada [I] y otras s e apoyan s obre u n bas tón de m adera. A fin
de corregir la declin aci ón m agn ética del
lu gar, algu n as
brú ju las pos een un arco de declin ación [J ] gradu ado en grados , cu yo
cero
con ocien do
coin c ide la
con
la
declin ación
alineac ión del
lugar,
n orte,
de
m edian te
manera un
qu e
dis positivo
es pecial, s e pu ede hacer girar el circu lo h orizon tal h as ta h acer coin cidir la lec tu ra con el valor de la decl in ación del lu gar; de esta m anera, el ru mbo m edido con la brú ju la es el ru m bo real. Es im portante m en cion ar, debido a s u popu laridad, el Teodolito – Brú jula Wil d T0 por ser un ins tru men to mu y u tili zado tan to en la determ in ación de ac imu tes m agn éticos com o en la medición de án gulos en levan tamien tos de pun tos de rellen o por taqu im etría.
M IRAS VERTICAL ES Son
regl as
gradu adas
en
m etros
y
decím etros ,
generalmente
fabricadas de m adera, m etal o fibra de vidrio. Us u almen te, para trabajos n ormales , vien en gradu adas con precisión de 1 cm y apreci ac ión de 1 m m . Común m en te, se fabrican con lon gitu d de 4 m divididas en 4 tram os plegables para facilidad de trans porte y alm acen am ien to. Exis ten tam bién miras teles cópicas de alum inio qu e facilitan el alm acen am ien to
de
las
mis mas .
A
fin
de
evitar
los
errores
ins tru m en tal es qu e s e gen eran en los pun tos de u nión de las m iras plegables y los errores por dilataci ón del m aterial, s e fabrican m iras con tinu as de un a s ola pieza, con gradu aciones s obre un a cin ta de m aterial cons ti tu ido por u na aleación de acero y n íqu el, 27
den omin ado
INVAR
por
su
bajo
coeficien te
de
variación
lon gitu dinal, s u jeta la cin ta a u n resorte de tens i ón qu e com pens a las deformaci ones por variación de la tem peratu ra. Es tas m iras con tinu as s e apoyan s obre un soporte metáli co para evitar el deterioro por corros ión produ ci do por el con tac to con el terren o y evitar, tam bién , el asen tam iento de la m ira en las operacion es de n ivelación . F I GU RA N° 2.7. T IPOS DE M I R AS T OPOG RÁ FI C AS
L as miras vertic ales s e us an en el proc es o de n ivelación y en la determ in ación
in directa
de
dis tancias .
L as
m iras
deben
s er
verticalizadas con el au x ilio de un nivel esférico generalmente s ujeto en la parte pos terior de la mira.
28
M I RAS H OR IZ ONT AL ES La
m ira
h orizon tal
de
INVAR es un ins tru men to
de
precis ión
em pleado en la m edición de dis tan cias h orizon tales . L a mira es tá cons truida de u n a al eación de acero y n íquel c on u n coeficien te
term al
de
variación
de
l on gitud
mu y
baj o,
práctic amen te i nvari able , característica qu e da origen al n ombre
de MIRAS DE INVAR . L a mira h orizon tal de INVAR , m ostrada en la fi gu ra, posee dos braz os c on m arcos o señ ales s eparados entre sí 2 m [A], u n a base con
3
tornillos
n i velan tes
[B]
y
un
n ivel
es féri co
[C]
para
h ori zon talizarla. Cerca del centro de la mira s e u bica u n colim ador [D] con u n a marca trian gu lar [E] qu e s irve para cen trar la mi ra, as egu ran do que la visu al del teodoli to s ea perpen di cular a la mi ra. A u n lado del colim ador s e pu ede obs ervar el com probador [F], el cu al, al s er vis u aliz ado des de el teodolito, permite com probar la ori entac ión de la mira. L a mira debe s er cen trada en el pu nto s obre u n trípode [G]. Para poder medir un a dis tan cia h orizon tal con m ira de INVAR , es n eces ario medir el án gu lo h orizon tal con un teodoli to con precisión de por lo m en os de 1” .
F I GU RA N° 2.9. M IR A H OR IZ ON TA L
29
L a aparic ión de los distan ciómetros electrónicos , m ás rápidos y preci s os en la medición de distan cias , h a i do des plazan do el us o de las miras INVAR .
2.2. INS TRU MENT OS PRINCIPAL ES TEODOL ITOS El teodolito es un
ins trum en to u tiliz ado en l a m ayoría de las
operaciones qu e se realizan en los trabajos topográficos . Directa o in directam en te, con el teodolito s e pueden medir án gu los h ori zon tales , án gulos verticales , distan cias y desn iveles .
F I GU RA N° 2.10. T EO DO LI TO
L os teodolitos difieren en tre sí en cuan to a los si stemas y m étodos de lec tura. Exis ten teodolitos con s istem as de lectu ra s obre vernier y
n on ios
de
visu al
directa,
m icros copios
lectores
de
m icrómetros ópticos , s is tem as de lectu ra de coin c idenc ia. 30
es cala
F I GU RA N° 2.11. L E C TUR A DE L T EOD O LITO
F I GU RA N° 2.12. E SC A LA DE L T E ODOL I TO
31
F I GU RA N° 2.13. E SC A L A DE C OI NC IDE NC I A DE L T E OD O LI T O
F I GU RA N° 2.14. O T R A E SC A LA DE C OI NC I DEN CI A DE L T E ODO LI TO
En cu an to a l os métodos de lectu ra, los teodolitos s e clasific an en repetidores y reiteradores , s egún podam os o n o prefi jar lectu ra s obre el circulo h oriz ontal en cero y su mar án gulos repeti dam en te 32
con el m ism o aparato, o medi r i ndepen dientemente N veces u n án gulo s obre diferen tes s ectores del cí rcu lo, tom an do como val or fin al el prom edio de las m edidas . Au n qu e
c om o
se
ha
m en cion ado
previam en te,
los
teodolitos
difieren en forma, s is tem as de lec tu ra y precis ión , básicamen te sus com pon en tes s on igu ales , por lo qu e en el pres en te capítu lo s e des criben las partes básicas de u n teodolito. L a fi gu ra s e mu es tra los tres ej es de u n teodolito; •
Eje vertical “ V-V” o eje de rotación de la alidada
•
Eje h orizon tal “H-H” o eje de rotación del círc ulo verti cal
•
Eje de colim ación “C-C”
FIGURA N° 2.15. EJES DE UN TEODOLITO
33
TEODOL ITOS EL ECTRÓNICO S El des arrollo de la electrónica y la aparición de l os mic rochips h an h echo
posible
la
cons tru cción
de
teodolitos
electrónicos
con
s is tem as di gi tales de l ec tura de ángu los s obre pan talla de cris tal líqu ido, facilitan do l a lec tu ra y la toma de datos m edi an te el u so en libretas
electrónicas
de
campo
o
de
tarjetas
m agnéticas ;
elim in an do los errores de lectu ra y an otación y agi lizan do el trabajo de cam po. L a figu ra
mu es tra
el
teodolito
electrón ico DT4 de
SOKKIA. FIGURA N° 2.16. TEODOLITO ELECTRÓNICO
34
ESTACI ÓN TOT AL EL ECTRÓNIC A La
in corporación
de
m icroproces adores
y
dis tan ciómetros
electrón icos en los teodolitos electrón icos , h a dado pas o a la con stru cción de l as Es taciones Totales . Con un a estación total electrónica s e pu eden m edir dis tan cias verticales
y
h oriz on tales ,
án gu los
verticales
y
h orizon tales ;
e
in ternamen te, con el mi cro procesador program ado, calcu lar las coorden adas topográficas (n orte, es te, elevación ) de los pu n tos vis ados . Es tos ins tru m en tos pos een tam bién tarjetas magn éticas para alm acen ar datos , los cual es pu eden ser cargados en el com pu tador
y
u tilizados
con
el
program a
de
aplicación
s eleccion ado. L a figu ra mu es tra la es tación total Wild T-1000 con pan talla de cris tal líquido, tarjeta de mem oria m agn ética para la toma
de
datos
y
program as
de
aplicación
in corporados
para
cálcu lo y replan teo. Un a
de
las
caracterís ticas
im portan tes
tan to
los
teodolitos
electrón icos com o las estacion es totales , es que pu eden medir án gulos h orizon tales en am bos sen tidos y án gu los verticales con el cero en el horizon te o en el zenit. FIGURA N° 2.17. ESTACIÓN TOTAL ELECTRÓNICA
35
ESTACIONES ROB ÓTICAS A prin cipios de los añ os n oven ta, Geotron ics AB in trodujo en el m ercado el Geodimeter Sys tem 4000, pri mer m odelo de es tación total robótica. El s is tem a con s is te en un a es tación total con s ervo m otor de ras treo y un a u nidad de con trol rem oto de posicion am ien to qu e con trol a la es taci ón total y fu n cion a com o em is or y recolector de datos . Tanto la es tación com o la u nidad de con trol rem oto s e con ectan por m edio de on das de radio, por lo qu e es pos ible trabajar en la os cu ridad. Un a
vez
pu es ta
en
estación ,
la
es tación
total
es
orien tada
colim an do un pun to de referen cia con ocido y por medio de u n botón se trans fiere el con trol de la es taci ón a la un idad de con trol rem oto de pos icion am ien to. A partir de es te m omen to, el operador s e pu ede des plazar den tro del área de trabajo con la un idad de con trol remoto recolectan do los datos . L as es taciones robóticas vien en con program as de aplic ación in corporados , qu e ju nto con las caracterís ticas m en cion adas previam en te, permi ten , tan to en los
trabajos
de
levan tamien to
como
en
los
de
replan teo,
la
operación del s is tema por u na sola pers on a
NIVEL ES
El nivel tubular o nivel tórico , es un trozo de tu bo de vi drio de s ección circu lar, gen erado al h acer rotar u n cí rcu l o alrededor de un cen tro O, tal y com o se m u es tra en l a fi gu ra. L a s u perficie es s ellada en sus extrem os y su in terior s e l len a parcialm en te c on un líqu ido
muy
volátil
(com o
éter
sul fú rico,
alc oh ol
etc.)
qu e
al
m ezclars e con el aire del es pacio res tan te form a un a bu rbuja de vapores cu yo cen tro coin cidirá s iempre con la parte m ás alta del n ivel.
36
FIGURA N° 2.18. NIVEL TUBULAR
L a parte s u peri or de u n nivel tórico vien e dividida gen eralmente en in tervalos de 2 m m de am pl itu d. L a s ens ibilidad S de un n ivel s e defin e com o el án gulo cen tral, en s egu n dos , que s u btien de el arco corres pon dien te a un a divis ión . El n ivel va protegido por u n a caja m etálica [A] y se fi ja a la bas e del ins trum ento mediante un a articu lación [B] y u n torn il lo de correcci ón [C]. El eje o tan gen te cen tral del nivel se loc aliza en el pu n to m edio de tan gen cia, cu an do la bu rbu ja es tá cen trada. Gen eralm en te,
los
niveles
uti lizados
en
los
ins trum en tos
topográficos tienen s ens ibilidad de 10”, 20” , 30”, 40” y 75”, de acu erdo a la precis ión requ erida.
N I V E L DE I NGE NIE RO En las operacion es de nivelación , don de es nec es ari o el cálcu l o de las diferen cias verticales o des niveles en tre pu n tos , al nivel tórico s e le an exa un teles copio, un a base con torn illos nivelan tes y u n trí pode. L os
niveles
difieren
en tre
sí
en
aparien cia,
de
acu erdo
a
la
preci sión requerida y a los fabrican tes del ins tru mento. En la fi gu ra s e repres en tan los com pon en tes básicos de un nivel.
37
FIGURA N° 2.19. PARTES DEL NIVEL DE INGENIERO
FIGURA N° 2.20. NIVEL DE INGENIERO
En la figu ra s e mu es tra el nivel Wild N2 con n ivel tórico de doble cu rvatu ra. L a s igu ien te figu ra mu es tra el n ivel de alta precisi ón PL 1 de Sok ki a, em pleado en nivelacion es de prim er orden . Es te tipo de n ivel posee un pris ma de placas plan o paralelas y u n m icrómetro óptico qu e permiten , con el em pleo de u n a mira INVAR, au m en tar la precis ión de las lectu ras a la mira a 1/ 10 de m m. U n ejemplo de lectu ra con nivel de pl ac as plan o paralelas y mic rómetro óptico s e m u es tra en la b (a) (b)
38
FIGURA N° 2.21. NIVEL DE ALTA PRECISIÓN
En todas las operacion es de nivelación es neces ari o, an tes de efectuar las l ectu ras a la m ira, chequ ear la horizon talidad del eje de colim ación . En
algu nos
proyectan do
n iveles , la
es te
bu rbuja
del
proces o n ivel
se
realiza
tórico
s obre
ópticam en te el
len te
de
colim ación , com o se mues tra en la figu ra 2.30, de m an era de h acer la veri fi cación al m omen to de tom ar la lec tu ra. En cas o de qu e n o s e verifiqu e la coin ciden cia de l a bu rbuja, s e us a un torn illo bas culan te qu e permite, m edian te pequ eñ os m ovim ien tos , corregir u n a even tu al in clin ación del eje de colim ación .
DIST ANCI OM ETROS ELECTRONI COS Au n qu e parezca un proces o s en cillo, la m edición dis tan cias con cin tas m étricas es un a operación no s ol o com plicada sin o larga, tedios a y cos tos a. Com o
se
m en cion ó
previ amen te,
las
cin tas
se
fabrican
con
lon gitu des de h as ta 100 m , sien do las de 50 m las de mayor us o en los trabajos de topografía. 39
Cu an do las lon gitu des a m edir exceden l a lon gi tu d de la cin ta m étrica u tili zada, se h ace n eces ario dividir la lon gitu d total en tram os men ores o igu ales a l a lon gitu d de la cin ta, in crementan do la probabilidad de com eter errores de procedimien to tales com o errores de alin eación , de l ec tu ra, de trans c ripción, etc. Diferentes métodos y equ i pos s e han im plemen tado a lo largo de los añ os para m edicion es de dis tan cias rápidas y precisas . A
fin ales
de
la
GEODÍM ETRO,
década
prim er
del
40,
se
des arroll ó
ins trumen to
de
m edi ción
en
Su ecia
electrón ico
el de
dis tan cias capaz de m edir dis tan cias de h as ta 40 Km m edi an te la trans ición de on das lu minosas , con l ongi tudes de on da con ocida m odul ados con en ergía el ectrom agnética. a. Em is or de rayos lás er b. Detector de rayos Un os
diez
añ os
TEL URÓM ETRO,
m ás capaz
tarde,
en
sur
África,
de m edir dis tan ci as
se
des arrolló
de h as ta
el
80 Kms
m edi an te la em isi ón de micro on das . Reci en temen te, con la in trodu c ción de los mic roproces adores se h an des arroll ado n uevos ins trum en tos , m ás pequ eñ os y livian os , capaces de m edir rápidam en te dis tan cias de h as ta 4 Km con preci sión de ± [1mm + 1 parte por m illón (ppm)] en don de ± 1 mm corres pon de al error ins trum en tal el cu al es in depen dien te de la dis tan cia
m edia.
L os
dis tan cióm etros
clasificar en Gen eradores
electrónicos
de micro on das
se
pu eden
(on das de radio) y
Gen eradores de on das lu minosas (rayos lás er e in frarrojos ). L os
dis tan ciómetros
de micro
ondas
requ ieren
trans mis ores
y
rec eptores de on da en ambos extrem os de la dis tan cia a medir m ien tras qu e l os ins trum en tos basados en la em isión de on das lum in os as requ ieren un emis or en un extrem o y u n pris m a reflec tor en el extrem o contrari o.
40
FIGURA N° 2.22. DISTANCIÓMETROS ELECTRÓNICOS
41
CAPÍT UL O III
LEVANTAMIENTOS DE CAMPO
3.1. INTRODU CCIÓN L as n otas de cam po s on el ún ico regis tro perm anen te del trabajo topográfico que s e realiza en u n lu gar. Si s on in completas o in correctas , o si s e des tru yeran , podría perderse gran parte del tiem po in vertido en h acer las mediciones precis as , o todo él. Por tan to, el trabajo del en cargado del regis tro de cam po es , con frecu en c ia,
el
m ás
im portan te
y
difícil
en
una
brigada
de
topografía. L os datos de los regis tros de cam po los us a normalmen te el pers on al de gabin ete u ofic in a para h acer dibujos y cálcu los . De m anera
que
es
es en cial
qu e
las
n otas
sean
in teligibles
para
cu alqu ier en terado, si n ten er qu e mediar expli cacion es verbales . Es recomen dable el empleo de letras in clin adas , tipo Rein h ardt, por s u claridad y rapi dez de es critura; es te tipo de letras requ iere del mí nimo nú mero de trazos s im pl es para formar u na letra. L as libretas de campo s on documentos legales y pueden ser u tilizados en los ju zgados para es tablecer l ím ites de propiedades , de m odo que deben ser conservadas en form a adecu ada, es deci r, bajo llave y gu ardadas en cajas a pru eba de in cen di os . L as an otacion es ori gin ales s on las qu e s e tom an al m om en to de h acer
las
m edi ciones .
Cu alquier
an otación
h ech a
con
pos teri oridad, es un a copia y deberá an otars e como tal. L as copias de u n a libreta de cam po carecen de val idez en un ju zgado, porqu e s e pres tan a cu es tionamien to por l as equ ivoc ac ion es u omis ion es com etidas durante s u "copia". L os es tu diantes tienen la ten den cia de an otar s us regis tros en h ojas s u eltas para des pués pas arlas a la li breta en forma lim pia y n ítida. Es ta prác tica es con traprodu cente y n ulifica el trabajo de
42
cam po y el ins tru ctor debe es tar vigilan te para qu e n o s u ceda es ta m ala práctica. L as n otas de cam po deben es cribirs e c on un lápiz bi en afilado y n o s e permiten borraduras de los datos an otados . Si se regis trara in correctam en te u n nú mero, se cruzará l uego con un a pequ eñ a as pa y a con ti nuac ión s e an otará la correcta. Si s e tien e qu e cam biar toda u n a págin a, s e trazará lín eas diagon ales en tre las es qu in as y s e es cribirá la palabra CANCEL ADA, expli can do las raz on es .
3.2. REQU ISITOS DE U N BUEN REGI STRO L os requis itos para u n bu en regis tro en las libretas de cam po s on :
a) PRECISIÓN Se
an otarán
las
cu idado para n o form a,
se
mediciones
h echas
com eter errores n i
anotarán
los
datos
en
el
cam po,
con
s um o
equivocaci on es . De igu al
com pletos
sin
redon deos
ni
es tim acion es .
b) L EGIBILIDAD L as n otas o regis tros de cam po tien en valor si s on legibles . L a pres en tación de un regis tro legible acredita a u n buen es tu di ante o topógrafo.
c) I NTEGRIDAD L a omis ión de un a s ola m edida o detalle pu ede nu lific ar los regis tros de campo para el dibujo o cálcu l o. Debe verificarse cu idados am ente las n otas para n o ten er que regresar al campo y repetir el levan tam ien to. Nu n ca deben s er al terados los datos para m ejorar la calidad del levan tam iento.
43
d) ADECU ACIÓN Deben
s er
u tilizadas
diferen tes
arreglos
de
la
libreta
qu e s e
adecu en c onvenien tem en te para el tipo de trabajo que s e ejecuta.
e) CL ARIDAD Se debe s elecci on ar u n correcto procedimien to de cam po para que las
an otaciones y croqu is mu es tren
claridad así s e hará más
eviden te las equ ivocaciones u om isi ones .
3.3. L IBRETAS DE CAM PO L as libretas de cam po por con tener datos valios os , estar expu es tas u so ru do, debe s er u n docu men to de n atu ralez a permanen te. Por tan to, las em pastadas en form a de libro, con cu adernillos cosidos , de
pas ta
du ra
y
rí gi da
y,
las
hojas
in tercam biables
s on
las
adecu adas u u tilizadas . Todas
las
h ojas
de las
libretas
de
c am po
con tien en
rayados
es peciales de colum n as y filas para s atis facer las n eces idades particu lares
en
levan tam ien tos
de
n ivelación ,
levan tam ien tos
con figu ración
con
y determin ación
teodolito,
de s eccion es
trans vers ales . Ejem pl o: FIGURA N° 3.1. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE LA LIBRETA DE CAMPO
44
3.4. CL ASES DE ANOTA CI ONES Hay tres tipos generales de an otacion es ; en la práctica s e u tiliza com ún men te un a com bin ación de es tos tres tipos , qu e s on los s igu ien tes :
a) TA BUL ACIONES L as
m edicion es
n um éricas
se
regis tran
en
colum n as
de
ac uerdo a u n plan pres crito qu e depen de del ins trum en to qu e s e us e, del orden de precis ión del levan tamien to y del tipo de m edida. Ejem plo:
FIGURA N° 3.2. TABULACIÓN EN LA LIBRETA DE CAMPO
ESTACIÓN
LECTURA ATRÁS (m)
ALTURA DEL LECTURA DISTANCIAS INSTRUM ENTO ADELANTE (m) (m)
A
0.954
0.000
0.000
B
1.365
3.652
132.580
C
2.654
3.124
108.450
D
3.657
2.259
75.380
E
1.654
1.654
132.520
F
1.234
1.028
109.480
G
3.124
2.145
85.620
H
3.029
0.758
63.250
I
2.954
0.956
45.950
J
2.654
0.857
65.850
K
3.265
0.856
121.650
L
0.000
1.526
75.640
COTAS (m)
826.420
45
b) B OSQU EJ OS L os
bos qu ejos
aclaran las
an otacion es
de cam po y deben
u s ars e con abun dan cia. Se pu eden dibu jar a es cala real o aproxim ada
o
exagerada
para
lograr
m ayor
claridad.
L as
m ediciones deben es cribirs e directam ente s obre el bos qu ejo, o m acarse en clave en algun a form a, para datos tabu lares . L a l egi bi lidad
es
un
requ is ito
mu y
im portan te
en
cu alqu ier
bos quejo.
FIGURA N° 3.3. BOSQUEJO EN LA LIBRETA DE CAMPO
c) DESCRIPCIO NES L as
tabulaciones
c omplem en tars e
con con
c ons is tir en un as
dos
o
s in
bos quej os
des cripciones .
U na
tam bién des cripción
palabras para avalar las
pu eden pu ede
medicion es
regis tradas , o pueden s er expos icion es bas tan te amplias , si h a de us ars e en el fu tu ro, posiblem en te añ os des pués , para u bicar u n m onu m en to. Cu an do ex is ta duda s obre la n eces idad de 46
i n form ación , in clu yes e és ta y h ágase u n bos qu ejo. Es preferible c ontar con información en exceso que tener mu y poca.
FIGURA N° 3.4. DISTRIBUCIÓN DE LA ANOTACIONES EN LA LIBRETA DE CAMPO
3.5. DISPO SI CIÓN DE L AS ANOTACI ONES L os es tilos y form atos de las an otac ion es depen den de l as n orm as particu lares u oficiales y de la pref eren cia pers on al. Usu almen te, las págin as del l ado iz qui erdo y las del lado derech o de un a libreta de campo s e utiliz an s iem pre en pares y llevan el m ism o núm ero. El tí tul o del levantam ien to deberá esc ribirs e en la parte su perior de la página del lado izquierdo y con frecu en ci a s e extien de h as ta la págin a del lado derech o. L os títu los pu eden abreviarse en las págin as siguien tes para el m is mo proyecto de levan tamien to. L a u bicación y tipo de operación se an otan bajo el tí tul o.
47
En págin a izquierda h ay por lo general un rayado de seis colum n as des tin adas
a
tabu lación
s olam ente.
La
págin a
derech a
es
cu adri culada y s e des tin a a los c roqu is . L os en cabezados de las colum n as s e col ocan en tre las dos prim eras líneas horizon tales en la parte su perior de la página iz quierda, y s e es criben de iz qui erda a derech a en el orden an ticipado de lectu ra y an otación . L a parte s u perior de la págin a iz qui erda o de la derech a debe con ten er cu atro in dicaciones :
a) FECHA, HORA DEL DÍA Y HORA DE INI CIO Y TERMINACI ÓN DEL TRABAJ O. Es tos datos son n ecesarios para docum entar las n otas
y
diferen tes
con s titu ir
un
trabaj os .
itin erario, L as
así
com o
obs ervac iones
para s obre
rel acionar precis ión ,
dificu ltades en con tradas u otros h ech os pu eden irs e reunien do a m edida qu e progres a el trabajo.
F I GUR A N° 3.5. F EC H A , HORA DE I NI C IO Y TE R MI N AC IÓ N DE L T RA BA JO
b) C ON DICIONES
DEL
CL IMA.
La
in tens idad
del
vien to,
la
tem peratu ra am bien te y divers os fen ómen os m eteóricos , com o l lu via, n ieve, brillan tez s olar y niebla, tienen un efecto decisivo en la exactitu d de los trabajos de topografía. Un medidor de dis tan cias n o puede h acer bien su trabajo cu an do s opla u n fu erte vien to o cu an do h ay aguac ero. Por ello, los detalles s obre l as
con dicion es
del
tiem po
atm osférico
s on
im portan tes
al
revi s ar n otas de campo, así com o para aplicar correcc ion es a l as lon gitu des m edidas con cin ta, por variación de tem peratu ra y por otros con ceptos .
48
FIGURA N° 3.6. CONDICIONES DEL CLIMA
c) BRIGAD A DE CAM PO. Con viene an otar el apel lido y l as i niciales n eces arias del n om bre de cada uno de los miem bros de u n a brigada, as í como su s cargos , para docu m en tación y referen cia fu tu ra.
L as
fun cion es
de
cada
un o
pu eden
in dicars e
con
s ím bolos o l etras , com o: Para el operador del ins trum en to, O Para un ayu dan te, Ay Para el portador de la mira, Pm Para el an otador, A Para el J efe de Brigada, J
F I GU RA N° 3.7. B RI GA D A DE C A MPO
c) TIPO
E
IDENTIFICACIÓN
DEL
INSTRUM ENT O.
El
tipo
de
ins tru m en to u tilizado y s u aju ste afectan la exacti tu d de u n levan tam ien to. L a iden tificación del equipo es pecíficam en te u tilizado ayu da a localizar los errores en algun os cas os .
49
F I GU RA N° 3.8. T I PO E I DEN TI FI CA C IÓN DE L I NS TRU ME N TO
Brújula Brunton Cinta de lona
3.6. SU GERENCIAS PARA EL REGISTRO DE CAM PO Si s e s igu en las s u geren cias qu e s e in dican podrán elim in ars e algun as deficien cias y equivocaciones frecu en tes en regis tros de cam po: a) El n om bre y dirección del propietario debe s er es crito en la págin a de la libreta y en la tapa, preferen temen te con tin ta c h in a. b) U s e un lápiz bien afilado o us e portam in as . c) Com ien ce el trabajo de cada día en u n a página nu eva. d) I nmediatam en te
des pu és
de
h acer
u na
medición ,
an ótela
s iem pre directamente s obre la libreta de regis tro, y n o en u na h oja s u elta de papel para copiarla más tarde. e) No borre n in gún dato regis trado. Cru ce con u n a pequ eñ a as pa el valor in correcto (pero cons ervan do su legibilidad), y an ote el valor correcto debajo de aqu el. Can cele un a págin a trazan do diagon ales en tre las es quinas de la págin a. f)
L l eve c ons igo un a reglilla para trazar rectas y un pequ eñ o trans portador para trazar án gu los .
g) U tilice croquis en lu gar de tabulaciones cu an do h aya du da. h ) Haga los dibujos según proporcion es generales , en vez de trazarlos a es cala exacta o s in plan algun o. i)
Ex agere l os detalles en los es qu emas s i se m ejora con ello la c laridad, o bien , trace diagramas por s eparado.
j)
An ote
las
des cripcion es
y
dibujos
n um éricos corres pon dien tes . 50
en
lín ea
con
los
datos
k ) Evite el am on ton amien to de n otas . l)
U tilice
notas
expli cativas
cu an do
s ea
perti nen te,
tenien do
pres en te siem pre el obj eto del trabajo de topografía y las n eces idades de person al que trabajará en la oficin a. m ) Procu re que el n orte qu ede en la parte s uperior o al lado i zquierdo en todos los croquis . Es in dis pens able s eñalar la dirección del m eridiano. n ) Repita en voz alta los valores qu e le dicten para an otar. Por ej emplo, an tes de regis trar u n a distan cia de 124.24, diga en voz alta "u n o, dos , cu atro, pun to, dos , cu atro" para verificar la l ectura con el que dio la medida. o) Es c riba s iem pre u n cero an tes del pu n to decim al en cas o de n úm eros men ores de 1, es decir an ote 0.45 en vez de .45. p) I ndiqu e
la
precisión
de
l as
m edidas
por
medio
de
cifras
s ign ificativas . Por ejem plo, an ote 4.60 en vez de 4.6 s i la l ectura se determin ó realm en te h as ta los centés im os . q) No s obres c riba n in gún nú mero s obre otro n i s obre las líneas de c roqu is y n o trate de trans form ar una cifra en otra, com o un 3 en u n 5. r)
Haga todas las com probacion es aritm éticas posibles en las n otas , y regís trelas , an tes de retiras e del cam po.
s ) Calcu le
todos los
cierres
y relacion es
m ien tras
es tá en el
c ampo. t)
Es c riba s u apellido con la in icial de s u nombre en la es qu in a i n ferior derech a de la págin a en todos los regis tros origin ales
51
C A P ÍT U LO IV
CÁLCULOS DE GABINETE
4.1. I NT RO DUCC IÓ N L a práctica de la topografía com prende trabajos de cam po y de gabin ete.
El
trabaj o
de
cam po
in clu ye
prin cipalm en te
a
la
obtenc ión de datos y el trazado de elem en tos de cons tru cción . El trabajo de gabinete se refiere a los trans form ar las m edicion es
cálcu los n ecesarios
para
de campo de modo que s atis fagan el
propós ito d es tu dio. Por ej emplo, en las m edicion es de predios , u n o de los objetivos im portantes es la determin ación del área. L os con ceptos cómputos y cálculos se con s ideran s in ón im os . Sin em bargo, aqu í c omputadora significa un m ecan ism o de cóm pu to digital, de alta velocidad y de gran capacidad de almacen am ien to. El termin o calculadora s e u s ará tan to para des ign ar a la maquin a electrón ica portátil o de bolsillo como a la de es critorio.
4.2. C O NS I DER AC IO NES B Á SI C AS L a lim pieza y u n iformi dad del m étodo s on tan es en ci ales en los cálcu los com o en la elaboración de los regis tros de campo. El arreglo de las operaciones en la secu en ci a lógic a de la s olu ción n o s olo ayu da al cal culis ta, sin o que tam bién facilita el trabajo del revis or. La
m ayoría
de
los
organism os
de
in genierí a
y
topografía
ha
diseñ ado form as de c álculo para fines gen erales y para problem as es pecíficos . Un a
caracterís tica
muy
con venien te
del
formato
de
cálculo,
es pecialm en te para el trabajo de es tu dian tes , es la s u bdivis ión del cálcu lo en tres partes prin cipales , con los s igu ientes títulos : a) D A T OS .
Se
an otará
un a
des cri pc ión
in form ación o datos dis ponibles . 52
con cis a
o
tabla
de
la
b) I N CÓGN IT AS . Se in dicará lo que debe calc u lars e o lo que debe obten ers e. c) S O L UC I ÓN . Compren derá la des cripción com pleta de todos los pas os que con du z can a los resu ltados des eados . Todos los res ultados de los cálcu los de in gen iería s e consi deran provis ion ales has ta qu e h ayan si do com probados . M ás adelan te, cu an do
sea
neces ario,
se
adicion an
diversas
form as
de
verificación .
4.3. C A L CUL A DOR AS E L E CTR ÓN I CA S DE B OL SI L LO L a in trodu cción de la pequeña calcul adora cien tífica de bols illo h a provocado u n a drás tica modificac ión de los métodos de cálcu lo topográfico. L a calculadora electrónica de bols illo es rápida, fácil de us ar, ex ac ta y mu y vers áti l. L as caracterís ti cas de operación y las capacidades relativas de las diferen tes m arc as y m odelos varían m uch o en u n am plio ran go de precios .
F I GUR A N° 4.1. C A L C U LAD ORA E L E C TRÓNIC A DE B O LS I L LO
53
L a calculadora de la figu ra permite res olver problem as cien tíficos y de in geniería. Da las fun cion es trigon ométricas m ás us u ales : sen o, cós en os
y
tan gente;
s exagesim ales
sus
fun cion es
in vers as ,
tan to
en
grados
decim alizados , como en grados centes im ales
y
radian es ; pu ede con vertir coorden adas rectan gulares coorden adas polares ,
y
vi cevers a.
Con
una
s ola
tecla
calcu la
recíprocos ,
cu adrados y raí ces cu adradas , y tien e fun cion es es tadís ticas para determ in ar medias y des viacion es es tán dares . La cal culara de la ilus tración tiene múl ti ples regis tros de m em orias qu e perm iten el alm acen am ien to
au tom ático
de
resu ltados
i n term edios
para
rec u perarlos des pu és . Se le la llama c alcular program able porqu e pu ede retener y repetir un program a de u n cierto n úm ero de pas os . U n programa es , sen cillamen te, u n a s ecuen c ia de teclazos qu e recu erda la calculadora. Cu an do h ay qu e realizar un cálcu lo iterati vo con datos diferen tes , la calcu ladora lo efectú a s in m ayor in terven ción del calculis ta. No pu ede detallars e aqu í la am plia gam a de aplicaci on es . El m anu al del propi etario proporcion ado por el fabrican te es la m ejor fu en te de inform ación res pec to a los procedim ien tos de operación . La
calcu ladora
elec trónica,
ya
s ea
de
bolsillo
o
d
es cri torio,
repres en ta u n gran avan ce en cu an to a la velocidad, con fiabilidad y
facilidad
de
los
cálcul os
de
cam po
y
de
gabin ete.
Ha
in crem entado l a produ ctividad del pers on al de oficin a, h a h ech o pos ible efectu ar cálculos prelim in ares de cam po con el fi n de des cu brir
equivocacion es
en
las
m edidas
y,
en
general,
ha
redu ci do el cos to del trabajo de gabin ete en la topografía.
4.4. U N I DA DES DE M E D I DA Para
in ves tigar
el
origen
de
las
u nidades
h oy
aceptadas
de
m edi ción lin eal, c om o el m etro y el pie, s e recu rre in variablemen te al es tu dio de la m etrología, que s e define como la cien cia de las pes as y las medidas . L a in ves tigación de la evol uc i ón de varias u nidades
lin eales
comien za
con 54
los
regis tros
es critos
de
los
pri meros metrólogos , y con el exam en y es tu dio de l as ru in as de varias civi lizaciones an tigu as , como las pirámides de Egipto, el Partenón de Atenas , y Ston ehen ge en In glaterra. U no de los m ás n otables dis pos iti vos de medición utilizados por las civilizacion es pas adas fue el Nilóm etro, qu e s ervía para determ in ar las altu ras de las in un dacion es a lo largo del Nilo. L as u nidades lin eales m ás prim itivas s e derivaban de la lon gitu d de ciertas partes del cu erpo h um ano. El dígito era la an chu ra del pri mer nu dillo del dedo ín dice; la cuarta era l a lon gitu d de la m an o exten dida, des de el pu l gar hasta el m eñique; el pie era l a lon gitu d del pie hum ano, y el codo era la distan cia a lo largo del an tebrazo des de la articu lac ión del codo h as ta la pun ta del dedo medio.
F I GU RA N° 4.2. U N I DA DES P RI MI TI VAS DE ME DI D A
L as un idades lin eales m odern as tu vi eron su origen en la yarda y pie britán icos de 1855, y en la tois e fran ces a, de 1766, que ten ía u n a lon gitu d de cerca de 6.4 pies in gleses . L a un idad de lon gitu d m ás im portan te, el m etro, es tá asociada con el des arrollo de un am plio sis tema m étri co. El m etro fue ori gin almen te definido com o la diezmillon és im a parte de u n cu adran te del m eridi ano terres tre. Des pués de la realización de es tu dios de ex actitu d geodés ica, y de las
deliberaci ones
de
geodes tas 55
des tacados ,
un
tratado
in ternacion al
determin ó
la
creación ,
en
1875,
de
un a
Oficin a
In tern aci on al de Pesas y Medidas . En la primera con feren cia, en 1889, s e adoptaron nu evas n ormas para el s is tem a m étrico. El m etro fue redefin ido en términos de dis tan cia en tre dos m arcas s obre un a barra de platino-iridio, a 0° C. A és ta s e le c onoc e como el M etro Patrón In tern acion al. En Octu bre de 1960, en la Con feren cia General s obre Pes as y M edidas (CGPM ), Es tados Uni dos y otras 35 n acion es acordaron redefin ir el metro en fun ción de la longitu d de on da de u n a ci erta clase de lu z. En la actualidad, el m etro es igu al a la lon gitu d de 1'650,763.73 on das de la lu z roj o-an aranjada produ cida por la com bus tión del elem ento k riptón (Kr 86). L a lon gitu d de on da de la lu z rojo-an aranjada del k riptón es u na con s tan te real, m ien tras que h ay cierto ries go de in es tabilidad en la barra patrón de m etal. Si la CGM P hu biera ten ido lu gar un añ o des pu és , el rayo l ás er podría h abers e u til izado para fijar la n orm a en vez de la lu z de k riptón . El m etro, el pie, la yarda y otras u n idades de lon gitu d, n o cam bian ya en realidad, pu es el stan dard de lon gi tudes de on da y el s tan dard s ólido de m etal están en acu erdo s atis fac torio, au n qu e algun as medi das dis crepan tes es tán s ien do verific adas todaví a.
4.5. U N I DA DES E N T OPO GR AF Í A a) U N I DA DES DE L O NGI T UD L as u nidades básicas de lon gitu d m ás empleadas s on el pie y el m etro.
El
pie
(foot
=
ft)
es
de
origen
an glos ajón
y
es
u nivers alm en te u tili zado en los países de h abla in gles a. El m etro (m ) es de origen fran cés , y s e h a con vertido en la un idad adoptada para u s o in tern acion al y cien tífico. Con el trans cu rs o del tiem po, el m etro des plazará gradu alm en te al pie, en todos los cam pos de la in gen iería. De la m ille passu m de los ejércitos rom anos , s e derivaron n ues tros térm in os "m illa" y "pas o"; también la pértica roman a, qu e significa 56
perch a o varilla para medir. L a perch a s e u tilizó am pliam en te com o
unidad
de
lon gitu des
en
la
m edición
de
predios .
Sin
em bargo, pron to s e reconoc ió la n eces idad de es tan darizar la lon gitu d
de
la
perch a
y,
gen eralm en te,
se
recom en daba
el
s igu ien te método: "Un a
perch a
deberá
s er
determin ada
de
m an era
correcta y legal, y de acu erdo con la práctica cien tífica, de es ta manera: diecis éis h om bre, bajos y altos , u n o des pu és de otro, com o vayan s alien do de la igles ia, deberán col oc ar, cada un o, un zapato en fila; y s i s e toma u n a lon gitu d será un a perch a verdadera" En tre l as u nidades de lon gitu d qu e s e us aron en levan tamien tos an tigu os y qu e s e em plean tam bién en l a actu alidad en Es tados Un idos , s e en cu en tran las s igu ien tes: 1 pie
(', ft) = 12 pu lgadas (sím bolo: plg, ", in )
1 pu lgada (pl g) = 25,4 m m 1 yarda ( yd) = 3 pi es (s ím bol o: pie) 1 m etro (m ) = 39,37 pl g = 3,2808 pie 1 pértiga = 16,5 pie ( rod, pole o perch ) 1 vara
= 33 plg (un idad es pañ ola an tigu a qu e s e u tilizó en el
s u does te de U SA) 1 caden a Gun ter = 66 pies = 100 es labon es = 4 pérti gas 1 m illa (terres tre) = 5280 pie = 80 caden as Gun ter 1 m illa (n áu tica) = 6076,10 pie 1 k ilóm etro (Km ) = 0,62137 millas
b) U N I DA DES DE S UPE R F I CIE El ager, o área de terren o qu e podía s er arada en un dí a por u n a yu n ta bu eyes , derivó el acre. El acre es l a u nidad m ás comú n de 57
área en USA y es equ ivalen te a 10 caden as c uadradas Gun ter. En con secuen cia, un acre con tiene 43 560 pies cu adrados . En tre las un idades de s u perficie que s e us aron en l evan tamien tos an tigu os
y
qu e
se
em plean
tam bién
en
la
actu alidad,
se
en cuentran las s iguien tes : 1 h ectárea (Ha) = 10 000 metros cuadrados (m 2 ) 1 h ectárea = 2,471 ac res 1 acre = 43 560 pies c uadrados (pie 2 ) 1 acre = 4 046,856 metros cu adrados 1 m etro cuadrado = 10,76 pies cu adrados 1 m m cu adrado = 0,00155 plg cu adradas (plg 2 )
c) U N I D ADES A N GU LARES L a u ni dad an gu lar qu e m ás s e us a en topografía es el grado (s exagesim al), qu e s e defin e com o el án gu lo
s u bten dido
por
1/360 avo de un a circun feren cia. Se h an u sado tam bi én otros m étodos para s ubdividir un a circu n feren cia, com o por ejem plo, en 400 grados cen tesi mal es (400g). El
radian
(rad) es
el án gu lo
cen tral s u bten dido por u n arco de circu nferen c ia de lon gitu d igu al al radio. En tre las u nidades an gu lares que s e us aron en levan tam ien tos an tigu os
y
qu e
se
em plean
tam bién
en
la
actu alidad,
en cuentran las s iguien tes : 1 grado s exagesim al
(1°) = 60 m in u tos sexages im al
1 m in uto s exages im al (1') = 60 s egu n dos s exagesi mal 1 grado cen tes imal (1g) = 100 minu tos g. 1 m in uto centes im al (1c) = 100 s egu n dos cc. 1 radian (rad) = 57° 17' 44,8" 1 radian = 57,2958° 1 grado s exagesim al = 0,01745 rad 58
se
4.6. S I ST E MA I NT E RN AC IO N AL DE U NI D AD ES (SI) Ac tu almen te,
todos
l os
país es
es tán
adoptan do
el
Sis tem a
In tern aci on al de Unidades , que s e con oce gen eralmen te como SI. Es te s is tem a, que n o im plic a cam bio algun o en las dimensiones ni en los valores , s erá u n medio para n ormal izar y s im plificar las u nidades de m edida en todo el mundo. L as u nidades SI de m ayor im portan cia para los topógrafos (s us sím bolos n ormales s e in dican en tre parén tesis ) s on : El metro (m) para dis tan cias El metro cu adrado (m 2 ) para su perfici es El radián (rad) para án gulos planos y, tam bién , El grado sexages im al (1°) para án gulos plan os El metro cú bico (m 3 ) para volú men es El k ilómetro (Km) = 1000 m El milí metro (mm)
= 0,001 m
El cen tím etro (cm) = 0,01 m El decím etro (dm ) = 0,1 m
4.7. C I F R AS S I GN I F I C ATIV AS Cu an do s e regi stran medi das , de cu alqu ier clas e, u na in dicación de
la
ex actitu d
lograda
es
el
n úm ero
de
dígitos
(cifras
s ign ificativas ) qu e s e registran . Por definici ón , el nú mero de cifras s ign ificativas
en
cu alqu ier
valor
in clu ye
los
dí gitos
pos itivos
(s egu ros ) m ás un o (s olam en te un o) qu e es u n dígito es tim ativo, y por tan to, cues tion able. Por ejem plo: un a dis tan cia regis trada com o 875,52 s e dice qu e tien e cin co cifras s i gnificativas ; en es te c as o, los cuatro prim eros dígitos s on segu ros y el últim o es cues tion able.
59
A menu do s e con fu n de el nú mero de cifras significativas con el n úm ero de cifras decimales . A con tin u ación algu n os ejem plos :
C U A DR O N° 4.1. C I F R AS SI GN I FI CA T IV AS CIFRAS
EJ EMPL OS
SIGNIFICATIVAS
Con
DOS CIFRAS
24; 2,4; 0,24; 0,0024; 0,024
TRES CIFRAS
365; 45,6; 0,0000456; 0,0560
CUATRO CIFRAS
3465; 45,67; 0,0006785; 25,00
el fin
de acl arar el
con cepto de las
cifras s ign ificativas ,
res u ltan ú tiles las siguien tes reglas . i)
Todos los dígitos diferen tes de cero s on si gni ficativos
ii)
L os ceros al prin cipio de u n nú mero in dican s olo la posición del pu n to decimal. No son significativos .
iii) L os ceros entre otros dígitos si s on s ignificativos iv) L os
c eros
al
fin al
de
un
nú m ero
con
decimales
si
s on
s i gn ificativos .
4.8. P R O BLE MA S R EL AC IO N ADO S CON C IF R AS S I GN I F I CAT IV A S a) L as
m edidas
de
cam po
se
presen tan
con
un
nú mero
es pecífico de cifras significativas , con lo c u al s e in dica el n úm ero corres pon diente qu e debe ten er u n valor calcu lado. En el cam po es práctica comú n llevar por lo m en os un dígito más de los qu e s e requieren, y l uego redon dear la res pues ta al n úm ero correcto de cifras s i gn i ficativas . Si se u s an
logaritm os
o
fu n cion es
trigon ométricas
n atu rales ,
deben tener si empre un a cifra m ás qu e el núm ero de cifras 60
s ign ificativas que se des ee tener en la res pu es ta. b) Pu ede h aber un núm ero im plíci to de ci fras s ign ificativas . Por ejem plo, la lon gitu d de cierto cam po deportivo pu ede es tar es pecificada como de 100 yardas . Pero al delimitar el cam po
en
el
terren o,
tal
di stan cia
se
mediría
probablem en te al cen tés im o de pie m ás próxi mo, y n o a la m edia yarda m ás cercana. c) Cada
factor
pu ede
ocas ion ar
u na
variación
igual.
Por
ejem plo, s i s e va a corregir u n a cinta de acero de 30,00 m de lon gitu d por u n cam bi o de tem peratu ra de 10°C, u n o d es tos nú meros tien e cu atro cifras significativas m ien tras qu e el otro s ólo tien e dos . Sin em bargo, u n a variación de 10°C en la tem peratu ra cam bi a la lon gitu d de l a cin ta en 0,002 m . Por tan to, para este tipo de datos s i s e j us tifica una
lon gitu d
ajus tada
de
la
cin ta
a
cuatro
cifras
s ign ificativas .
4.9. R E DO NDEO DE N ÚME ROS Redon dear un n úmero es s u primir u n o o m ás dígitos para qu e la res pues ta
s ólo
con ten ga
aqu ellos
que
sean
s ignificativos
o
n eces arios en cálculos s u bsecuen tes . Al redon dear números de cu alqu ier grado es n ecesario de exactitu d, s e debe s eguir el procedim ien to siguien te: a) Cu an do el dígito a des preci ar s ea men or que 5, s e es cribirá sin es e dígito. Así, 76,454 s e trans form a en 76,45. b) Cu an do el dígito a des preciar s ea exactam en te 5, se u sará el s igu ien te nú m ero par para el dígito preceden te. As í , 56,875 s e trans form a en 56,88, y 56,885 se redon dea tam bién a 56,88. c) Cu an do el dígito a des preciar s ea m ayor qu e 5, s e es cribirá el n úm ero con el dígito precedente aumentado en u na un idad. Así, 32,576 s e con vierte en 32,58. 61
F I GU RA N° 4.3. R ED ON DEO DE NÚ ME R OS
4.10. C O MPR O BA C I ONES En los cálcu los de gabinete s e en fatiza la gran n ecesidad de es tar s iem pre alerta para evitar la in trodu cción de errores notables o equ ivocacion es . En particu lar, es im portan te que los datos s ean bien
digitados
en
la
calcul adora
y
que
los
resu ltados
s ean
trans critos de manera correcta a las form as de cálcu lo. Por lo gen eral, en el au la de clase o en un a oficina de in geniería, los res ul tados de l os cálc ulos de ruti n a los com pru ebe un revis or, qu e u tiliza las h ojas de cálcu lo ori gi n ales . La com probación m ás efectiva s ería u n cál cu lo in depen dien te por parte de u n a s egun da pers on a, quien de preferen cia, us ará fórm ulas dis ti n tas . Cu an do u n cálculo de com probaci ón aparen tem ente revele errores o
equivocac ion es
en
los
cálcu los
origin ales ,
es
neces ario
as egu rarse qu e la com probación es tá correcta an tes de aceptar s us resu ltados . En
todo
trabajo
de
gabin ete,
en
es pecial
el
realizado
por
apren dices , siem pre es acons ejable qu e, al con cluir el problem a, el calcu lis ta s e pregu n te s i el res u ltado parece raz on abl e.
62
4.11. PROBL EM AS PROPUESTOS a)
As ign ar la can tidad de cifras s ignificativas tien en los s igu ientes n úm eros : 4,4; 56.4; 87,65; 0,44; 0 ,00000524; 0,474; 0,452; 85.624; 635.0024; 0,5324; 0,623587; 4253;001
b)
Redon dear a s olo dos decim ales : 23.365; 0,32578; 63.2584; 21,365; 5324,45287; 63.254
c)
Redon dear a s ol o tres decim ales : 0,2536; 23.2554; 6332,8557; 0,535; 12,4565; 5632,8524; 0,00052
d)
Redon dear a s olo s eis decim ales : 52,3265254; 0, 3254875; 6325,8525487; 52,3254588; 3.45283333
63
C A P ÍTU LO V
ERRORES EN LOS LEVANTAMIENTOS DE CAMPO
5.1. INTRODU CCIÓN Toda con stru cción es la culminación de los proces os de diseño y plan eación ; con ella s e com pleta y term in a un proyecto. Pu ede tratars e de u n edificio, camin o, carretera, pu en te, can al, pres a, un parqu e in dus trial, un a s u bdivisión de predio. El proyecto, elaborado con el propós ito de util izarlo para determ in ado fin y en un l u gar particu lar, debe trazars e tenien do en c u en ta el lu gar es pecificado; alin ears e correctam en te c on res pecto a l as es tru ctu ras adyacen tes y la obra debe con s truirse de acu erdo a las dimens i on es , form as y caracterís ti cas requeridas . Para ejecu tar c orrectam en te el trazo s obre el terren o, es indi s pens able h acer m ediciones . En el cam po, las dis tan cias horizon tales s e miden con cin tas , varillas , reglas o aun con es tacas m arcadas . L as diferen cias de elevación s e determin an com ún men te por m edio de n iveles de bu rbu ja y u n a regl a gradu ada o es tadal. Cas i sin ex cepción los án gulos s e miden c on la ayu da de u n teodolito o tráns ito, au n qu e m u ch as
vec es
pueden
cons egu irs e
res ul tados
s atis factorios
u san do ins tru men tos m en os precis os, com o la brúju la. L as
m edicion es
pu eden
h acerse
directa
o
in direc tam en te.
Se
efectúa un a m edición in di recta cuan do n o es pos ible aplicar el ins tru m en to de m edida directamen te a la distan ci a o án gu lo que debe m edirse. Por tan to, s e determ in a la res puesta por s u relación con algú n otro valor con oci do. As í, la dis tan cia a través de u n río pu ede en con trarse midiendo la lon gitu d de u na línea trazada s obre u n a orill a, el án gulo de cada extrem o de es a h as ta u n pun to s itu ado al otro lado, y c al cu lan do lu ego la dis tan cia des eada por m edi o de un a de las formu las clás icas de tri gon om etría.
64
5.2. ERRORES EN L AS M EDIDAS Se denomin a error a la di feren cia en tre el valor obs ervado o calcu lado de u n a can tidad y el valor verdadero o i deal. Cu an do s e m ide un a dis tan cia con u na cinta divi di da en décim os de m etro, la dis tan cia podrá leers e s ól o h as ta el c entés im o de metro (por in terpolac ión ). Si s e dis pone de un a c in ta gradu ada en cen tés im os de m etro, la mis ma dis tan cia podría es tim ars e h as ta el mil ésim o. Y con
un a
cin ta gradu ada en
mil ésim os
de
metro
será posible
obtener u na lectu ra h as ta el milés im o m etro. Es obvio que la exactitu d de las medidas depen de del tamañ o de la divis ión , de la con fiabilidad del equ i po em pleado y de las li mi tac iones h um an as para apreciar l a divis ión de la es cala. Por ello, podemos es tablecer in con dicion almente que: a) Nin gun a medida es exacta b) Toda m edida con tiene errores c) Nu n ca s e pu ede c on ocer el valor verdadero de un a dim ens ión , y por tan to, d) El val or exacto qu e h ay en cu alqu ier medida siem pre s erá des c on oc ido. L as equ ivocacion es s on fallas , pu ra y s im plem en te, y n o s e pu eden perdon ar; ocu rren por un a m ala com prensión del problem a, por des cu ido o por u n criterio deficien te. A las gran des equ ivocacion es s e las llam a errores garrafales , y n o s e tratan com o errores . L as equ ivocacion es s e detectan m edian te la comprobación sistemática de todo trabajo, y s e elim in an reh aciendo parte del m ism o, o bien , todo él. Es m u y difícil des cu brir equ ivocacion es pequeñ as porqu e se
as ocian
pequ eñas
con
errores .
Cu an do
no
s on
equivocacion es
pu eden
tratars e,
detectadas ,
es tas
por
com o
tan to,
errores , y afectarán a los diversos ti pos de es tos . En
ejecu ci ón
m edi ciones
de
sean
un a
obra
con fiables
es y
fu n dam en tal
no
con ten gan
que
todas
l as
equivocaciones .
M ien tras avan za la obra, la verificación repetida de las medidas por m edio de divers os procedim ien tos proporcion a la con fian za 65
requ erida, pero s e n eces ita pon er mu cho cu idado en com probar con stantemen te
los
res ultados
y
ten er
un
alto
sen ti do
de
res pon sabilidad.
5.3. CL ASES DE ERRORES EN L AS M EDIDAS L os errores qu e aparecen en las medidas s on de tres clas es :
F I GU RA N° 5.1. C LASES DE E RR ORES EN L A S ME DI DA S
a) ERRORES NATU RAL ES Son ocas ion ados por vari ac ion es del vien to, la tem peratu ra, la h um edad, la refracción , la gravedad y la decli n ac ión magn ética. Por
ejem plo,
la
longitu d
de
un a
cin ta
de
acero
varí a
al
pres en tars e cam bios de tem peratu ra am bien tal.
b) ERRORES INST RU M ENTAL ES Resu ltan de cu alqu ier im perfección qu e haya en l a cons tru cción o el ajus te de los ins tru men tos , y del m ovimien to de s us partes . Por ejem plo, las gradu aciones pin tadas en u n es tadal o m ira de n i velación pu eden no es tar perfectam en te es paciadas , o el es tadal podría es tar com bado. El efecto de la m ayor parte de l os
errores
procedim ien tos
ins trum en tales topográficos
c orreccion es calcu ladas .
66
pu ede
redu cirs e
adecu ados
y
adoptan do aplican do
c) ERRORES PE RSONAL ES Nacen de las lim itacion es de los s en tidos hu man os de la vis ta, el tacto y el oído. Por ejem plo, exis te un error pequ eñ o en el valor m edido de u n ángul o cuan do el hilo vertical de la retícu la del anteojo de un teodolito n o qu eda perfectam en te alin eado s obre un objetivo, o c u an do la parte s u perior de u n es tadal n o es tá vertical al s er vi s ada.
4.4. TIPOS DE ERRORES L os errores qu e con tien en las medidas s on de dos ti pos : errores s is tem áticos y errores acc iden tal es .
a) ERRORES SISTEM ÁTICOS Son aquellos cu yas m agnitu des y s ign os s e relacion an en form a directa con las con dicion es qu e rodean a las medicion es . Se aj us tan a las leyes físicas con ocidas y s on sus ceptibles de determ in ars e
m atem áticam en te.
c ondic ion es s e
ven
acompañ ados
L os por
cam bios los
en
las
c orres pon dien tes
c ambios en la magn itu d, y a vec es en el s ign o, del error resu ltan te.
L os
errores
s is tem áticos
s on
acu mu lativos
y
c ons tantes , cuan do la m agn itu d y el s ign o del error son igu al en toda la s erie de medic iones . L os errores sistemáticos pu eden calcularse y elimin arse s us efectos . Por ejem plo, un a cin ta de 50 metros qu e ti en e u n a l ongi tu d m ayor de 0,006 m , in trodu ci rá u n error positivo de 0,006 m (o de 6 m m) c ada vez q u e se u ti liza. El cam bio de l ongi tu d de u n a cin ta de acero que res u lta de u na diferen cia de tem peratu ra
puede
calcu lars e
por
m edio
s im ple, y efectu ars e fácilm en te la correcc ión .
67
de
una
formu la
b) ERRORES ACCIDE NTAL ES Son los errores qu e qu edan des pués de h aber elim in ado las equ ivocacion es y los errores s is tem áticos . Son ocas ionados por factores qu e qu edan fu era del con trol del obs ervador, obedecen a leyes de l a probabilidad y rec iben tam bién el n om bre de errores aleatorios . Es tos errores es tán presentes en todas las m ediciones topográficas . L as m agn itu des y los s ign os de algebraicos de los errores al eatorios s on res ultados del az ar, y n o h ay m an era abs olu ta al gun a de cal cu larlos n i de elimin arlos . A l os errores aleatorios s e les con oce tam bi én c omo errores compens ativ os , porqu e tienden a can celars e parc ialmen te en tre sí en u n a s erie de m ediciones .
F I GU RA N° 5.2. T IPOS DE E R R ORE S EN LA S ME DI DA S
LAS MAGNITUDES Y SIGNOS SE RELACIONAN EN FORMA DIRECTA CON LAS CONDICIONES QUE RODEAN A LAS MEDICIONES. SON SUSCEPTIBLES DE DETERMINARSE Y ELIMINARSE MATEMÁTICAMENTE. PUEDEN SER AUTOCONPENSATORIOS
SON LOS QUE QUEDAN DESPUÉS DE HABER ELIMINADO LAS EQUIVOCACIONES Y LOS ERRORES SISTEMÁTICOS. SON OCASIONADOS POR FACTORES QUE QUEDAN FUERA DEL CONTROL DEL OBSERVADOR, OBEDECEN A LEYES DE LA PROBABILIDAD, POR TANTO, SON ALEATORIOS
5.5 M AGNITUD DE L OS ERRORES L os térm in os s igu ien tes s e en cu en tran as ociadas a l a m agnitu d de los errores : a) DISCREPANCIA Es
la
diferen cia
en tre
dos
val ores
medidos
con
la mism a
c antidad. Es tam bién la diferen cia entre el valor medi do y el valor con ocido de u n a cantidad. L a dis crepan cia pequ eñ a entre dos
valores
in dica
qu e
probablem en te 68
no
hay
n in gu n a
equ ivocación y qu e los errores al eatorios s on pequeñ os . Sin em bargo, n o revela la m agn itu d de los errores s is tem áticos . Por ej emplo, al m edir con cinta, de ida y vu elta, un a l ín ea base de 300 m de l argo podría produ cirs e u na dis crepan cia de 0,012 m , pero s i n o s e calcularan las
correc ciones por pen dien te y
tem peratu ra, am bas m edicion es podrí an es tar errón eas .
b) C ONCORD ANCIA Es
la
precisión
en tre
dos
valores
m edidos
c on
la
mis ma
c antidad. Pero n o as egu ra exactitu d. Por ejem plo, dos medidas de u na dis tan ci a h ech as con un a cin ta qu e s e su pone tiene 50,000 m de lon gitu d pero qu e en realidad tiene 50,007 m , podrían res ultar s er 135,980m y 135,982 m. Es tos valores s on precis os
pero
no
exactos ,
pu es
hay
un
error
de
aproxim adam ente 0,021 m en cada un o.
c ) IN CERTIDU M BRE Es l a diferen cia vaga en tre el valor verdadero y l a can tidad m edida. Por ejem plo, la in certidumbre de u n án gulo es +-15", es u na expres ión vaga y, n in gú n obs ervador podrá determin ar el error en un in tervalo tan gran de.
F I GU RA N° 5.3. M AG NI TUDES DE L OS E RR ORE S
DISCREPANCIA CONCORDANCIA INCERTIDUMBRE EXACTITUD PRECISIÓN
69
d) PRECISIÓN Es el grado de posibilidad de repetici ón en tre varias m edidas de la m ism a can tidad, y s e bas a en el refinamien to de las m ediciones y en el tam añ o de las dis crepan cias . El grado de precisi ón alcan z able depen de de la s ens ibilidad del equ i po y de l a des treza de obs ervador.
e) EXACTITU D Es la abs olu ta cercanía al verdadero valor de un a medida. Un l evan tam ien to pu ede s er preci so sin s er ex acto.
5.6. APARICIÓN DE L OS ERRORES L o qu e caracteriza a un a m edición es qu e, s iem pre, con tien e error. El tam añ o del error pu ede redu cirs e por refin am ien to del equ ipo y aplican do un procedim ien to cu idados o. En gen eral, se pu eden es tablecer l os siguien tes : a) L os errores pequ eñ os ocu rren con m ayor frecu en ci a qu e los gran des , es decir, s on m ás probables . b) L os errores gran des ocu rren con poca frecu en cia y s on , por tan to, m en os probables . c) L os errores posi tivos y n egativos de la m is ma m agni tu d ocu rren c on igu al frecu en cia; es decir, s on i gualmen te probables .
5.7 CAL CU LO DE ERRORES A fin de com parar l a calidad relativa de varias s eries de m edidas fís icas de la mis ma can tidad, con vien e calcular un ín di ce num érico de la precisión de las obs ervaciones. Dos in dicadores mu y us u ales s on el error están dar y el error probable. 70
F I GU RA N° 5.4. I N DI C AD ORES MÁS USU AL ES DE E RR ORE S
a) ERROR ESTÁNDAR Tam bién llam ado des viación es tán dar o error m edio cu adrático, se
u tiliza
para
la
in terpretación
de
datos
biológicos ,
s ociológicos , psicol ógi cos , as í como datos relaci on ados , y en grado cada vez m ayor, para la va loración de obs ervaciones topográficas . L as ecu acion es los defin en son las s igu ien tes .
F O R MU L A N° 5.1. C Á LCU L O DE L E RRO R ES T ÁN D AR DE U N A S O LA MED ID A
σs = ±
∑v
2
(n − 1)
Tam bién :
F O R MU LA N° 5.2. C Á LCU LO DE L E RROR ES TÁN D AR DE L A ME DI A
σm = ±
71
∑v
2
n (n − 1)
As im is mo: F OR MU LA N° 5.3. C Á LCU LO DE L E RRO R PR O BABLE DE UN A ME DI D A
Es = ±0.6745σs
F O R MU LA N° 5.4. C Á L CU LO DE L E R ROR PR O BABLE DE L A ME DI A
Em = ±0.6745σm
Dón de: σ s = Error es tán dar de un a s ola m edida σ m = Error es tán dar de la media E s = Error probable de u na s ola m edida E m = Error probable de la media v
= res idu o
n
= n ú mero de medicion es
El error probable de u n a medida que form a parte de u na s erie es la m edian a o valor cen tral de todos los errores , o residu os , c u an do s e le agru pa en orden n umérico. Pu es to que el nú mero de errores m ayores que el error probable es igu al al de errores m enores qu e és te, la probabi lidad de qu e u n error exceda al probable es igual a l a qu e un error sea in ferior a és te, porqu e la probabilidad total es la u nidad. En con secuen cia, puede definirse el error probable com o la c antidad
que, su m ada o res tada del valor m ás probable, fija
l os l ím ites den tro de los cuales existe la m is ma probabi lidad de qu e s e h alle el val or verdadero de la can tidad m edi da.
72
C U A DR O N° 5.1. E JE MP LO DE C Á L CU LO ER RO RES N o.
Valor (m )
v
v2
1
2544.364
0.046
0.0021252
2
2544.252
-0.066
0.0043428
3
2544.481
0.163
0.0266016
4
2544.128
-0.190
0.0360620
5
2544.282
-0.036
0.0012888
6
2544.184
-0.134
0.0179292
7
2544.245
-0.073
0.0053144
8
2544.366
0.048
0.0023136
9
2544.425
0.107
0.0114704
10
2544.452
0.134
0.0179828
Prom edio
2544.318
M ED I C I Ó N
0.1254309
Reem plazan do: a) σ s =Error es tán dar de un a s ola m edida
σs = ±
∑v
2
(n − 1)
=
0.125430 = 0.118 (10 − 1)
b) Es =Error probable de un a s ola medida
E s = ± 0.6745 σ s = 0.6745 (0.118 ) = 0.080
c) σ m =Error están dar de la media σm = ±
∑v
2
n (n − 1)
=
0.125430 = 0.037 10 (10 − 1) 73
d) Em = Error probable de la m edia E m = ± 0.6745σ m = 06745 (0.037 ) = 0.025
RESPU ESTAS V P = Val or m ás probable
2544.318 m
= Error es tán dar de un a s ola m edida
±0.118 m
Es = Error probabl e de un a sola m edida
±0.080 m
σ m = Error están dar de l a media
±0.037 m
Em = Error probable de la m edia
±0.025 m
σs
Cu adro N° 5.2. O TR O E JE MP LO DE C Á LC U LO E R RORE S N o.
ÁNGULO MEDID O
M ED I C I Ó N G R A D MI N S E G
v
v2
D EC I M A L
1
359 59 12
359 .98 6 667
-0 .0 05092
0 .0000 26
2
359 59 24
359 .99 0 000
-0 .0 01759
0 .0000 03
3
359 59
359 .98 5 556
-0 .0 06203
0 .0000 38
4
359 59 36
359 .99 3 333
0 .001 5 74
0 .0000 02
5
359 59 54
359 .99 8 333
0 .006 5 74
0 .0000 43
6
359 59 45
359 .99 5 833
0 .004 0 74
0 .0000 17
7
359 59 32
359 .99 2 222
0 .000 4 63
0 .0000 00
8
359 59 54
359 .99 8 333
0 .006 5 74
0 .0000 43
9
359 59 18
359 .98 8 333
-0 .0 03426
0 .0000 12
10
359 59 45
359 .99 5 833
0 .004 0 74
0 .0000 17
11
359 59 24
359 .99 0 000
-0 .0 01759
0 .0000 03
12
359 59 12
359 .98 6 667
-0 .0 05092
0 .0000 26
8
359 .99 1 759 74
0 .0002 31
Reem plazan do: a) σ s =Error es tán dar de un a s ola m edida σs = ±
∑v
2
(n − 1)
=
0.0002306 = 0.004579 (12 − 1)
b) Es =Error probable de un a s ola medida E s = ± 0.6745σ s = 0.6745 (0.004579 ) = 0.003088
c) σ m =Error están dar de la media σm = ±
∑v
2
n (n − 1)
=
0.002306 = 0.001322 12 (12 − 1)
d) Em = Error probable de la m edia E m = ± 0.6745σ m = 06745 (0.01322 ) = 0.000892
RESPU ESTAS V P = Valor m ás probable
2544.318 m
= Error es tán dar de un a s ola m edida
±0.04579°
Es = Error probable de un a sol a m edida
±0.003088°
σ m = Error es tán dar de la medi a
±0.001322°
Em = Error probable de la m edia
±0.000892°
σs
b) ERROR REL ATIVO
F O R MU LA N° 5.5. C Á LCU L O DE L E RRO R RE L A TIVO
Er = 75
σs Ma
c) ERROR TEM IBLE
F O R MU L A N° 5.6. C Á LCU L O DE L E RRO R TE MI BLE
E t = 3Er
d) V AL OR M AS PROBABL E
F O R MU L A N° 5.7. C Á L CUL O DE L V A LOR M Á S P RO BA BLE
Vmp =
∑ serie n
e) M EDICI ONES PO NDERADAS Has ta ah ora se ha s u pu es to qu e todas las m ediciones s e h an h echo bajo
las
mis m as
con diciones
y qu e s on
de igu al
calidad. Sin em bargo, a veces un a obs ervación de u n a s erie pu ede s er m ás con fiable que otra. Es a observac ión debe ejercer m ayor influ en ci a s obre el c ál cu lo de resul tados . Al grado de con fiabilidad s e le den omina pon deración o peso de la medici ón . Es el valor relativo de es a obs ervación res pecto a las dem ás de la s erie. Se ex presa com o un n úm ero y, s iendo del todo relativo, pu ede mu ltiplicars e por cu alqu ier fac tor, s iem pre y cu an do todos los dem ás de la serie s e mu ltipli quen por la m ism a can tidad. L a ecuación gen eral para u na media pon derada, es :
F O R MU LA N° 5.8. C Á L CU LO DE U NA ME DI D A P ONDE R AD A
Mp =
w1M1 + w2M2 + w3M3 + .... + wnMn w1 + w 2 + w3 + .... + wn 76
L a asign ación de pesos depen de en gran m edida del criterio, bas ado
en
la
ex perien ci a
y
en
el
con ocimien to
de
las
con dicion es de cam po y en el m om en to en que s e efec tu aron las lectu ras y m edicion es Al Calcular el valor medio de algu n a can ti dad a partir de dos o m ás s eries de m edidas , es lógi co con siderar la precis ión calcu lada de cada un o de l os conju n tos o s eries . Se tom an los pes os in vers amente proporcion ales al cu adrado del error probable (o d del error es tán dar), o sea:
F O R MU L A N° 5.9. C Á L CUL O DE L V A LOR M ED IO UN A SER I E DE ME DI D AS
w1 w2
=
E22 E12
Ejem plo: Para ilus traci ón de un ajus te por ponderación , s u pón gas e qu e s e regis tran cu atro medidas de un a dis tan cia: 482.16, 482.17, 482.20 y 482.18, y qu e s e les dan pes os relativos de 1, 2, 2 y 4, res pectivam en te, por parte del J efe de Gru po (o bri gada) de topografía. L a m edida pon derada s e h alla mu ltiplican do cada
medida
por
su
pes o,
sum an do
l os
produ ctos
y
dividien do el total en tre la sum a de las pon deracion es . En es te caso, la m edia pon derada es :
Mp =
482.16(1) + 482.17(2) + 482.20(2) + 482.18(4) = 482.18m 1+ 2 + 2 + 4
Otro ejem plo: 77
Com o
s egu n da
il us traci ón,
c on sidéres e
que
los
án gul os
m edidos de un ci erto tri an gu lo s on : A = 49° 51’ 15”, pes o 1; B = 60° 32’ 08”, pes o 2; y C = 6 9° 36’ 33”, peso 3. L os án gulos
s e ajus taran
en
proporción
in vers a a sus
pes os
relativos , com o en la tabulación que se s igu e. El án gu lo C con el pes o m áxim o de (3), tien e la c orrección m ás pequeñ a, 2x; B recibe 3x; y A, 6x .
C U A DR O N° 5.3. C Á LCU L O DE MED ID AS PO NDE R AD AS
VÉR TIC E
ÁNGULO MEDIDO
PO N D E RA C I Ó N C O R R E C C I Ó N
C ORREC CIÓN
A NG U LO
CA LC U LA D A
C ORREG IDO
A
49 .8 54 167
1
6
0 .000 6 06
49 .854 773
B
60 .5 35 556
2
3
0 .000 3 03
60 .535 859
C
69 .6 09 167
3
2
0 .000 2 02
69 .609 369
179 .9 9 8889
6
11
0 .001 1 11
1 80 .00 0000
SU M A DEF ECT O
0 .0 011 11
0 .0001 01 0
5. 8 PROBL EM AS PROPUESTOS a) Con l os datos que mu es tran , calcular el error es tán dar de u n a s ola m edida,
el error es tán dar de la media, el error probable
de u na sola m edida y el error probable de la m edi a. Núm .
GRAD
MIN
SEG
1
12 5
36
12
12 5
36
12 5
36
2 3
78
24 33
4 5 6 7 8 9 10
12 5
36
12 5
36
12 5
36
12 5
36
12 5
36
12 5
36
12 5
36
36 54 23 32 43 18 45
b) Con l os datos que mu es tran , calcular el error es tán dar de u n a s ola m edida,
el error es tán dar de la media, el error probable
de u na sola m edida y el error probable de la m edi a. Núm .
GRAD
MIN
SEG
1
53 9
58
12
2
53 9
58
45
3
53 9
58
33
4
53 9
58
54
5
53 9
58
54
6
53 9
58
23
7
53 9
58
12
8
53 9
58
43
9
53 9
58
18
10
53 9
58
23
c) Con l os datos que mu es tran , calcular el error es tán dar de u n a s ola m edida,
el error es tán dar de la media, el error probable
de u na sola m edida y el error probable de la m edia.
79
Núm .
GRAD
MIN
SEG
1
1 ,280
15
12
2
1 ,280
15
35
3
1 ,280
15
33
4
1 ,280
15
54
5
1 ,280
15
26
6
1 ,280
15
23
7
1 ,280
15
56
8
1 ,280
15
43
9
1 ,280
15
15
10
1 ,280
15
23
d) Corregir las m edidas del polígon o que m ues tra V ÉRTIC E
Á N G U L O ME D I D O
PO N D E RA C I Ó N
A
49 .854 1 67
1
B
60 .535 5 56
2
C
69 .609 1 67
3
D
179 .99 88 89
6
e) Corregir las m edidas del polígon o que m ues tra V ÉRTIC E
Á N G U L O ME D I D O
PO N D E RA C I Ó N
A
71.635400
2
B
82.132400
2
C
102.240000
4
D
104.129260
1
80
f)
Corregir las m edidas del polígon o que m ues tra V ÉRTIC E
Á N G U L O ME D I D O
PO N D E RA C I Ó N
A
85 .3 45 542
2
B
101 .2 5 2069
5
C
170 .1 3 6601
4
D
85 .5 48 786
1
E
95 .5 97 724
4
F
182 .2 6 6917
3
g) Corregir las m edidas del polígon o que m ues tra V ÉRTIC E
Á N G U L O ME D I D O
PO N D E RA C I Ó N
A
178.775050
2
B
89.132452
4
C
91.617760
4
D
175.104794
2
E
94.828609
4
F
90.313052
1
h ) Corregir las m edidas del polígon o que m ues tra V ÉRTIC E
Á N G U L O ME D I D O
PO N D E RA C I Ó N
A
88 .518 8 69
1
B
100 .71 66 48
5
C
167 .83 53 87
4
81
i)
D
90 .053 0 64
2
E
93 .425 6 06
6
F
178 .82 68 97
1
Corregir las m edidas del polígon o que m ues tra V ÉRTIC E
Á N G U L O ME D I D O
PO N D E RA C I Ó N
A
176 .37 92 07
1
B
88 .270 3 84
5
C
94 .869 8 26
3
D
173 .66 03 53
2
E
93 .623 9 03
3
F
93 .062 8 63
3
82
C A P ÍT U LO VI
MEDIDA DE DISTANCIAS
6.1. INTRODU CCIÓN La
m edición
m ayoría
de
de
dis tan cias
los
trabajos
es
un
elem ento
topográficos .
La
im portante dis tan cia
en
la
puede
determ in ars e a pas os , median te podóm etro, odóm etro, es tadia vertical
y
h orizontal,
tri an gul ación,
trilateración
y
dis pos itivos
electrón icos , pero la m edición con cin ta es todavía el prin cipal m étodo para efec tu ar m edicion es de dis tan cia.
6.2. CI NTAS L as cin tas topográficas m ás com un es se fabrican de fleje de acero de s ección cons tan te, con gradu acion es a in tervalos regu lares . Otras s e h acen de un a al eación de acero o de tela metálica o n o m etálica.
Exis te
una
gran
diversidad
de
cin tas
en
cu an to
a
lon gitu des , an ch os y m odos de gradu ación .
6.3. ACCESORIOS DE MEDICIÓN Su ele u tilizars e divers o equ ipo acces orio con las cin tas a fin de real izar l a medición de dis tan cias .
a) FICHAS DE CADENERO L os alfileres de acero con argolla en u n extrem o y pun ta en el otro se den om in an , tam bién , FL ECHAS DE CADENAM IENTO. Se u tilizan para m arcar los extrem os de l a cin ta s obre el terren o y
83
para s eñalar el nú mero de lon gitudes de cin ta en un a línea dada.
b) DINAM ÓM ETRO DE RESORTE Se u tiliza para aplicar la tensi ón apropiada a la cinta cu an do van a realizar m edicion es mu y cu idados as .
c ) M ORDAZA Se em plea para aprision ar el fleje plan o de la cin ta de acero sin torcerlo, cu an do s e mide m en os de u na lon gitu d com pleta de c in ta.
6.4. CAL IBRACIÓN L a calibración es la comparación de u n ins tru m en to o dis pos itivo con
un
patrón
para
determin ar
el
valor
del
ins trumento
o
dis positivo en términ os de u na u nidad adoptada. Se considera qu e u n a cin ta es tá calibrada cu an do la dis tan cia entre sus m arcas extremas s e determin ó m edi an te la com paración de és ta, bajo con dicion es pres critas , con un patrón qu e represen ta a dicha u nidad. Todas las c in tas de acero para topografía es tán bien gradu adas por el fabri can te bajo con dicion es con troladas de tem peratu ra, tens ión
y
apoyo.
Pero
cu an do
se
trabaja
en
el
cam po,
las
con dicion es s on diferentes . Para trabajos de baja exactitu d, podría des preciars e el m on to del error
en
prom edio,
la
lon gitu d
pero
para
de
la
cin ta,
m edicion es
en de
con diciones más
alta
de
calidad
cam po podría
res u ltar im pres cin dible con ocer la lon gitu d exacta de la cin ta. Para fines de com paraci ón , el patrón puede ser un a cin ta m aes tra qu e 84
n o s e u tilice en el cam po, a fin de protegerla c on tra dañ os , o bien , u n a lín ea Bas e local, con la lon gitud de la cin ta, c uyos extrem os es tén
s ólidam en te
m onu men tados
y
cu ya
lon gi tud
se
h aya
determ in ado h as ta el diezmill on és im o de m etro con un a cin ta m aes tra.
6.5. PROCEDIM IENTO DE M EDICIÓN CON CINTA L os
m étodos
son
variables
debi do
a
diferen cias
en
los
requ erim ien tos del proyecto, en el terren o, en la cl as e de cin ta y en otros factores com o las preferencias pers on ales de los jefes de bri gada
y
las
prácti cas
es tablecidas
de
las
organi zaciones
topográficas . En gen eral, exis ten dos métodos básicos para m edir dis tan cias con cin ta;
se
den ominan
M EDICIÓN
CON
CI NTA
HORIZ ONTAL
y
M EDICIÓN CON CINTA INCL INADA. En el primer m étodo, la cin ta s e coloca horizon talmen te y las posicion es de las marcas fin ales o in termedias s e trans fieren al terren o. En l a m edici ón con cin ta in clin ada, se determin a la pen diente de l a cin ta, y s e calcula la dis tan cia h orizon tal corres pon dien te. Para la m edición correcta por cu alquier m étodo s e requi ere la s ujeción
adecu ada
aplicación
de
plom adas
y colocación
factores
la
de la
–com o
tens ión
cinta, s u correcta,
cuidados o la
alin eamien to, la
h abilidad
en
el
us o
de
de fich as , y el c on oci mi en to de otros
la tem peratu ra-
qu e afectan
la
calidad
de la
m edi ción .
6.6. M EDICIÓN EN PENDIENTE Siempre qu e la c in ta pueda s er colocada con veni entem en te en el terren o –no im porta qu e tan pron un ciada sea la pen dien te- deberá preferirse as í, ya qu e, es te método es m ás exacto y rápido que 85
tratar de s os ten er h orizon talm en te y bajar los pun tos al terren o con plom adas . L a ún ica diferen cia entre es te m étodo y el de medición s obre terren o plan o es qu e debe aplicars e un a corrección , cu ya m agni tud s e cons iderará en seguida. De la figu ra, resulta eviden te qu e el valor de la correcc ión C g es la diferen ci a en tre s y h , la hipoten us a y el cateto horizon tal del tri ángu lo rectán gu lo cu yos lados s on s, h y v. La
rel ac ión
de
l os
v/h
se
den omina
PENDIENTE,
y
s u ele
expres ars e en porcen taje; o s ea, la elevación o caí da en un a dis tan cia de 100 m etros . Así un a pen dien te de 1% es aquella para la cu al el desn i vel v es de u n m etro, en u na dis tan cia h oriz on tal de 100 metros . L a pen dien te s e expres a en veces de grados de arco, in dican do
el
án gu lo
vertical
en tre
la
h orizon tal
y
el
terren o
in clin ado, pero es ta prácti ca n o es com ún en las mediciones con cin ta. Segú n se vio, la c orrección C g es igu al a la diferen cia s -h , qu e pu ede dedu cirs e del trián gulo rectángu lo c omo s igu e: s 2 = h 2 + v 2 , o bien , s 2 - h 2 = v 2 , de lo cu al:
F O R MU LA N° 6.1. C Á LCU LO DE LA PE ND IE NTE 1
(s − h ) (s + h ) = v 2 o tam bién : F O R MU LA N° 6.2. C Á LCU LO DE LA PE ND IE NTE 2
v2 (s − h ) =
s +h
Por lo regu lar, s e des ea obten er el valor de C g cu an do s e con oce el valor de v (m edido en el cam po) y la dis tan ci a inc lin ada es de 20 m ; as í , h es la in cógnita. En el miembro derech o de la ecu ación , la rel ación v 2 /(s+h) es usu al men te u n nú mero pequeño, y com o s y h 86
cas i igu ales en m agn itu d, el error qu e s e in trodu zca s erá tam bién pequ eño si s e s u pon e qu e s y h s on igual es . Con es te su puesto la ecu ación qu eda:
F O R MU LA N° 6.3. C Á LCU LO DE COR RECC I ÓN DE LA PE ND IEN TE
v2 2s
Cg =
debe n otars e que l as m edicion es inclin adas pu eden con vertirs e a h ori zon tales m edian te el án gulo vertical de in clin ación del terrenoα, obtenido con u n Teodolito o clis ím etro y aplican do la expres ión :
F O R MU LA N° 6.4. C Á LCU LO DE MED I DAS I NC LIN A DA S A HOR I Z ONT A LES
h = s(cos α ) Es te método produ ce res ultados s atis factorios y es fácil de aplicar cu an do el án gulo h orizon tal pu ede medirs e bien .
6.7. C ORRECCIO NES EN L AS M EDICIO NES CON CINTA La
exactitu d
relativa
pres crita
para
una
m edición
con
cin ta
determ in ará el cu idado con el que se realice el trabajo de c ampo, y
con dici onará
tam bién
el
grado
de
refin amien to
de
las
correcci on es qu e se apli qu en a los datos origin ales u obs ervados . En gen eral, toda m edici ón deberá corregirs e a fin de obtener la lon gitu d
verdadera
o m ejor,
porqu e la
cin ta
tien e
l a lon gitu d
correcta (c alibrada) s olo bajo con dici ones es pecíficas de tensión , temperatu ra y apoyo. Adem ás , cuan do los pun tos de apoyo n o es tán en la m is ma elevación , será n eces aria un a corrección por pen dien te. L as prin cipales fu en tes de error en el trabajo de medic ion es con cin ta
pueden
iden tificars e
en
correcci on es : 87
térm in os
de
las
sigui en tes
a) CORRECCIÓN POR LONGITUD L a lon gitu d de un a cin ta varía con la tem peratu ra, tens ión y m odo de apoyo. L a diferen c ia en tre la lon gitu d n omi nal de un a ci n ta y s u lon gitu d real bajo las con dicion es de calibración s e con oce como corrección por lon gitu d, C l . L os cálcu los de las correccion es en las m edicion es con cin ta s iem pre comien zan con la lon gitu d n om in al. En ton ces , las con dicion es de us o en el cam po
determ in an
la
m agn itu d
y
el
sign o
de
las
demás
correccion es por aplicar a los valores obs ervados . As í, al com parar con u n patrón se h alla qu e la lon gitu d real de u n a cin ta es de 20.005 m , el verdadero val or s erá de 20.005 m, au n qu e la dis tan cia regis trada s ea 20.000 m . En cons ecuen cia, s i la cin ta es m ás larga, la correcci ón deberá su m ar a la l on gitu d an otada. Por ejemplo, s i va a m edirs e u n a dis tan cia con dich a cin ta y s e h all a qu e es de 200.76 m , el error res ultan te s erá 10 x 0.005 = 0.05 m , y por tan to, la lon gitu d corregida s erá 200.76 + 0.05 = 200.81 m .
b) CORRECCIÓN POR TEM PERATU RA. La
lon gitu d
calibrada
de
u na
cinta
es
tal
lon gitu d
a
un a
tem peratu ra de 20 °C (68°F). Cu an do la temperatu ra de un a ci n ta de ac ero s ea men or de 20 °C, la lon gitu d de la cin ta s erá m enor qu e s u lon gitu d cali brada e, in vers amente, cuan do la tem peratu ra excede de 20°C, la longitu d de la cin ta será m ayor qu e la calibrada. L a corrección C t qu e debe aplicars e a la l on gitu d
obs ervada
de
una
línea
debido
al
efecto
de
la
tem peratu ra s obre la cin ta de acero pu ede evalu ars e m ediante l a expres ión :
88
F O R MU L A N° 6.5. C Á L CUL O DE LA CO RREC C IÓ N PO R TE MPER A TU RA C t = 0.0000116 (T1 − To ) L
Don de
0.0000116
es
el
coeficien te
de
di latación
térm ica
lon gitu dinal del acero por cada 1°C, T 1 es la tem peratu ra en el cam po, T o es la tem peratura de calibración , y L es la lon gi tu d de la línea. Por ejem pl o, s i T o = 20°C y T 1 = 28.3°C, la corrección por tem peratura para un a cinta de acero de 20 m s ería:
Ct = 0.0000116 (T1 − To ) L
Ct = 0.0000116 (28.3 − 20 ) 20 = 0.0019m
c) CORRECCIÓ N POR PENDIENTE Cu an do se
efectúa
un a m edición
con
la
cin ta
en
posi ción
in cl in ada, la dis tan cia in clin ada s erá s iem pre m ayor qu e la dis tan ci a h orizon tal proyectada. L as equi vocacion es al tratar de s uj etar h orizontalm en te la c in ta, o al determ in ar la pen dien te, produ cirán errores cu ya m agnitu d pu ede calculars e como ya s e expli có.
d) CORRECCIÓN POR AL INEAM IENTO El efecto de la in exactitu d al colocar la cin ta en línea es el m is mo en n atu raleza y m agnitu d que el debido a la pen dien te. Sin em bargo, pu ede con trolarse c on m ayor facilidad qu e es te ú ltim o, y los errores resu ltan tes s uelen s er pequ eñ os
89
Por ejem plo, qu é error resu lta s i se tiene el extremo de un a cin ta de 30 m , 0.80 m más abajo. 2
Error =
(0.8) v2 = = +0.011m 2s 2x30
e) CORRECCIÓN POR CATENARIA U n a cin ta apoyada s olo en los extrem os form ará en el c en tro u n a caten aria cu yo tamañ o es fun ción de s u pes o por u nidad de lon gitu d y de tensión . El efecto acortador de la caten aria es , es en cialm en te, l a diferen ci a en tre la lon gitu d de l a cu rva qu e form a la cinta y la de la cu erda en tre los extrem os . L a caten aria h ace que la dis tan cia regis trada s ea m ayor qu e la l on gitu d real m edida. Cu an do la cin ta es tá apoyada en su pun to m edio, el efecto de la caten aria en los dos claros s erá mu ch o men or qu e cu an do está apoyada n ada m ás qu e en los extremos L a c orrección por caten aria, C s , pu ede calculars e median te la ecu ación :
F OR MU LA N° 6.6. C Á LCU LO DE L A CORR EC C IÓ N POR CA TE N AR IA
Cs =
W2L 24P2
Dón de: W es el pes o de la cin ta en tre apoyos ; L es el in tervalo en tre apoyos ; y, P es l a tens ión de la cin ta Ejem plo. Un a cin ta de acero de 20 m pes a 0.75 Kg. y es tá apoyada en los extremos s olam en te, con un a ten sión de 5 k g. Halle la correcci ón por caten aria.
Cs =
W2L 0.752 x20 = = −0.019m 24P2 24x52
90
Otro. Un a cin ta de acero de 30 m pes a 0.336 Kg. y es tá apoyada a l os 0, 15 y 30 m , con una tens ión de 5 k g. ¿Cu ál es la corrección por caten aria?
(0.168)2 15 W2L 2 = −0.001m Cs = = 2 24P2 24 5 ( )
f)
CORRECCIÓN POR TENSIÓN
Pu es to que la cin ta de acero es elás tica en cierto grado, su lon gitu d s e modifi cará por variacion es en la tens ión aplicada. Es te cam bio de lon gitu d n o s e refiere al efecto sobre caten aria debido
a
variaciones
en
la
tens ión ,
s in o
m ás
bien
a
la
deform ación elás tica de la cin ta. L a corrección pu ede es tim ars e median te la expres ión
F O R MU LA N° 6.7. C Á LCU LO DE L A CO RREC C IÓ N PO R TEN SI ÓN
Cp =
(P1 − Po )L AE
Dón de: Cp =
Al argam ien to de la cinta de lon gitu d L , en metros
P1 =
Tens ión aplicada, en k ilogram os
Po =
Tens ión de calibrac ión , en k ilogram os
A =
Área trans vers al de la cin ta, en cen tím etros cu adrados
E =
M odulo de elas ticidad del material de l a cin ta (para el acero es de 2’ 100000), en k ilogram os por cen tím etro cu adrado
91
Ejem plo. Un a cinta de acero de 20 m con un área trans vers al de 0.030 cm 2 tien e la lon gitu d correcta bajo un a tensión de 5 k g. Calcu le el alargamiento debido a u na tens ión de 10 k g.
Cp =
(P1 − Po ) L AE
=
(10 − 5) 20 = +0.0016m (0.030)(2100000)
6.8. M EDICIÓN INDIRECTA DE DISTANCIAS Tradi cion almente, las dis tan ci as s e h an medi do por comparación direc ta con algun a u nidad de lon gitu d es tablecida, com o en las m edi ciones con caden a o cin ta. Pero pu eden em plears e otros procedim ien tos qu e im plican la medición de magnitu des de las qu e s e obtien e la dis tan cia en form a in directa, median te cálculo.
TAQUIM ETRÍA L a palabra taquim etría s e deriva del griego y s ign ifica “m edición rápida” . Gen eralmen te
se aplica
a la
obten ción
de
dis tan cias
des de u n a pos ición del ins trum en to – por lo regu lar, u n teodolitom edi an te la m edición de un án gu lo pequ eñ o, opu es to a s u bas e con ocida. L os prin cipios m atemátic os de la taqu im etría fu eron es tablecidos en 1639 por el astrón om o in glés Will iam Gas cogine. L os ins trum en tos taquimétricos pu eden tener bas e den tro de s í, o h acer us o de un a bas e extern a.
M ÉTODO DE ESTADIA Es un método rápido de medici ón de dis tan cias y s us res ultados s uficientemente con fiables para ci ertos trabajos topográficos . Si las con dicion es s on favorables , el error n o exc ederá de 1/500. En los l evantamien tos con cin ta de acero, pu ede em plears e a fin de
92
detectar
equi vocaciones .
En
com bi n ación
con
la
m edi ción
de
án gulos verticales , perm ite calcu l ar desn iveles . El método de es tadia s e em plea en levantam ien tos topográficos e h idrográficos aun qu e, en general, su us o h a venido redu cién dos e por
los
n otables
avan ces
logrados
en
c iertos
cam pos
de
la
topografía, com o la c artografía aérea. El equipo requ erido para las mediciones con estadia cons is te en u n es tadal y un teodolito cu yo teles copio es tá provis to de dos hilos d estadia. Es tos s e hallan en el anillo de la retícula, un o arri ba y otro abajo del hilo h orizon tal c entrado. El es tadal es tá graduado en m etros , decím etros y cen tím etros dispu es tos en varias form as . L as lectu ras s e hacen fi jan do el h ilo in ferior s obre un a m arca de m etro cerrado y observan do don de el hi lo s u perior corta al es tadal. L a diferen cia en tre l as dos lectu ras s e den om in a INTERVAL O, y con stitu ye un a medida de la dis tan cia del ins trum en to al es tadal. Para m edir dis tan cias in directam en te, u tiliz an do es tadal y teodolito, s e u tiliza la ecu ación :
F O R MU LA N° 6.8. C Á LCU LO DE DIS T A NC IA S CO N ES TAD I A
D = kr Dón de: D =
Dis tan cia in directa
k =
Factor por el qu e h ay qu e multi pl icar cada diferen ci a de lectu ra. Se le denom in a, tam bién , coeficien te de es tadia o con stante de es tadia del ins trum en to
r =
Diferen cia de la lectu ra su peri or y la lectu ra in ferior
6.9. M EDICIÓN INDIRECTA DE DISTANCIAS I N CL INADAS En l a práctica es poco frecu en te ten er visu ales h orizon tales al m edi r
con
es tadia.
Por
tanto,
con vien e
ex ten der
las
con sideraciones teóric as al cas o de vis u ales in cl in adas . En terren o 93
in clin ado,
se
pu eden
obtener
las
distan cias
h orizon tales
y
el
desn ivel en tre dos pun tos , por el m étodo de es tadia, s i s e lee, además del in tervalo en el estadal, el án gulo de in clin ación de la vis u al en el círculo vertical. En con diciones normal es s e obten drán res u ltados su ficien tem en te s atis factorios , aplican do las ecu acion es :
F Ó R MU LA N° 6.9. C Á LCU LO DE DI S TA NC IA S VE R TI C A LE S CON E S TAD I A
V = k .r (sen.α )
F Ó R MU L A N° 6.10. C Á LCU L O DE D IS TANC I AS HO RI ZON TA LE S C ON ES TA D IA
H = k .r .(cos α )
EJ EMPL OS: Dados r = 0.966, k = 100, y α = 4°20’, calcu l ar H y V.
H = k .r (cos α ) = 100x 0.966x 0.997141 = 96.3239m V = .k .r (senα ) = 100x 0.966x 0.075559 = 7.2990m
6.10. PROBL EM AS PROPUESTOS a. Calcu lar el valor de la corrección para u n a cin ta de acero de 50 m etros , s í T o = 20°C y T 1 = 28.3°C. b. Cu ál es el error resulta si se tien e el extrem o de un a cin ta de 20 m , 0.85 m m ás abajo. c. Calcu le el alargamien to debido a u na ten sión de 12 k g de un a c in ta de acero de 30 m qu e tiene un área trans vers al de 0.030 c m 2 s í tien e la lon gitu d correcta bajo u n a tensión de 6 k g. d. Calcu lar la dis tan cia vertical y la dis tan cia h orizon tal sí, r = 0.978, k = 100, y α = 4°28’ .
94
e. Calcu lar el valor de la corrección para u n a cin ta de acero de 100 m etros , s í T o = 22°C y T 1 = 25.3°C. f.
Cu ál es el error resulta si se tien e el extrem o de un a cin ta de 75 m , 0.58 m m ás abajo.
g. Calcu le el alargamien to debido a u na ten sión de 15 k g de un a c in ta de acero de 50 m qu e tiene un área trans vers al de 0.036 c m 2 s í tien e la lon gitu d correcta bajo u n a tensión de 10 k g. h . Calcu lar la dis tan cia vertical y la dis tan cia h orizon tal sí, r = 0.678, k = 100, y α = 2°28’ . i.
Calcu lar el valor de la corrección para u n a cin ta de acero de 100 m etros , s í T o = 20°C y T 1 = 29.5°C.
j.
Cu ál es el error res ulta s i s e tiene el extrem o de u n a cinta de 100 m , 0.78 m m ás abajo.
k . Calcu le el alargamien to debido a un a tens ión de 10k g de un a c in ta de acero de 100 m qu e tiene un área tran s vers al de 0.140 c m 2 s í tien e la lon gitu d correcta bajo u n a ten sión de 10 k g. l.
Calcu lar la dis tan cia vertical y la dis tan cia h orizon tal sí, r = 1.648, k = 100, y α = 6° 36’ .
95
C A P ÍTU LO VII
NIVELACIÓN COMPUESTA
7.1. INTRODU CCIÓN L a ni velación , es un término gen eral qu e aplica a cualqu iera de los divers os procedim ien tos altimétricos por m edio de los c uales se determ in an elevacion es o n iveles de pu n tos , o bien , di feren cias de elevación o desn iveles , es u n a operaci ón vital para obtener los datos
neces arios
con figu rac ión
y
para en
la
elaboración
proyectos
de
de m apas
obras
de
o
plan os
i ngen iería
y
de de
con stru cción . Los res ultados de la nivelación s e u tilizan : a) En los proyec tos de c arreteras , ví as férreas y can ales qu e h an de ten er pen dien tes qu e s e adapten en form a óptim a a la topografía existen te; b) Situ ar
obras
de
c on s tru cci ón
de
acu erdo
a
el evaciones
plan eadas ; c) Calcu lar volú men es de terracerías ; d) I nves tigar las caracterís ticas de es cu rrim iento y dren aje de regiones ; y e) Elaborar mapas y plan os qu e mu es tren la con figu raci ón gen eral del terren o.
7.2. AL GU NA S DEFINICIONES Se defin en a con tinu ación los con ceptos bás icos qu e s e em plean en la nivelación y s e ilu s tran en la figu ra.
a) L ÍNEA VERTICAL Recta qu e va h as ta el cen tro de la Tierra des de cu alquier pun to dado, e in dica la dirección de la gravedad. Com ú n men te s e c ons idera m aterializada por el hil o de un a plom ada. 96
b) SU PERFICIE DE NIVEL Su perficie
c u rva
qu e
en
cada
uno
de
sus
pun tos
es
perpen dicu lar a la vertical res pectiva. Las su perficies de nivel s on
de
form a
aproximadamen te
es férica
o
es feroidal.
La
s u perficie libre de un a mas a de agu a tran qu ila reprodu ce un a de tales s u perficies . En topografía plana s e cons i dera a u na s u perficie de n ivel com o un a su perficie plan a.
F I GU RA N° 7.1. E LE MEN TO S DE UNA N IV ELA C IÓ N
c) L ÍNEA DE NIVEL L ín ea conten ida en un a su perfici e de n ivel y qu e es , por tan to, c u rva.
d) PL ANO HORIZO NTAL Plan o perpen dicular a la vertical de un lu gar.
97
e) L ÍNEA HORIZONTAL Recta perpen dicul ar a la vertical.
f)
SU PERFICIE DE REFERENCIA Su perficie de nivel a la cu al s e refieren las elevaciones (por ej emplo, el nivel m edio del m ar). Se le llam a a veces pl an o dato o plan o de com paración , aun qu e real men te n o s ea un pl an o.
g) NIVEL M EDIO DEL M AR (NMM ). Altu ra media de l a s u perficie del m ar según todas las etapas de m area en un periodo de 19 añ os . Se determin a por lectu ras tom adas gen eralm en te a in tervalos de un a h ora.
h ) EL EVACIÓN O C OTA Dis tan cia vertical m edida des de un pl an o o n ivel de referen cia h as ta un pun to o plan o dados . Si la elevación del pun to A es de 456.674 m, se dice qu e la cota de A es 456.674, res pecto de al gún plan o de referen ci a. La elevación de u n pun to s obre el n i vel medio del mar es s u coorden ada geográfi ca llamada al ti tud.
i)
BANC O DE NIVEL (BN) Objeto n atu ral o artificial relativamen te perman en te, qu e tien e u n pu n to fijo m arc ado cu ya elevación arriba o abajo de un plan o de
referen cia
adoptado,
se
conoce
o
se
s u pon e.
Algun os
ej emplos de ban c os de nivel s on di s cos de m etal fij ados en c onc reto, rocas gran des , partes no m ovibles de bu zones de des agü e o bordes de aceras o ban qu etas .
98
j)
NIVEL ACIÓN Proces o alti métrico qu e se s igu e para determi nar elevacion es de pu n tos , o bien , diferen cias de elevaci ón en tre pun tos .
k ) CON TROL VERTICAL Serie de ban cos de n ivel u otros pun tos de cota con ocida que se
es tablecen
para
un
trabajo
de
topografía
o
geodesia;
tam bién s e llam a con trol básico de ni vel.
7.3. CURV ATU RA Y REFRACCIÓN Por las definicion es de su perficie de nivel y de lín ea horiz on tal , es eviden te qu e es ta úl tima s e s epara de u na su perfici e de ni vel a cau sa de la cu rvatu ra de la Tierra. En la figu ra 7.1. la des viación vertical DB de u n a línea h orizon tal qu e pas a por el pun to A, es tá expres ada aproxim adam en te por la fórmul a:
F Ó R MUL A N° 7.1. C Á L CU LO DE LA DES V IA C IÓ N VE R TI C A L C = 0.0785 K 2
en la cu al el alejamien to de u n a su perfi cie de nivel res pecto a un a lín ea h orizon tal es C en m etros y K s us dis tan cia en k ilómetros . Com o los pu n tos A y B es tán s obre u n a lín ea de n ivel , tien en la m is ma elevación . Si la vis u al fu era h orizon tal, la cu rvatu ra de la Tierra
oc as ion arí a
qu e
la
lectu ra
en
un
es tadal
(o
m ira
de
n ivelación ) pu es to en B es taría au m en tada en la m agn itu d BD. L os rayos de lu z qu e atravies an la atm ós fera de la Tierra s on des viados o refractados h acia la s uperfici e de la mism a, como s e ilus tra en la figu ra. As í, un a vis u al teóricamente h orizon tal, como AH en la figu ra, s e des vía de la trayectoria cu rva AR. El resu ltado es qu e u n objeto situ ado en R parece es tar en H, y la lectu ra qu e 99
s e toma en un es tadal em plazado en R se ve dism inu i da en la dis tan cia RH. El efecto de l a refracción , qu e h ace qu e los objetos parezc an m ás altos de lo qu e en reali dad están (y com o con s ecu en cia, que las lectu ras de es tadal sean m en ores de lo qu e deberían s er). El des plaz amien to an gular que resu lta de la refracc ión es variable. Depen de de las con dicion es atm os féricas y del án gul o de un a línea vis u al forme con la verti cal. En el cas o de u n a vis ual h oriz ontal , la refracción R
en m etros , es tá expres ada aproxim adamen te por la
fórm ula:
F Ó R MU LA N° 7.2. C Á L CU LO DE LA RE FR AC C IÓ N R = 0.011 K 2 Es te val or es c asi l a s étima parte del efecto de la c urvatu ra de la Tierra, pero de sen tido con trario. El efecto com bin ado de la cu rvatu ra y la refracci ón , h
en m etros ,
es aproximadam en te:
F Ó R MU L A N° 7.3. C Á L CUL O CO M BIN AD O DE C URV A TU RA Y RE FR AC CI ÓN h = 0.0675 K 2
7.4. CL ASES DE NI VEL ACIÓN Por lo gen eral, las n ivelaciones pu eden s er directas e in directas . a) NIVEL ACIÓN DIRECTA Es la operación de determ in ar desn iveles mi dien do dis tan cias verti cales s obre un es tadal gradu ado, median te un i ns trum en to de
ni velación .
En
el
pas ado
es ta
técnica
se
den ominaba
n i velación de bu rbu ja, ja porqu e un tubo de n ivel lleno de éter o
100
de alcoh ol cons titu ía el medio es en cial para hacer h orizon tal la vis u al.
b) NIVEL ACIÓN INDIRECTA Qu e
a
su
vez ,
pu de
s er
barom étri ca
y
trigon om étrica.
La
n i velación barométrica s e apoya en el fen óm en o de qu e las diferen cias de elevación s on proporcion al es a las diferen cias en la
presi ón
baróm etro
atmos férica. en
varios
Con form e pun tos
de
a
el lo, la
las
lectu ras
su perficie
del
terres tre
proporcion an un a medida de las elevacion es relativas de tales pu n tos . La n ivelación tri gon om étrica s e bas a en la relac ión qu e ex is te en tre los án gu los verticales obs ervados y las distan cias h orizon tales o in clin adas medidas .
F I GU RA N° 7.2. C LAS ES DE N IVE L AC IÓ N
DIRECTA
INDIRECTA
7.5. INS TRU MENT O Y ACCESORIOS DE NIVEL ACIÓN El ins tru m en to básico us ado para m edir desn iveles es el n ivel de in gen iero. iero Aun que los h ay de mu ch os tipos y dis eñ os , consis te es en cialm en te en un teles copio para vis ar y u n dis pos itivo de n ivelación para m an ten er la visu al en pos ición h ori z on tal . Es te dis positivo pu ede s er un tu bo de alcoh ol, c u ya bu rbu ja debe cen trarse, o un pén dulo. Cu an do s e n ivela, cui dados amen te, el ins tru m en to y s e h ace gi rar alrededor de s u eje vertic al, la visu al 101
gen era aparen temen te un plan o h orizon tal. En ton ces , a partir de la elevación
de
la
vis u al
pu ede
determin ars e
la
elevación
de
cu alqu ier pun to cercan o qu e esté bajo es a visu al h as ta un des nivel igu al a la lon gitu d del es tadal. L os
trabajos
de
n ivel ación
requieren
del
us o
de
diversos
acces orios . En tre los más importan tes tenem os : al trípode, qu e s os tiene la plataforma o base del n ivel de in gen iero y m an tiene es table du ran te la obs ervacion es ; el es tadal es , es en cia, u na regla gradu ada qu e s e s os tiene en form a vertical y s irve para m edir un a dis tan cia vertical (diferen cia en elevación o desni vel) en tre un a vis u al y un pun to es pecífico qu e es té abajo o arriba de ella. E l pu n to pu ede s er u na es tación permanen te como un ban co de n ivel o u n a s u perficie n atu ral o artificial; la m iras de es tadal, s e us an cu an do
algu n as
con dicion es
n atu rales
entorpecen
l as
lectu ras
directas y es u n acces orio qu e s e m on ta s obre el estadal
y
con tiene un vernier qu e facilita las m edi ciones hasta el m ilés im o de m etro; las n iveletas , s e fijan s obre el es tadal y s on niveles qu e s irven para ayu dar a m an ten er verticalm en te al es tadal; los pu n tos de liga, s on pequeños trípodes que se colocan a ras del su elo para s ervir de apoyo es table al es tadal.
F I GU RA N° 7.3. I NS T RU ME NT OS Y A C CESO R IOS DE NI VE LA CI ÓN
102
7.6. OR DE NE S DE P RE CISIÓN La
n ivelaci ón
se
clasifica
en
tres
órden es
de
precisión .
La
clasificaci ón y las es pecificacion es fu eron elaboradas en U SA, por el Federal Geodetic Con trol Com mittee (FGCC) y pu bl icadas en 1974. L a calidad de la nivelación s e ju zga por los errores de cierre de lín ea o de circuito o por la diferen cia máxim a perm isible en tre las corridas h acia adelan te y h acia atrás de un tram o de un a línea n ivelada. Un er ror d e cierre de lín ea es la diferen cia en tre el des nive l m edido en tre dos pun tos de elevación fija y el desnivel corres pon dien te a las elevacion es es tablecidas de es os pu ntos . Un error de cierre de circu ito
es
la
m agn itu d
por
la
qu e
no
cierra
un
n ivelación . Pu es to qu e en la nivelación
todos los
acciden tales
el
en
cu anto
a
s us
efectos ,
error
circu ito
de
e rrores s on de
cierre
es
proporcion al a la raíz cu adrada del nú m ero de lectu ras . P or lo tan to, s u pon ien do qu e el n úm ero de lectu ras por ki l óm etro s erá s iem pre más o m enos el mis m o, la exactitu d o el val or del m áxim o error perm isible en el trabajo de nivelación se expres a com o un coeficien te multiplicado por la raíz cu adrada de la dis tan cia, en k ilóm etros , den otada en es te trabajo por K. Com o s e in dica en el Cu adro, los órden es de precisión de la calidad del trabajo de n ivelación para circuitos o lín eas s e es tablecen en términos de error de cierre m áxim o perm is ible. F I GU RA N° 7.4. O R DENES DE P REC IS I ÓN DE L A NIVE LA CI ÓN
FU E N T E : Fe d e r a l G e o de t i c C on t r o l C om m i t t e e, U S A , 1 9 7 4 .
103
L as
n ivel aciones
geodés ica,
y
su
de
prim er
estu dio
y
es tá
s egu n do fuera
del
o rden
s on
alcan ce
del
de
ín dole
pres en te
trabajo. En cam bio la n ivelación de tercer o rden s e asocia m ás com ún men te con los trabajos de in gen iería y es aquí de particular im portan cia.
Algun os
procedimientos
de
nivel ac ión ,
com o
la
barom étrica, se con sideran de cu arto orden , o men or. No exis ten n orm as es pecí fi cas para es te orden de precisión .
7.7. TÉC NICAS DE NIVEL ACIÓN a) NIVEL ACIÓN DIFERENCIAL Es la técn ica m ás us ada para determ in ar desn iveles . Con sis te, es en cialm en te, en u tilizar un nivel de in geniero con un a bu rbuja s ens ible, en el que es tablece un a lín ea vis u al h ori z on tal. Al n i velars e el ins trum en to, la lín ea vis ual se ajus ta de tal modo qu e s ea paralela al eje del nivel. Sí és te s e n ivel a, la visu al del i ns tru m en to, forma un plan o h orizon tal si el aparato s e gira al rededor de s u eje vertical. A las técnicas de nivel ación es tán as ociados u n a s erie de térm in os com únm ente em pleados , a algunos de ellos , pasam os a defin irlos brevemen te:
Ban co de Niv el. el (BN) Es un objeto perm an en te de elevación conocida. Debe es tar bien defin ido y local izado don de tenga la m en or pos ibilidad de s ufrir alteraci ones . Como ejem plos pu eden citars e un pos te de m etal o con creto fijado en el terreno, u n es calón cortado en la raíz de u n árbol , u n a cuñ a metálica clavada en u n árbol o pos te, un a es quina definida de un puente o edificio, o u n bu zón de des agü e.
104
P UNT O DE L I GA . (PL ) Es un objeto definido, firme, qu e cons erva tem poralm en te un a el evación du ran te el proces o de n ivelación en tre ban cos . A veces , un pu n to m arcado con tiza s obre u na ban qu eta s ervirá c omo un pun to de liga. Nu n ca debe us arse el cés ped y objetos débiles o m óvi les com o pun tos de liga.
V I ST A H A CI A A T R ÁS . (+) Es un a lectu ra de es tadal h echa sobre u n ban co de nivel o pu n to de liga de elevación con ocida. Es , pu es , la dis tan cia verti cal des de el ban co o pu n to de liga h as ta la vi su al.
A LT U R A DEL I N ST RU ME NTO . (- ) Es la elevación de l a vis ual. Se determ in a sum an do la lectu ra h aci a atrás de l a elevación del pun to s obre el que s e toma la l ectura. Algun as veces s e le llama elevación del in strum en to (EI).
V I ST A H A CI A A DEL A NTE . (-) Es u na l ectu ra de es tadal s obre un pu n to de liga u otro objeto c u ya elevación s e des con oce. Es , pu es , la dis tan cia vertic al de l a visu al al pu n to obs ervado. EJ EMPL O: Dada la figura, la elevación del ban co de n ivel 36 es de 278,349 m . La lectu ra h ac ia atrás (+) es 2,871 m . La lectu ra hacia adelan te (-) del pun to de liga es 0,448 m. L a lectu ra h aci a atrás (+) del pu n to de liga es 0,103 m , y l a lectu ra h aci a adelante (-) del ban co de nivel 37 es 0,887 m. Calcular la c ota del BN 37. E LEV AC IÓ N DE L BN 36
278.349 m
L E C TU RA H A CI A A TR ÁS DE L BN 36 (+) 105
2.871 m
A L TU R A DE L I NS TRU ME NT O
281.220 m
L E C TU RA H A CI A ADE LA N TE (PL ) (-) C O TA DE L PUN TO DE LI GA 1
0.448 m 280.772 m
L E C TU RA H A CI A A TR ÁS DE L PL (+) A L TU R A DE L I NS TRU ME NT O
0.103 m 280.875 m
L E C TU RA H A CI A ADE LA N TE (PL ) (-) E LEV AC IÓ N DE L BN 37
0.887 m 279.988 m
El regis tro de cam po para la n ivelación del ejem pl o, es el s igu ien te:
C U A DR O 7.1. R E G IS TR O DE C A MPO PA R A LA N IV E LAC IÓ N DI FE RE NC I A L
E ST A C I Ó N
L EC T U RA
A LTU RA
L EC T U RA
E L E VA C I Ó N
A TRÁ S
I N ST R U M EN T O
A D EL A N T E
(COTA)
BN 36
2.871
PL 1
0.103
278.349 0.448
BN 37
0.887
106
F I GU RA N° 7.5. N IVE L A CI ÓN C OMP UES TA
Calc ulan do en la Tabla C U A DR O 7.2. C Á L CULO DE LA S E LEV AC IO NES L EC T U RA
A LTU RA
L EC T U RA
ELEVACIÓN
A TRÁ S
I N ST R U M EN T O
A DELA NT E
( C O TA )
BN 36
2.871
281.220
PL 1
0.103
280.875
E ST A C I Ó N
BN 37 SU M AS
2.974
278.349 0.448
280.772
0.887
279.988
1.335
107
C U A DR O 7.3. C Á LCU LO DE L D E S NIVE L Cota Fin al (BN 37)
279.988 m
Cota Inicial (BN 36)
278.349 m
Des nivel (BN 36 - BN 37)
1.639 m
C U A DR O 7.4. C Á L CU LO DE LA C O MP RO BA C IÓ N DE L D ES N IV E L COM PROBACIÓN: Total de Lectu ras (+)
2.974 m
Total de Lectu ras (-)
1.335 m
Desn ivel Com probado
1.639 m
b) NI VEL ACIÓN RECIPROCA Cu an do u n a l ín ea cru za u n cu erpo de agu a exten so o u na h on don ada refracción
es y
afectada
desajus te
por
del
los
efectos
ins trum ento.
En
de
cu rvatu ra,
tal
cas o,
es
recomen dable ejecutar u na n ivelación recíproca. Es ta técnica s e ejecu ta fijan do el ins trum en to en m edi o de los pun tos cu yo desn ivel
se
reciprocas
des ea s erá
el
con ocer.
La
media
de
las
des n ivel
entre
los
pun tos
o
lectu ras ban cos
m edidos .
EJ EMPL O: En la figu ra 6.5., la elevación del BN 120 es 226,427 m . Si tu ado el n ivel de in geniero en la m argen i zqu ierda, la lectu ra h acia atrás fue de 1,442 m y la lectu ra h aci a adelan te de 1,911 m. En l a s egu n da pos ición (s obre la m argen derecha), la lectu ra h acia atrás fu e de 1,795 m y h acia adelan te de 2,326 m . Calc ular la el evaci ón del BN 121. 108
El desn ivel m edido es :
(1.442m − 1.911m) + (1.795m − 2.326m) 2
= − 0.500m
Por lo tan to, la elevación del BN 121 es :
2 2 6 .4 2 7m − 0 .5 0 0 m = 2 2 5 .9 2 7m
7.8. PROBL EM AS PROPUESTOS 1.
Con
los
datos
que s e mu es tra en
la tabla. Calcul ar los
desn iveles en tre las es tacion es de n ivel ac ión .
ESTA CI Ó N
2.
LECTU RA
A L T U RA D E L
L EC T U RA
A T RÁ S
I N S T RU M E N T O
A D EL A N T E
(m)
( m)
( m)
DISTA NC IA S
CO TA S
(m)
(m)
A
2.356
0.000
B
3.254
1.025
56.320
C
1.985
0.985
62.350
D
2.654
0.759
45.210
E
1.752
1.320
35.940
F
0.000
1.024
45.620
Con
los
datos
que s e mu es tra en
0.000 524.120
la tabla. Calcul ar los
desn iveles en tre las es tacion es de n ivel ac ión .
ESTA CI Ó N
LECTU RA
A L T U RA D E L
L EC T U RA
A T RÁ S
I N S T RU M E N T O
A D EL A N T E
(m)
( m)
( m)
A
1.035
0.000
B
0.965
1.654
109
DISTA NC IA S
CO TA S
(m)
(m)
0.000 125.480 121.320
3.
C
1.024
2.654
98.560
D
1.128
2.957
75.630
E
0.968
3.248
102.540
F
0.000
2.457
56.840
Con
los
datos
que s e mu es tra en
la tabla. Calcul ar los
desn iveles en tre las es tacion es de n ivel ac ión .
E ST A C I Ó N
4.
LECTU RA
A L T U RA D E L
L EC T U RA
A T RÁ S
I N S T RU M E N T O
A D EL A N T E
(m)
( m)
( m)
DISTA NC IA S
COTAS
(m)
(m)
A
3.254
0.000
B
2.125
2.354
56.310
C
1.058
1.254
24.870
D
2.654
3.325
45.970
E
3.365
2.654
85.640
F
0.000
3.254
106.450
Con
los
datos qu e s e mu es tra en
0.000 536.280
la
tabla.
Calc ular los
desn ivel es en tre las es tacion es de n ivelación .
ESTA CI Ó N
LECTU RA
A L T U RA D E L
L EC T U RA
A T RÁ S
I N S T RU M E N T O
A D EL A N T E
(m)
( m)
( m)
DISTA NC IA S
CO TA S
(m)
(m)
A
3.254
0.000
B
3.027
3.654
132.540
C
2.351
3.054
128.150
D
2.035
2.654
97.520
E
1.257
2.102
132.550
110
0.000 234.450
F
5.
Con
0.000
los
1.324
datos qu e s e mu es tra en
121.260
la
tabla.
Calc ular los
desn ivel es en tre las es tacion es de n ivelación .
ESTA CI Ó N
6.
LECTU RA
A L T U RA D E L
L EC T U RA
A T RÁ S
I N S T RU M E N T O
A D EL A N T E
(m)
( m)
( m)
DISTA NC IA S
CO TA S
(m)
(m)
A
0.954
0.000
B
1.365
3.652
132.580
C
2.654
3.124
108.450
D
3.657
2.259
75.380
E
1.654
1.654
132.520
F
0.000
1.028
109.480
G
3.124
0.000
0.000
H
3.029
0.758
63.250
I
2.954
0.956
45.950
J
2.654
0.857
65.850
K
3.265
0.856
121.650
L
0.000
1.526
75.640
Con
los
datos qu e s e mu es tra en
0.000 826.420
la
tabla.
Calc ular los
desn ivel es en tre las es tacion es de n ivelación .
ESTA CI Ó N
LECTU RA
A L T U RA D E L
L EC T U RA
A T RÁ S
I N S T RU M E N T O
A D EL A N T E
(m)
( m)
( m)
A
1.032
0.000
B
0.856
2.635 111
DISTA NC IA S
CO TA S
(m)
(m)
0.000 542.640 63.520
7.
C
1.024
3.024
56.650
D
1.632
3.124
66.540
E
0.965
2.965
54.850
F
0.000
2.856
62.310
Con
los
datos qu e s e mu es tra en
la
tabla.
Calc ular los
desn ivel es en tre las es tacion es de n ivelación .
ESTA CI Ó N
8.
Con
LECTU RA
A L T U RA D E L
L EC T U RA
A T RÁ S
I N S T RU M E N T O
A D EL A N T E
(m)
( m)
( m)
DISTA NC IA S
CO TA S
(m)
(m)
A
0.864
0.000
B
0.964
3.965
121.250
C
1.654
2.564
96.650
D
2.594
1.254
123.250
E
3.954
2.957
122.540
F
0.000
3.125
112.540
los
datos qu e s e mu es tra en
0.000 425.860
la
tabla.
Calcu lar los
desn ivel es en tre las es tacion es de n ivelación .
E ST A C I Ó N
L EC T U RA
A LTU RA DE L
L EC T U RA
A TRÁ S
I N ST RU M EN T O
A DELA NT E
( m)
(m)
(m)
D I ST A N C I A S
COTAS
(m)
( m)
A
3.254
0.000
B
0.625
0.654
86.320
C
2.957
3.452
96.320
D
0.325
1.254
79.540
112
0.000 428.240
9.
Con
E
1.624
3.654
84.250
F
0.000
3.965
86.360
G
3.124
0.000
0.000
H
3.029
0.758
63.250
I
2.954
0.956
45.950
J
2.654
0.857
65.850
K
3.265
0.856
121.650
L
0.000
1.526
75.640
los
datos qu e s e mu es tra en
la
tabla.
Calc ular los
desn ivel es en tre las es tacion es de n ivelación .
ESTA CI Ó N
LECTU RA
A L T U RA D E L
L EC T U RA
A T RÁ S
I N S T RU M E N T O
A D EL A N T E
(m)
( m)
( m)
DISTA NC IA S
CO TA S
(m)
(m)
A
1.032
0.000
B
0.856
2.635
63.520
C
1.024
3.024
56.650
D
1.632
3.124
66.540
E
0.965
2.965
54.850
F
0.000
2.856
62.310
G
0.864
0.000
0.000
H
0.964
3.965
121.250
I
1.654
2.564
96.650
J
2.594
1.254
123.250
K
3.954
2.957
122.540
L
0.000
3.125
112.540
113
0.000 542.640
10.
Con
los
datos qu e s e mu es tra en
la
tabla.
Calc ular los
desn ivel es en tre las es tacion es de n ivelación .
E ST A C I Ó N
L EC T U RA
A L T U RA D E L
L EC T U RA
A TRÁ S
I N ST RU M EN T O
A DELA NT E
( m)
(m)
(m)
D I ST A N C I A S
COTAS
(m)
( m)
A
3.254
0.000
B
0.625
0.654
86.320
C
2.957
3.452
96.320
D
0.325
1.254
79.540
E
1.624
3.654
84.250
F
0.000
3.965
86.360
114
0.000 428.240
C A P ÍT U LO VII I
NIVELACIÓN DE CIRCUTO CERRADO
8.1. INTRODU CCIÓN Es la determ in ación del perfil de u n ci rcui to, es decir, qu e la es tación de partida, tam bién , es la es tación de llegada. Por tan to, el error de cierre del circu ito perm is ible debería ser c ercan o a cero. Com o los errores de ci erre se bas an en la lon gitu d de las lín eas o en el nú mero de es tacion es del circu ito, es lógico que el ajus te de las cotas deba bas arse tan to en la lon gitu d de las lín eas de liga c omo en el nú mero de es tacion es . EJ EMPL O: C U A DR O 8.1. R EG IS TR O DE U NA NI VE LACI Ó N DE C IR CU I TO CER R AD O ESTACIÓN
LECTURA ATRÁS (m)
ALTURA DEL INSTRUMENTO (m)
LECTURA ADELANTE (m)
DISTANCIAS (m)
A
2.325
0.000
B
1.654
2.654
86.540
C
3.257
1.957
96.540
D
2.354
2.658
75.640
E
1.654
3.254
86.540
A
0.000
0.744
68.540
COTAS (m)
0.000 532.240
C U A DR O 8.2. C Á LCU LO DE CO TAS DE UN CI R CUI TO CER RA DO ESTACIÓN
LECTURA ATRÁS (m)
ALTURA DEL INSTRUMENTO (m)
LECTURA ADELANTE (m)
DISTANCIAS (m)
COTAS (m)
A
2.325
534.565
0.000
0.000 532.240
B
1.654
533.565
2.654
86.540 531.911
C
3.257
534.865
1.957
96.540 531.608
D
2.354
534.561
2.658
75.640 532.207
E
1.654
532.961
3.254
86.540 531.307
A
0.000
532.217
0.744
68.540 532.217
-0.023 115
8.2.
COM PROBACI ÓN DE C OTAS
C U A DR O 8.3. C Á L CULO DE COT AS C OR REG ID AS ESTA CIÓN
LECTURA A TRÁ S (m)
A LTURA DEL INSTRUM ENTO (m)
LECTURA A DELA NTE (m)
DISTA NCIA S (m)
COTA S (m)
DISTA NCIA S CORRECCIÓN COTA S A CUM ULA DA S DE COTA S CORREGIDA S (m) (m) (m)
A
2.325
534.565
0.000
0.000 532.240
0.000
0.000 532.240
B
1.654
533.565
2.654
86.540 531.911
86.540
0.005 531.916
C
3.257
534.865
1.957
96.540 531.608
183.080
0.010 531.618
D
2.354
534.561
2.658
75.640 532.207
258.720
0.014 532.221
E
1.654
532.961
3.254
86.540 531.307
345.260
0.019 531.326
A
0.000
532.217
0.744
68.540 532.217
413.800
0.023 532.240
11.267
-0.023
11.244
0.000
-0.023
8.3.
CL ASES DE NIVEL ACIÓN SEGÚ N EL ERROR DE CIERRE
1. NIVEL ACIÓN RÁPIDA. Es cu an do el error de cierre m áxim o obedece al error qu e in di ca l a s igu ien te ecu ación :
F Ó R MU LA 8.1. C Á LCU LO DE L E R RO R DE U N A NI VE LA CI ÓN R ÁPI D A
Ec = ±0.10 K
K, expres ado en Ki lóm etros
2. NIVEL ACIÓN OR DINARIA. Cu an do el error de cierre alcan za com o m áxim o el valor dado por la sigu ien te ecu ación :
F Ó R MU LA 8.2. C Á LCU LO DE L E R RO R DE U N A NI VE LA CI ÓN OR D IN AR I A
Ec = ±0.02 K
K, expres ado en Kil ómetros
3. NIVEL ACIÓN PRECISA. Cu an do el error de cierre m áxim o es tá dado por la s igu ien te ecuación :
116
F Ó R MU LA 8.3. C Á LCU LO DE L E R RO R DE U N A NI VE LA CI ÓN P RE C IS A
Ec = ±0.01 K
K, expres ado en Kilóm etros
8.4. PROBL EM AS PROPUESTOS 1. Con los datos qu e s e m u es tra en la tabla. Calcular l as cotas corregidas
en tre
las
es tacion es
de
n ivelación
de
circu ito
cerrado.
E S TA C I Ó N
LECTURA ATR Á S ( m)
A L TU R A D E L
LECTURA
I N S TR U M E N T O
A D E L A N TE
(m)
(m)
DI S TA N CI A S
COTAS
(m)
(m)
A
2.325
0.000
0.000 532.240
B
1.654
2.654
86.540
C
3.257
1.957
96.540
D
2.354
2.658
75.640
E
1.654
3.254
86.540
A
0.000
0.744
68.540
2. Con los datos qu e s e m u es tra en la tabla. Calcular l as cotas corregidas
en tre
las
es tacion es
de
n ivelación
de
circu ito
cerrado.
E S TA C I Ó N
LE C T U R A A TR Á S ( m )
AL TURA DE L
LE CT UR A
IN S TR U ME N T O
A DE LA N TE
(m)
(m)
D I S TA N C I A S
C OTAS
( m)
( m)
A
1.365
0.000
B
3.624
0.965
102.350
C
3.625
1.254
123.520
D
0.965
3.654
96.540
E
1.214
3.965
89.690
117
0.000 254.450
A
0.000
0.980
108.320
3. Con los datos qu e s e m u es tra en la tabla. Calcular l as cotas corregidas
en tre
las
es tacion es
de
n ivelación
de
circu ito
DI S TA N C I A S
C O TA S
(m)
(m)
cerrado.
E S T A C I ÓN
LECTURA ATR Á S ( m )
ALTUR A D EL
LECTURA
I N S TR U M E N T O
ADE L ANTE
(m)
(m)
A
0.966
0.000
0.000 632.540
B
1.028
3.597
84.250
C
1.654
2.245
86.250
D
2.658
1.324
79.850
E
3.564
1.063
79.280
A
0.000
1.674
88.670
4. Con los datos qu e s e m u es tra en la tabla. Calcular l as cotas corregidas
en tre
las
es tacion es
de
n ivelación
de
circu ito
cerrado.
E S T A C I ÓN
LE C T U R A A TR ÁS (m )
ALTUR A D EL
LECTURA
I N S TR U M E N T O
A D E L A N TE
(m)
(m)
D I S TA N C I A S
COTAS
(m)
(m)
A
2.325
0.000
B
3.652
3.254
231.250
C
1.658
3.564
198.650
D
3.654
1.965
212.630
E
1.034
1.324
209.640
A
0.000
2.244
186.640
118
0.000 724.360
5. Con los datos qu e s e m u es tra en la tabla. Calcular l as cotas corregidas
en tre
las
es tacion es
de
n ivelación
de
circu ito
cerrado.
E S T A C I ÓN
LE C T U R A A TR ÁS (m )
ALTUR A D EL
LECTURA
I N S TR U M E N T O
A D E L A N TE
(m)
(m)
D I S TA N C I A S
C OTAS
(m)
(m)
A
3.564
0.000
0.000
B
0.654
0.854
168.650
C
2.864
3.864
209.640
D
1.231
1.021
189.640
E
3.758
3.254
125.640
A
0.000
3.054
235.640
632.320
6. Con los datos qu e s e m u es tra en la tabla. Calcular l as cotas corregidas
en tre
las
es tacion es
de
n ivelación
de
circu ito
cerrado.
E S T A C I ÓN
LE C T U R A A TR ÁS (m )
ALTUR A D EL
LECTURA
I N S TR U M E N T O
A D E L A N TE
(m)
(m)
D I S TA N C I A S
C OTAS
(m)
(m)
A
0.324
0.000
0.000
B
0.864
3.758
86.950
C
1.654
3.125
128.640
D
2.654
1.757
206.470
E
3.864
0.524
213.640
A
0.000
0.224
215.860
119
864.320
7. Con los datos qu e s e m u es tra en la tabla. Calcular l as cotas corregidas
en tre
las
es tacion es
de
n ivelación
de
circu ito
cerrado.
E S T A C I ÓN
LE C T U R A A TR ÁS (m )
ALTUR A D EL
LECTURA
I N S TR U M E N T O
A D E L A N TE
(m)
(m)
D I S TA N C I A S
C OTAS
(m)
( m)
A
0.325
0.000
0.000
B
3.965
3.569
108.630
C
0.635
1.325
125.640
D
3.858
3.584
136.540
E
0.864
0.635
153.210
A
0.000
0.565
208.340
832.420
8. Con los datos qu e s e m u es tra en la tabla. Calcular l as cotas corregidas
en tre
las
es tacion es
de
n ivelación
de
circu ito
cerrado.
E S T A C I ÓN
LE C T U R A A TR ÁS (m )
AL TUR A DE L
LE CT UR A
I NS TR U ME N TO
A D E L A N TE
(m)
(m)
DIS TA N C I AS
C OTAS
(m)
(m)
A
3.864
0.000
0.000
B
3.254
3.321
206.340
C
3.023
3.657
186.640
D
2.856
1.564
214.330
E
2.542
3.858
186.640
A
0.000
3.123
147.660
120
726.360
9.
Con los datos qu e s e mu es tra en la tabla. Calcular las cotas corregi das
en tre
las
estacion es
de
n ivelación
de
circu ito
cerrado.
E S TA C I Ó N
LECTURA ATR Á S ( m)
ALTUR A DEL I N S TR U M E N T O (m)
LE C T U R A
D IS TA N CI A S
COTAS
ADE L ANTE (m )
(m)
(m)
A
2.856
0.000
0.000
B
2.965
0.954
45.630
C
1.584
1.024
65.620
D
2.548
1.254
42.210
E
2.354
1.021
85.620
F
0.000
0.987
87.320
236.520
10. Con los datos qu e s e m u es tra en la tabla. Calcular l as cotas corregidas
en tre
las
es tacion es
de
n ivelación
de
circu ito
cerrado.
E S T A C I ÓN
LECTURA ATR ÁS (m )
AL TUR A DE L
LE CT UR A
I NS TR U ME N TO
A D E L A N TE
(m)
(m)
D I S TA N C I A S
COTAS
(m)
(m)
A
1.035
0.000
0.000
B
0.965
0.958
63.250
C
1.024
1.024
86.520
D
1.128
2.365
54.320
E
0.968
2.954
63.650
F
0.000
3.654
52.630
121
452.640
C A P ÍT U LO IX
MEDIDA Y TRAZADO DE PERFILES
9.1. NI VEL ACI ÓN DE PERFILES L ONGITUDI NAL ES. Es
la
determ in ación
de
el evación ,
de
pun tos
del
terren o
a
in tervalos regulares a lo largo de una línea dada. An tes del dis eñ o y l a con s tru cción de redes de drenaj e, carreteras , vías férreas , y obras sem ejan tes , s e fijan estacas a cada 20 m a l o largo del eje. Es tos pun tos a cada 20 m s e denom in an es tacion es . L os pun tos en tre estacion es com pletas se llam an pu ntos in termedios . Un a es taca s itu ada, por ejem plo, a 240 m del pu n to de i nicio s e iden tificará com o "2 + 40" . Es acons ejable as ign ar un n úm ero de es tación de, digam os , 2 + 00, al pu nto i nicial de u n a ru ta. El perfil lon gitu din al del terren o es el trazo de l a in ters ección de u n plan o vertical im aginario con la superfi cie del terren o. Es us ual dibu jar el perfil en papel es pecial, con la es cala vertical mu ch o m ayor qu e la h orizon tal, y en es te plan o se efectú an diversos es tu dios relativos a determ in ación de pen dientes y es tim ación de cos tos . Su poni endo qu e ya s e h a efectu ado el trazo sobre el terren o con es tacas a cada 20 m , la brigada de nivelación determina prim ero, m edi an te el
procedimien to n ormal de n i velación diferen cial, la
altu ra del ins tru men to, el cu al deberá ins talars e con ven ien temen te cerca del traz o. En s egu ida, s e h acen lectu ras h acia adel an te con el es tadal s obre el
terren o, en cada es tac a y en los
pu ntos
in termedios don de ocu rra u n cam bio n otable de la pen dien te del terren o. En el cu adro 9.1., pu ede apreciarse qu e el regis tro de la nivelación de perfiles es sim ilar al de la n ivelación diferen cial , s alvo qu e se in clu ye un a colum na m ás , con el en cabezado de PQ. (Pu ntos de Qu iebre), iebre) para las lectu ras del es tadal s obre el terren o, y qu e s erá preci s o regis trar varias de es tas lectu ras en tre pu n tos de liga, dependien do de las con dicion es de cam po. 122
EJ EMPL O 1: C U A DR O N° 9.1. R EG IS TR O DE CA MP O DE U N PE R F I L L ON GI T UD IN A L
E ST A C I Ó N
BN
L EC T U RA
A L T U RA
L EC T U RA
PUNTO
A T RÁ S
I N ST R U M E N T O
A DELA NT E
Q U I EB R E
0.352
169.926
E L E VA C I Ó N
169.574
O+280
0.450
169.476
O+300
1.410
168.516
PL 1
0.126
167.732
2.320
167.606
O+308
0.970
166.762
0+320
1.250
166.482
0+334
1.350
166.382
0+335
2.630
165.102
0+336
1.310
166.422
0+340
1.230
166.502
0+360
0.890
166.842
PL 2
1.952
169.264
0.420
167.312
0+380
1.020
168.244
0+388
1.240
168.024
0+392
2.020
167.244
0+400
1.700
167.564
0+408
0.700
168.564
0+420
0.740
168.524
PL 3 COM PR. F U EN T E:
2.430
0.648
168.616
3.388
-0.958
F U N D A M EN T A L S O F SU R V E YI N G , d e S c h m i d t y R ay n e r , U S A , 1 9 78 .
123
C U A DR O N° 9.2. C Á LCU L O DE D ES NI VE L DE L PER FI L LO NG I TU DI N A L Cota Fin al
(0 0 + 420 )
168.616 m
Cota Inicial ( 0 + 280 )
169.574 m
Desn ivel (0 0 + 280 a 0 + 420 ) - 0.958 m
C U A DR O N° 9.3. C O MPR O BA CI ÓN DE L D ES NIVE L Total de Lectu ras (+)
2.430 m
Total de Lectu ras (-)
3.388 m
Desn ivel Com probado
-0.958 m
F I GU RA N° 9.1. T RA ZO DE U N PE R F I L L ON G IT UD IN A L
124
9.2. PROBL EM AS PROPUESTOS 1. Con
los
datos
qu e
se
mu es tra
en
la
tabla.
Calcu lar
las
elevacion es de cada es tación del perfil lon gitu dinal.
E ST A C I Ó N
L EC T U R A A T RÁ S ( m )
A L T U RA
L E C T U RA
I N ST RU M EN T O
A D EL A N T E
( m)
(m9
BN1
2.178
PL 1
4.162
3.689
PL 2
5.458
7.169
BN19
3.721
9.215
BN20
4.633
7.345
PL 3
6.523
5.207
BN21
4.528
2.151
PL 4
5.812
6.178
PL 5
6.218
3.724
BN20
7.083
10.448
PL 6
5.578
4.171
BN19
9.511
4.856
PL 7
8.235
6.321
los
( m)
30.476
BN1
2. Con
E L E VA C I Ó N
3.139
datos
qu e
se
mu es tra
en
la
tabla.
Calcu lar
elevacion es de cada es tación del perfil lon gitu dinal.
ESTA C IÓ N
BN7
L EC T U RA
A L T U RA
A T RÁ S ( m ) I N S T R U M E N T O ( m )
2.587
LECTU RA A D EL A N T E (m9
ELEVACIÓN (m)
40.476 125
las
0+0
4.2
0+50
5.6
1+0
6.2
1+50
7.7
PL 1
3.655
2+0
8.9
2+31
9.1
2+50
10.0
PL 2
6.006
3+0
10.9
+050
11.2
BN19
3. Con
los
datos
qu e
se
mu es tra
en
la
tabla.
Calcu lar
elevacion es de cada es tación del perfil lon gitu dinal.
ESTA C IÓ N
L EC T U RA
A L T U RA
A T RÁ S ( m ) I N S T R U M E N T O ( m )
LECTU RA A D EL A N T E (m9
BN20
2.761
PL 1
4.470
3.850
BN11
5.120
7.150
BN12
5.610
7.102
ELEVACIÓN (m)
15.610
PF
3.527
126
las
4. Con
los
datos
qu e
se
mu es tra
en
la
tabla.
Calcu lar
las
elevacion es de cada es tación del perfil lon gitu dinal.
ESTA C IÓ N
A L T U RA
L EC T U RA
A T RÁ S ( m ) I N S T R U M E N T O ( m )
LECTU RA A D EL A N T E
BN28
1.39
PL 1
3.29
7.50
PL 2
4.91
8.53
los
(m)
(m9
74.81
BN29
5. Con
ELEVACIÓN
5.12
datos
qu e
se
mu es tra
en
la
tabla.
Calcu lar
elevacion es de cada es tación del perfil lon gitu dinal.
ESTA C IÓ N
L EC T U RA
A L T U RA
A T RÁ S ( m ) I N S T R U M E N T O ( m )
LECTU RA A D EL A N T E (m9
BN28
1.69
PL 1
3.48
6.50
PL 2
3.91
1.53
ELEVACIÓN (m)
457.84
BN29
4.12
127
las
C A P ÍTU LO X
MEDICIONES ANGULARES
10.1. INTRODU CCIÓN Fu n damen talm en te, el objetivo de u n levan tam ien to topográfico es la determ in ación de la pos ición relativa de pu n tos sobre o cerca de la s u perficie de la tierra. Para es tablecer la pos ición de u n pun to, por lo gen eral s e requ ieren medicion es tanto de dis tan cias com o án gulos . L as
m edicion es
an gul ares
pueden
ser h oriz ontales
o
verticales , dependi en do del plano en qu e s e miden , y comú n m en te s e ejecutan con teodolitos . Los án gulos h ori zon tales m edi das
bás icas
qu e s e neces itan
son las
para determin ar ru m bos
y
acimu tes . L os án gu los s e miden directamen te en el cam po o bien pueden traz ars e direc tamen te s obre la h oja de trabaj o de u n a plan ch eta. Sin em bargo, un án gu lo tam bi én puede medirs e en form a in directa con
un
lon gím etro
y
calcul ars e
su
valor
por
la
relación
de
can tidades con ocidas de un trián gulo o de otra figu ra geométrica s im ple.
10.2. DETERM INACIÓN DE UN Á NGUL O Un án gulo pu ede determ in ars e por tres con ceptos bás icos : a) La lí nea de referen cia, b) El sen tido del giro y c) L a am plitu d
128
FIGURA N° 10.1. DETERMINACIÓN DE UN ÁNGULO
SENTIDO DEL GIRO +
AMPLITUD
LÍNEA DE REFERENCIA
10.3. CL ASES DE ÁNGU L OS HORIZ ONT AL ES L os án gulos h oriz on tal es , es decir, los án gu los medidos en el plan o h orizon tal pueden ser: a) Án gu los in teriores y exteriores ; b) Án gu los a la derech a y án gulos a la iz qu ierda; y c) Án gu los de deflexión . L os Á NGU L OS I NT ER IO RES s on l os án gu los qu e quedan den tro de u n polígon o cerrado. Se m iden s igu ien do el borde o límite de un a figu ra h as ta c errar con el pu n to de partida. Los án gulos i nteriores pu eden ser leídos com o án gu los a la derech a o án gul os a la izquierda. L os Á NG UL OS E XT ER IO RES , s on los qu e qu edan fuera del polígon o cerrado y s on su plem en tos de los án gulos in teriores . Es tos án gulos , h abitu alm en te n o se mi den , s alvo qu e s e usen com o comprobación , ya qu e la s um a de los án gu los interior y exterior, en cu alquier es tación , deben ser igu al a 360°. 129
FIGURA N° 10.2. ÁNGULOS HORIZONTALES INTERIORES Y EXTERIORES
L os Á N GU LOS A L A DE RE C HA s e m iden en el s entido de las m an ecillas del reloj y de l a es tación de atrás a l a es tación de adelan te. Los Á N GULO S H A CI A L A I ZQ UI ER D A ,
se m iden en sen tido con trario a las
m anecillas del reloj y tam bién de l a es taci ón de atrás a la es tación de adelan te. En el campo es recom en dable m edir los án gu los h acia la iz qu ierda sí s e dis pon e de u n teodolito qu e de lectu ras direc tas hacia l a iz quierda. FIGURA N° 10.3. ÁNGULOS HORIZONTALES A LA IZQUIERDA Y A LA DERECHA C B
ÁNGULO A LA IZQUIERDA
ÁNGULO A LA DERECHA
A
E 130
D
L os Á N GUL OS DE DE FLE X IÓ N , s e m iden ya s ea h acia la derech a (s egún las m an ecillas del reloj) o h acia la iz qu ierda (contra las m anecillas del reloj) a partir de la prolon gación de la lín ea de atrás y h acia la es tación de adel an te. L os án gulos de deflexión s on s iem pre men ores a 180°, y debe es pecificars e en s en ti do del giro en qu e s e miden . As í la deflex ión a la derech a es D y la deflexión a la izqu ierda es I .
FIGURA N° 10.4. ÁNGULOS HORIZONTALES DE DEFLEXIÓN
10.4. DIRECCIÓ N DE U NA L ÍNEA L a dirección de un a línea es s u ángu lo horizon tal m edido des de una
lín ea
de
referen cia
es tablecida,
a
la
qu e
se
den omin a
m eridian o de referen cia. cia El m eridiano m agn ético es el qu e adopta gen eralm en te. Si n o s e dis pone del m eridian o de referen cia, pu ede s eleccion ars e un m eri dian o s u pu es to o arbitrario, arbitrario para es tablecer pos teri orm en te su relación con la línea m eridian a.
131
F I GU RA N° 10.5. M E RI DI A NO V ER DA DERO Y MAG NÉ TI CO
El meridian o verdadero para cu alqu ier pu n to de la s u perficie de la Tierra es el círculo m áxim o que pas a por los polos geográficos n orte y s u r. L a dirección de un meridian o magn ético s e defin e por m edio de u n a agu ja magn ética s us pen dida librem ente, y bajo l a in fluen cia s ólo del cam po m agn étic o de la Tierra. U n polo magn ético es el cen tro de con vergen cia de los meridian os m agn éticos . Para es tablecer un meridiano s u pu es to, debe as ign ars e a un a lín ea rec ta, la con dición de línea norte-su r verdadera. L a dirección de todas las demás l ín eas , s e determinan con relación a és ta.
10.5. AZIM UT El azimu t de u n a línea es el án gulo h orizon tal m edi do en el s en tido de
las
m anecillas
del
reloj
des de
cu alquier
meridian o
de
referen cia, a partir de 0° h as ta 360° y n o requi eren de letras para iden tificar
al
cu adran te.
Cada
línea
tien e
dos
azim u tes ,
dependien do de la pos ición en que s e en cu en tre el obs ervador. Por ejem plo, s i s e tiene un a lín ea AB, el azim ut s e rá directo, sí se 132
m ide de A á B y, s erá in vers o sí s e m ide de B á A. Así mism o, u n azimu t directo pu ede con vertirse en in vers o, y vic evers a, sí s e le s um a o res ta 180°.
F I GU RA N° 10.6. R EPRES E N TA CI ÓN G RÁ FI C A DE AZ I MU TE S
L os acim u tes pu eden s er v erdaderos , magn éticos , de cu adrícu la o s u pu es tos , depen dien do del meridian o de referen cia que u se. En topografía plan a, el azimu t s e mide gen eralm en te a partir del Norte M agnéti co.
10.6. RUM BOS El rum bo de un a línea es el án gulo h orizon tal com pren dido en tre u n meridian o de referen cia y la lín ea. L os rum bos s e miden a favor o en con tra de las m an ecillas del reloj, depen dien do del cu adran te, a partir de la lín ea n orte o su r y s u valor jam ás s u pera los 90°.
133
F I GU RA N° 10.7. R EPRES E N TA CI ÓN G RÁ FI C A DE RU M BOS
Para iden tificar un
ru mbo, s e n om bra primero el extrem o del
m eridian o a partir del cu al s e m ide ( N orte o S u r), lu ego, el valor del án gu lo, y fin almen te, la dirección ( E s te ú O es te) qu e form a a partir del m eridian o. Por ejemplo, un a lín ea qu e es tá en el III Cu adran te, form an do u n án gu lo de 37° 40' 30" con el m eridiano s u r de referen cia, tien e un rum bo de S 37° 40' 30" W . L os
rum bos ,
m agn étic os ,
com o de
los
acimu tes ,
c uadrícu la
o
pu eden
s u pu es tos ,
s er
verdaderos ,
depen dien do
del
m eridian o de referen cia que us e. En topografía pl an a, el ru mbo s e m ide gen eralmen te a partir del Norte M agnétic o.
10.7. C OM PARACI ÓN DE AZIM U TES Y RU M BOS Com o los rum bos y los acimu tes se en cuentran en la m ayoría de las operaci ones topográficas , es n eces ario resu mir y com parar su s propiedades .
134
C U A DR O N° 10.1. C OMPA R AC IÓ N E NT RE A Z I MU TES Y RU MBO S A Z I M U T E S
R U M B O S
Varían de 0° a 360° Requ ieren
un
s ólo
Varían de 0° a 90° valor
n um éri co.
Requ ieren dos letras y u n valor n u mérico.
Pu eden
s er
m agn éticos ,
verdaderos , su pu es tos ,
Igu al qu e los acim utes
directos o in vers os Sólo s e miden en el s entido de las m an ecillas del reloj.
Se
m iden
a
favor
o
en
con tra de las man ecillas del reloj.
Sólo s e miden a parti r del
Se miden a partir del n orte
n orte.
o su r.
10.8. CÁL CUL O DE AZIM U TES L os cálcu los de acimu tes com o de ru m bos , s e h acen mejor con la ayu da de u n es qu em a (gráfico o dibu jo). En la tabla 8.2. Se pres en ta l os cálcu los para todos los acimu tes de la figu ra 8.7. Obs érves e que nu evamen te s e logra u n a verific ación recalcu lan do el azimu t del lado de partida utilizando el últim o án gu lo.
C UA DR O N° 10.2. C Á LCU LO DE A Z I MU TES
V ÉRTIC E
Á N G U LO
LA DO
I N T E RN O
AZIMUT ( °)
A
115.166667
AB
311.500000
B
118.866667
BC
12.633333
C
135.700000
CD
56.933333
D
132.500000
DE
104.433333
135
E
88.583333
EF
195.850000
F
129.183333
FA
246.666667
TOTAL
720.000000
F I GU RA N° 10.8. U BI C AC IÓ N DE LOS Á NGU LOS AZ I MU TA LES
10.9. CAL CUL O DE RU M BOS Es
en
las
poligonales
en
don de
se
requieren ,
con
m ayor
n eces idad, de los rum bos . Es tos deben calcul ars e cui dados amen te para
evitar
pos ibles
errores
person ales .
L os
án gu l os
de
las
poligon ales tienen que ajus tars e al total geom étrico correc to antes de
calcu lar ru m bos . Com o los án gulos in teriores de un a poligon al
cerrada deben s er igu ales al valor ( n -2)180°, el ru m bo original y el calcu lado para com probación deben s er igu ales . 136
F I GU RA N° 10.9. U BI C AC IÓ N DE LOS RUMBOS DE UN A P O LI GONA L NM
B
NM
NM
C
A NM
D
El ru mbo de cu alqu ier lín ea de partida debe recalculars e com o com probación us an do el ú ltim o ángu lo. T oda dis crepan cia in dica u n error aritm ético, o bien , qu e no s e ajus taron correctamente los án gulos an tes de cal cu lar los rum bos . F I GU RA N° 10.10. E JE MP LO DE CÁ LCU L O DE AZ I MUTES
137
10.10. PROBL EM AS PROPUESTOS a) Se tien e la lín ea BC con ru m bo S 81° 36' E. Se gira u n án gu lo a l a izqu ierda (en sentido con trario al de las m aneci llas del reloj) en el pun to C, con valor de 92°35'. Calcú les e el ru m bo de la l ín ea CD. b) Se tiene la l ín ea CD con rumbo S 05° 49' W. y u n án gulo gi rado h aci a la izqu ierda en D, de 134° 30'. Calcú les e el ru m bo de la l ín ea DE. c) Se tiene la lín ea DE con rum bo S 51° 19' W; án gu lo DEF = 134° 42' m edido h acia l a izqu ierda en E. Calcú lese el rum bo de la l ín ea EF. d) U n a lín ea EF c on rum bo N 83° 23' W y u n án gulo izqu ierdo de 115° 51' en F. Calcúl es e el ru m bo de la línea FA. e) Se tien e el azim ut de la lín ea BC = 98° 24' el án gulo C = 92° 35' a la iz qu ierda. Calc ular el azimut de CD. f)
El lado AB de u n polígon o de c in co lados está en la dirección n orte precis am en te. L a es tación
C s e h alla al
es te
de
B.
c alcú les e l os ru m bos y tabule los acimu tes de cada lado para l os án gu los in teriores medidos en el s enti do del reloj . A = 141° 16',
B = 110° 31',
C = 86° 01 ', D = 51° 46' y D = 150° 26'.
g) El lado AB de u n polígon o de c in co lados está en la dirección n orte precis am en te. L a es tación
C s e h alla al
es te
de
B.
c alcú les e l os ru m bos y tabule los acimu tes de cada lado para l os án gu los in teriores medidos en el s enti do del reloj . A = 166° 50',
B = 42° 21 ',
C = 97° 33 ', D = 134° 07' y D = 99° 09'.
h ) El lado AB de u n polígon o de c in co lados está en la dirección n orte precis am en te. L a es tación
C s e h alla al
es te
de
B.
c alcú les e l os ru m bos y tabule los acimu tes de cada lado para l os án gu los in teriores medidos en el sen tido del reloj. A = 62° 10', i)
B = 136° 27',
C = 130° 52 ', D = 81° 35' y D = 128° 56'.
El lado AB de u n polígon o de c in co lados está en la dirección n orte precis am en te. L a es tación
C s e h alla al
es te
de
B.
c alcú les e l os ru m bos y tabule los acimu tes de cada lado para 138
l os án gu los in teriores medidos en el s enti do del reloj . A = 118° 28', j)
B = 82° 13',
C = 106° 43 ', D = 72° 58' y D = 159° 58 '.
Calcu lar los rum bos y tabu lar los ac imu tes de un hexágon o regu lar, con ocien do el rum bo de partida de AB = N 45° 45' E. L a es tación C es tá al oes te de B.
k ) Calcu lar l os rum bos del predio cu yas medidas s e m uestran en l a tabla adjun ta, si el rum bo de parti da, medido en el lado AB, es S 10.624500° E V ÉRTIC E
l)
Á N G U L O ( °)
A
96.123600
B
93.254500
C
103.454200
D
137.254300
E
110.224100
Calcu lar l os rum bos del predio cu yas medidas s e m uestran en l a tabla adjun ta, si el rum bo de parti da, medido en el lado AB, es N 72.364500° W VÉR TIC E
Á NG U LO ( °)
A
91.245200
B
89.235400
C
90.251200
D
72.541600
E
196.312500
m ) Calcu lar l os rum bos del predio cu yas medidas s e m uestran en l a tabla adjun ta, si el rum bo de parti da, medido en el lado AB, es N 28.124600° E 139
VÉ RTI C E
Á N G U L O ( °)
A
91.254300
B
195.864200
C
71.452400
D
91.245600
E
89.864500
n ) Calcu lar l os rum bos del predio cu yas medidas s e m uestran en l a tabla adjun ta, si el rum bo de parti da, medido en el lado AB, es N 5.236400° E VÉR TIC E
Á NG U LO ( °)
A
135.254600
B
102.456200
C
92.568400
D
98.425800
E
111.664500
o) Calcu lar los acimu tes del predio cu yas m edidas se m uestran en l a tabla adjun ta, s i el azim u t de partida, m edi do en el lado AB, es 180.000000° VÉ RTI C E
Á N G U L O ( °)
A
83.240000
B
92.340000
C
92.240000
D
92.840000
140
p) Calcu lar los acimu tes del predio cu yas m edidas se m uestran en l a tabla adjun ta, s i el azim u t de partida, m edi do en el lado AB, es 53.245600° VÉ RTI C E
Á N G U L O ( °)
A
98.360000
B
84.210000
C
96.240000
D
80.840000
q) Calcu lar los acimu tes del predio cu yas m edidas se m uestran en l a tabla adjun ta, s i el azim u t de partida, m edi do en el lado AB, es 125.647500° VÉR TIC E
r)
Á N G U L O ( °)
A
91.125000
B
89.365000
C
86.245000
D
93.545000
Calcu lar los acimu tes del predio cu yas m edidas se m uestran en l a tabla adjun ta, si el azimu t de partida, m edido en el l ado PQ, es 325.642500° VÉ RTI C E
Á N G U L O ( °)
P
88.455000
Q
82.455000
R
100.845000
S
88.645000
141
C A P ÍT U LO XI
POLIGONACIÓN
11.1. INTRODU CCIÓN L os levan tamien tos con teodolito tienen por objeto: 1.
Situ ar determin ados detalles en la con figu ración del terreno
2.
Señ alar
o
replan tear
pun tos
o
alin eacion es
de
lon gi tu d
y
di rección dadas , qu e han de servir de bas e para el proyec to de ciertas obras o aplicacion es L os trabaj os con teodolito pueden dividirs e, en gen eral, en dos gru pos : 1.
Es tablecimien to
de
una
red
de
poligon ales
median te
un
s is tem a de es taciones y alin eaciones , que s e llam a red de
apoy o. F I GUR A N° 11.1. E JE MP LO DE U N A RED DE AP OY O
2.
Situ ación , con res pecto a es ta red de apoyo, de todos los detall es
del
terren o
qu e
levan tam ien to.
142
cons titu yen
el
relleno
del
F I GU RA N° 11.2. E JE MP LO DE U N RE LLEN O
En al gunos trabajos apenas es n eces ario tom ar detalles , com o s u cede al levan tar los lin deros de un a fin ca, don de el teodoli to s e es tacion a generalm en te en las es qu in as o vértices del perím etro, y sí
las
lín eas
s on
rectas
no
h ay
qu e
tom ar
detalle
algun o
propiam en te dich o. En cam bi o, hay otros trabajos en qu e los detalles , tom ados des de la red de apoyo, con s ti tuye el prin cipal objetivo prin ci pal del levan tamien to, para poder repres entar la con figu rac ión del terreno y dibu jar el plan o corres pon di en te. En algun os levantamien tos s e van toman do los detalles a m edida qu e s e es tablece la red de poligon ales ; en otros s e observa pri mero la red y des pu és de com probada s e procede al relleno de detalles . Es te últim o procedim iento es el qu e s e s i gu e cuan do s e opera s obre un a extens ión con s iderable de terren o y cu an do las técn icas y los ins tru m en tos empleados para la poli gon aci ón n o s on los mism os que para el relleno.
143
11.2. TÉCNICAS
DE
L EVANTAM IENTO
C ON
TEODOL ITO
RADIACI ÓN Es la técnica m ás s en cilla para operar con teodolito y cin ta. Con sis te en hacer un a sola es tación con aquel y tomar des de ella los án gulos y distan cias a los pu n tos as equibles . Es tos pu ntos se s uelen llam ar des tacados o radiados . Para h acer un levan tamien to con esta técnica es precis o que la
su perficie
Gen eralm en te,
objeto se
del
m is mo
em plea
sea
para
de
poca
s itu ar
extens ión .
detalles
en
levan tam ien tos m ás extens os .
F I GU RA N° 11.3. T É CN IC A DE RA D IA CI ÓN
INTERSECCIÓN También es un a técn ica mu y s en cilla. Con s is te en tom ar dos es tacion es , cu ya lín ea de un ión s e llam a bas e; des de c ada un a de las es tacion es se dirigen visuales a los pun tos qu e s e qu ieren s itu ar y s e an otan los án gu los res pectivos . De este modo, un pu nto cualqu iera queda situ ado por dos án gulos leídos des de los extrem os de la bas e y por la lon gitu d de es ta úl tima. Se em plea en levan tamien tos de pequ eñas su perficie y para el rellen o de plan os levan tados con teodolito. As im is mo, n o se 144
apli ca en el levan tamien to de lin deros , n o s olo por los m u ch os cálcu los qu e su us o en trañ a, s in o por la ins egu ridad de los valores res ultan tes cu an do los triángu los tien en án gu los mu y agu dos . F I GUR A N° 11.4. T É CNI C A DE IN TE RS EC CI Ó N
POL IGO NACI ÓN Es ta
técn ica
se
(partien do
de
pu n tos
líneas
o
aplica
es taciones
para
s itu ar
detalles
con
teodoli to)
previamen te
medi dos
clasifica, a su vez, en : Poligon al cerrada Poligon al abierta Poligon al con ángu l os de deflexi ón Poligon al con ángu l os acimu tales Poligon al con ángu l os in teriores Poligon al con ángu l os exteriores 145
o
para
del
terreno
determin ar
(replan teados ).
Se
11.3. C OORDE NADAS RECT ANGU L ARES En la práctica de la Topografía s e acos tu m bra defini r la posición de u n pun to con referen cia dos lín eas qu e s e in tersecan en án gulos rec tos
en
algún
pu nto
seleccion ado.
L as
c oorden adas
rec tan gulares plan as de un pun to s on las dis tan cias al pu n to des de es e par de ejes mu tu amen te perpen diculares . La dis tan cia des de el ej e X s erá la coordenada Y y la distan cia des de el eje Y s erá la coorden ada X . F Ó R MU L A N° 11.1. C Á LCU L O DE LA COOR DE NA D A X
∆ X = L.senα F Ó R MU L A N° 11.2. C Á LCU L O DE LA COOR DE NA D A Y
∆Y = L.cos β F I GU RA N° 11.5. R EP RESE N TA CI ÓN G RÁ FI C A DE COORDE N AD AS
∆X
ÁNGULO DEL RUMBO ∆Y
LONGITUD
146
Con venc ion alm en te, s e as ign a al
eje
Y
la
dirección
al eje X la di rección es te-oes te, y
n orte-s u r.
Por
ello,
en
la
prác ti ca,
las
coorden adas x crecen h acia el es te y las y h acia el norte. Con frecu en c ia
se
den omina
a
tales
c oorden adas
E
y
N,
res pec tivam ente. Con el fin de evitar valores n egati vos , el origen ( x = cero e
y = cero) s e u bic a bas tan te lejos al s ur y al oes te del
área por levan tar.
11.4. L ATITUDES Y AL EJ AM IE NT OS El
us o
de
con ven ien te
las
coorden adas
para
expres ar
rectan gulares las
pos icion es
es
la
técnica
horizon tales
m ás
de
los
pu n tos de u n levan tam iento. Las coorden adas de un pun to defin en de m anera ún ica su posición respecto a cu alqu ier otro pun to localizado en el m ism o sistema. L as coorden adas s e em plean para m u ch os fin es , en tre ellos el dibujo topográfic o y el c álcu lo de áreas de predios . L os términ os lati tud y al ej ami ento se us an frecu en tem en te en los cálcu los de coorden adas rectan gu lares . Se defin en com o sigue: L a latitu d de un a lín ea es s u proyecci ón s obre el meridian o de referen cia El alejam ien to s e u n a lín ea es s u proyección s obre la lín ea es teoes te perpen dicular al m eri di an o de referen cia. Es eviden te qu e la latitu d aqu í definida n o es lo mis m o qu e la latitu d geográfica. L as expres ion es bás icas para calcular latitu d y al ejamien to s on :
F Ó R MU LA N° 1 1.3. C Á LC U LO DE LA T I TUDES
Latitu d = Lo n gitu d(co s α ) 147
F ÓR MU LA N° 1 1.4. C Á LC U LO DE A LE JA MI EN TO S
Alejamiento = Longitud(senα ) α = án gu lo del rum bo
F I GU RA N° 1 1.6. C Á LCU LO DE A LE J A MIE NT OS Y LA TI TU DES
L as latitu des son Norte, o posi ti vas , cu an do las lí neas tienen ru mbo n orte; y s u r, o n egati vas cu an do las lín eas tien en rumbo s u r. L os alejam ien tos s on es te, o positivas , cu an do las lín eas tien en rum bo este; y oes te, o n egati vas , cu an do las líneas tien en rum bo oes te. A las latitu des también se les llaman proyeccion es en Y, y a los alejam ien tos , proyecciones en X.
148
11.5. CÁL CUL O TIPO DE U NA POL IGO NAL El cálculo tí pi co de un a poli gonal abarca con ceptos fun dam en tales am pliamente u tili zados en varios cálc u los topográficos . Adem ás , la s ecu en cia progresiva de l as operac iones cons titu ye un excelen te ejem plo
de
procedimien to
orden ado
de
cálcu lo,
seguido
con
frecu en c ia en la s olu ción de un problem a típico dado. El cálcu lo de u n a poligon al cerrada, in clu yen do la determin ación de su área, com pren de
la
ejecu ci ón
de
u na
orden ada
s ecu en cia
operaciones , qu e s e mu es tra a contin uación . 1. EL GRÁFICO
F I GU RA N° 1 1.7. R EPR ESE N TAC IÓ N G R Á FI CA DE LA PO LI GO NA L
149
de
2. L OS DATOS
C U A DR O N° 11.1. D A TO S DE C A MP O VÉR TIC E
3.
Á N G U L O I N T E RN O
D I ST A N C I A
A
86.632400°
1,377.680 m
B
91.014800°
808.620 m
C
94.134500°
1,371.250 m
D
88.416400°
881.140 m
Determin ar si la poligon al m edida es cons is ten te, es decir, s i cu mple con la fun ción lados . Reem plazan do,
∑ ∑
ai
ai
= 180°(n − 2) , sien do
n = n úm ero de
= 180°(4 − 2) = 360° . Com o la s umatoria
de los án gul os in tern os es 360.198100°, la poligon al NO es con sis ten te. 4.
Por tan to, procedem os a calcular la corrección an gular c on el objeti vo qu e la s uma de los án gulos in tern os de la poligon al s ea, ex ac tamen te, 900.000000°.
C U A DR O N° 11.2. C OR REC CI ÓN DE Á NGU LOS IN TE RN OS
VÉR TIC E
Á N G U L O I N T E RN O
CORRECCI ÓN
Á N G U L O I N T E RN O
(°)
G EO M É T RI C A ( ° )
C ORRE GIDO (°)
A
86.632400
-0.049525
86.5828750
B
91.014800
-0.049525
90.9652750
C
94.134500
-0.049525
94.0849750
D
88.416400
-0.049525
88.3668750
S UM A T O R IA S
360.198100
I NC O N S I ST E N C I A
-0.198100
C OR R E C C IÓ N U N IT A R I A
360.0000000
-0.049525
150
5.
Lu ego, c al cu lam os los valores y con sign am os las res pectivas orientacion es
de
los
ru m bos
de
cada
uno
de
los
lados ,
comenz ando por el rum bo de partida m edido en el lado AB = S 74.364800° W. Es neces ario recalcu lar el ru m bo de partida con los
ú ltimos
res ultados
del
cálcu lo,
s olo
as í
es tarem os
con di cion es de ten er con fian za en los rum bos c alcu l ados .
F I GU RA N° 11.8. C Á LCU LO DE L RU MBO DE BC
151
en
F I GUR A N° 11.9. C Á LCU LO DE L RU MBO DE CD
F I GU RA N° 11.10. C Á LC U LO DE L RU MBO DE DA
N6
°E 50 45 1 3 9.
88.366875°
Rumbo DA
DA = 88.366875° - 69.314550° = S 19.052325° E
152
F I GU RA N° 11.10. C Á LC U LO DE L RU M BO DE C OMPRO BA CI ÓN
F I GU RA N° 11.11. C Á LC U LO DE L RU M BO DE C OMPRO BA CI ÓN
52 9.0 S1 °E 325
6.6 N1 004 75° W
153
C U A DR O N° 11.3. R U MBOS DE LA PO LIGO N A L LA DO S
R U M B O S (°)
A B
S
74.364800 W
B C
N
16.600475 W
C D
N
69.314550 E
D A
S
19.052325 E
R UM B O
74.364800 C OM PRO B ADO
5.
Segu idam en te
se
procede
a
calcu lar
sus
res pectivos
al ejamien tos y latitu des de cada lado, u tilizan do l as s igu ien tes fu n cion es : Al ejamiento = lon gitu d x sen o del ángu lo del rum bo L atitu d = lon gitu d x cos en o del án gu lo del rum bo
C U A DR O N° 11.4. C Á L CULO DE A LE J A MI E NTOS Y LA TI TU DES LA DOS
DISTA NCIA S (m)
RUM B OS (°)
A LEJA M IENTOS (m9 ESTE
LA TITUDES (m)
OESTE
NORTE
SUR
AB
S
74.364800 W 1,486.540
0.000
1,431.534
0.000
400.640
BC
N
16.600475 W
0.000
279.800
938.540
0.000
CD
N
69.314550
E
1,442.360 1,349.376
0.000
509.495
0.000
DA
S
19.052325
E
1,108.240
0.000
86.3650003
6.
979.360
361.764
5,016.500 1,711.141
0.000 1,047.532
1,711.333 1,448.036 1,448.171
En cu alqu ier poligon al cerrada, las s um as algebraicas de los al ejamien tos
y de las
latitu des
debían
s er iguales
a cero
porqu e el l evan tamiento s e inicia y term in a en el mis m o pu n to. No
obs tan te,
lin eales
y
por
l os
an gu lares ,
inevitabl es es tas
errores
condicion es
en
las
cas i
s atis farán ex ac tamen te. L os cálculos , in dican qu e: 154
medicin es nun ca
se
a) ERROR L INEAL DE CIERRE
FÓRMULA N° 1 1.5. CÁLCULO DEL ERROR LINEAL DE CIERRE ELC =
(∑ Alejs.)2 + (∑ Lats.)2
ELC =
(1711.141− 1711.333)2 + (1448.036 − 1448.171)2
ELC =
(− 0.192)2 + (− 0.135)2 = 0.235m
b) ERROR ANGU L AR DE CIERRE
FÓRMULA N° 1 1.6. CÁLCULO DEL ERROR ANGULAR DE CIERRE EAC = (tgα) =
ERRORAlej. ERRORAlej.
E AC = (tg α ) =
− 0.192 = 1.421361 − 0.135
Arctg(tgα) = EAC = Arctg(1.421361)
E AC = Arctg(1.421361) = 54.871664 o E AC = N54.871664 o E F
155
FIGURA N° 1 1.12. R EP RESE N TA C I ÓN G RÁF I C A DE LOS ER RORE S DE C IER RE
7.
El cálculo del error relativo de c ierre, da u n mejor ín dice de la calidad de un a poligon al qu e el error li neal de cierre. Com o es obvio, u n a poligon al de 4 Km de l argo qu e ten ga u n error lin eal de cierre de 1.40 m s erá m ás precis a qu e un a poligon al de s olo 2 Km de largo con el mis m o error de c ierre. Por tanto, es práctica c omú n calcular el error relativo de cierre, qu e es el error
lineal
divido
entre
la
lon gitu d
de
la
poligon al.
Natu ralmen te am bas can tidades deberán es tar en las m ism as un idades . El resu ltado se expres a en form a de qu ebrado con la un idad com o nu m erador. En cons ecu en cia, el error relativo de cierre (E R C ) de nu es tra poli gonal , es : 156
FÓRMULA N° 11.7. C Á L CU LO DE E RR OR RE L A TI VO DE CIE RRE ELC
ERC =
Perímetro
=
0.235m 1 = 5,016.500m 21,321.801
Es te resu ltado s ign ific a qu e, en prom edio, s e gen eró un error de u n m etro por cada 21,231.801 m de poligon al.
8.
Des pués de determinar el error rel ativo de cierre y de con firmar qu e s u
valor satis face las
levan tam ien to,
la
es pecificacion es
poligon al
debe
ser
de calidad del
c ompens ada.
La
operación de com pens ar s e refiere a la dis tribu ción equ itativa y lógi ca de las correccion es a los alejam ien tos y latitu des , de modo qu e s us s umas algebraicas s e igu alen a cero. Es te procedim ien to
hará
qu e
la
poligon al
sea
una
figu ra
matem áticam en te cerrada. El procedimien to más u tilizado es el qu e s e con oce com o la REGLA
DE
LA
BRÚJ UL A,
llam ada,
tam bién , la
BOWDITCH
en
h on or
emin ente
m arin o
Nath aniel
al
REGL A
DE
n orteam erican o
Bowditch (1773-1838), a qu ien s uele atribuírs ele.
Su pon e qu e la cal idad de las m edicion es lin eales y an gu lares es aproxim adam en te la mism a que las correcci on es a los al ejamien tos
y
latitu des
varían
en
proporción
directa
a
la
corrección
al
lon gitud del lado. La
Regla
de
la
Brúju la
es peci fica
que
la
al ejamien to (o l a latitu d) de u n l ado es el error total en los al ejamien tos (o las latitu des ) com o la lon gitu d del lado es a la lon gitud de la poligon al. Por tan to, con referenc ia al lado AB, la corrección al alejam ien to se calcula con la siguien te relación :
FÓRMULA N° 11.8. C Á LCU LO DE L A COR RE C CI ÓN DE A LE JA MIE N TOS C Alej.(AB ) E Alej.
=
Lado AB Perím etro 157
C Alej.( A B)
=
− 0.192m
1, 486.540m 5, 016.500m
C Alej.( AB) = − 0.057m
As im ism o, con referen cia al lado AB, la corrección a la latitu d s e calcula con la s igu ien te relación :
FÓRMULA N° 11.9. C Á L CU LO DE LA CO R REC C IÓ N DE L ATI TUDE S
CLat.(AB) ELat.
=
CLat.(AB) −0.135m
LadoAB Perímetro
=
1, 486.540m 5, 016.500m
CLat.(AB) = −0.040m
9.
Las c orreccion es deben apl icars e en form a apropiada. As í, para el cas o pres en te, la s um a de los alejam ien tos es te es menor que los alejamien tos oes te. Por tan to, las correccion es a los
alejamien tos
es te
serán
pos itivas ,
y
n egativas
a
los
al ejamien tos oes te. Asimis m o, la sum a de las latitu des n orte es menor que las latitu des su r. Por cons igu ien te, las correccion es a las latitu des n orte s erán pos itivas , y n egativas a las latitu des s u r. El
cálcu lo
tabu lado
completo,
cu adro:
158
se
m u es tra
en
el
siguien te
CUADRO N° 11.5. C O RRE CC IÓ N DE A LE JAM IE N TOS Y L A TI TUDE S LA DOS
10.
C O R R E C C I O N E S (m) VA LOR
A LEJA M IENT
AB
-0.057 -1,431.477
BC
-0.038
VA LOR
LA TITUDES
-0.040
-400.599
-279.762
0.026
938.567
CD
0.055 1,349.432
0.039
509.534
DA
0.043
361.807
-0.030 -1,047.502
0.000
0.0000
Para calcu lar los ru mbos corregidos , es decir, u tiliz an do los alejamien tos y latitu des com pens adas , se debe APL ICAR la m is ma ecu ación us ada para calcul ar el Error An gu lar de Cierre (E A C ), as í :
FÓRMULA N° 11.10. C Á LC U LO DE L RU MBO C OR REG IDO
RUMBO AB = (tgα AB ) =
RUMBO AB = (tg α AB ) =
Alej.AB Lat.AB
− 1, 431.477 = 3.573336 − 400.599
Arctg(tg α AB ) = RUMBO AB = Arctg(3.573336)
RUMBO AB = α AB = Arctg(3.573336) = 74.365697o RUM BO AB = S74.365697o W
11.
As im ism o, las distan cias corregidas s e calc ulan con la m ism a ecu ación que u tilizam os para calcu lar el Error L in eal de Cierre (E L C ), as í:
FÓRMULA N° 11.11. C Á LC U LO DE L A D IS TA N CI A CO R REGI D A Dis tan cia Corregida A B = D C ( A B ) = 159
(∑ Alej.AB )2 + (∑ Lat.AB )2
DC( AB) =
12.
(−1, 431.477m)2 + (−400.599m)2 = 1, 486.474m
L a tabulación com pl eta es la s iguien te:
CUADRO N° 11.6. T A BU LAC IÓ N CO MP LE TA LA DOS
DISTA NCIA S (m)
RUM B OS (°)
C O R R E C C I O N E S (m) A LEJA M IENT
AB
S
74.364800
W 1,486.540 -1,431.477
BC
N
16.600475
W
C D
N
69.314550
E
1,442.360 1,349.432
D A
S
19.052325
E
1,108.240
86.3650003
13.
979.360
5,016.500
-279.762
LA TITUDES
-400.599
M EDIDA S CORREGIDA S RUM B OS (°)
DISTA NCIA S (m)
74.365697
1,486.474
938.567 -16.597927
979.375
69.313880
1,442.426
361.807 -1,047.502 -19.054907
1,108.226
0.000
509.534
0.0000
5,016.5000
L a primera coorden ada de u na es tación de poligon al, o de partida, es igu al a cero. L as dem ás coorden adas s e obtien en m edian te la s u ma algebraic a su cesiva de las latitu des y los alejamien tos com pen sados con las coorden adas del pun to an terior. L as operacion es aritm éticas quedarán com probadas s í las coorden adas del pu nto de parti da, determ in adas a partir del ú ltim o pun to, quedan igu ales a los valores origin ales dados , como s e mu es tra en el s igu ien te cu adro:
CUADRO N° 11.7. C Á LC U LO DE CO OR DENA D AS LA DOS
CORRECCIONES (m) A LEJAM IENT
LA TITUDES
COORDENA DA S (m) ESTES
NORTES
AB
-1,431.477
-400.599
0.000
0.000
BC
-279.762
938.567
-1,431.477
-400.599
CD
1,349.432
509.534
-1,711.239
537.967
361.807 -1,047.502
-361.807
1,047.502
D A
0.000
0.0000
160
14.
Uno
de
los
prediales
prin cipales
es
obten er
objetivos los
de
datos
los
levantamien tos
neces arios
para
la
determin ación de áreas . El procedimien to para calcu lar el área de cu alquier figu ra plan a cerrada, limitada por líneas rectas , puede expres ars e com o: REGL A : El área es igual a la mitad de la suma algebrai ca de
los productos de cada ordenada por la diferencia entre las dos
abscisas
adyacentes,
restando
s iempre
la
abscisa
anterior de la siguiente. Es ta
regla
puede
algebraicam en te
dedu cirs e
las
áreas
de
con los
facilidad
trapecios
s um an do
formados
al
proyectarlas los dos lados de la pol igonal s obre u n meridian o de referen cia al oes te del terren o.
Al aplicar la regla an terior
a la práctic a de la topografía, se su stitu yen los térm in os de orden ada y abs cis a por las coorden adas corres pon dien tes , ESTE y NORTE. Ya con es tas s us ti tu cion es , us an do las letras E y N in dicar
las
s igu ien te vértice
en
coordenadas ,
man era: form a
se de
la
regla
es criben quebrado,
las
pu ede
aplic ars e
coorden adas
con
la
abs cis a
para de
de E
la
cada en
el
n um erador y la orden ada N en el den ominador. L u ego, la s erie de quebrados as í escritos s e di vide m edian te lín eas prim er
verticales
in terrum pidas . Enton ces ,
n um erador,
E1,
por
la
diferen cia
se m ulti pli ca el en tre
los
dos
den omin adores adyacen tes , N 2 y N 4 , res tan do s iempre la abs cis a anterior, N 4 , de l a siguien te, N 2 . Para in dicar es ta operación , s e es cribe el den omin ador de la últim a fracción s itu ada a la derech a, N 4 , fuera de la lín ea in terru m pida, a la izquierda del
primer qu ebrado. Igu almen te, s e es cri be el
den omin ador del prim er qu ebrado, N 1 , fu era de la lín ea in terrum pida, a la derech a del ú ltim o qu ebrado. El arreglo com pleto qu eda com o s igu e:
161
N4
E1
E2
E3
E4
N1
N2
N3
N4
N1
En ton ces , el área es tará dada por la ec u ac ión :
FÓRMULA N° 11.12. C Á LC U LO DE L Á RE A
A=
1 E (N − N4 ) + E2 (N3 − N1) + E3 (N4 − N2 ) + E4 (N1 − N3 ) 2 1 2
Con el fin de determ in ar el área que en cierra la poligon al de n uestro problem a, los
qu ebrados
tabu lados verticalmente,
qu edan com o s igu e:
CUADRO N° 11.8. T A BU LAC IÓ N VE R TI C A L N4
1,047.502
E1
N1
0.000
0.000
E2
N2
-1,431.477
-400.599
E3
N3
-1,711.239
537.967
E4
N4
-361.807
1,047.502
N1
0.000
162
15. El área del predio, tabul ada, es :
CUADRO N° 11.9. C Á LC ULO DE L Á REA DE L P RED I O COORDENA DA S (m)
LA DOS
ESTES
NORTES
DOBLES AREAS
AB
0.000
0.000
0.000
BC
-1,431.477
-400.599
-770,087.860
CD
-1,711.239
DA
-361.807
537.967 -2,478,046.840 1,047.502
194,640.354
2A -3,053,494.347 ÁREA
1,526,747.173
11.6. PROBL EM AS PROPUESTOS 1.
Calcu lar el error an gu lar de cierre y el error lin eal de cierre del predio, s í el rum bo de partida medido en el lado AB es N 10.12° W. L as lon gitu des de los lados , s on : LADOS
DISTANCIA (m)
AB
671.4500
BC
1092.5600
CD
732.3200
DA
1184.3000
Calcu lar los rum bos y dis tan cias c orregidos del predio Calcu lar las coordenadas del predio Calcu lar el área del predio
2.
Calcu lar el área del predio cu yas m edi das s e mues tran a con tinu ación .
163
LA DO
3.
DISTA NCI A S
RU M BO S ( ° )
(m)
M N
S
84.000000 E
366.8000
N O
S
3.143515 E
377.2800
O Q
S
26.208039 O
233.1800
Q R
N
87.826143 O
301.3000
R P
N
5.794273 O
201.7400
P M
N
5.399057 E
414.7000
Calcu lar la poligon al del predi o cuyo gráfico y m edidas se m u es tran a c on tinu ación . El rum bo de partida, m edido en el lado AB, es N 28.322400° E
VÉ RTI C E
Á NG U LO
LA DO
INTERNO (°)
D I ST A N C I A (m)
A
70.254200
A B
871.2400
B
94.623600
B C
555.3600
C
85.224000
C D
716.7400
D
110.252400
D A
584.8800
B C
A
D
164
4.
Calcu lar la poligon al del predi o cuyo gráfico y m edidas se m u es tran a c on tinu ación . El rum bo de partida, m edido en el lado AB, es S 76.325400° E
VÉ RTI C E
Á NG U LO
D I ST A N C I A
LA DO
INTERNO (°)
(m)
A
114.324500
A B
695.3200
B
80.624500
B C
702.6500
C
77.324500
C D
818.0700
D
87.217800
D A
427.0800
A B
D
C
5.
Calcu lar la poligon al del predi o cuyo gráfico y m edidas se m u es tran a c on tinu ación . El rum bo de partida, m edido en el lado AB, es S 64.123600° W
VÉ RTI C E
Á NG U LO INTERNO (°)
LA DO
D I ST A N C I A (m)
A
94.235800
A B
716.2500
B
101.061200
B C
794.4500
C
69.621500
C D
927.3100
D
95.326400
D A
629.2400
165
6.
Calcu lar la poligon al del predi o cuyo gráfico y m edidas se m u es tran a c on tinu ación . El rum bo de partida, m edido en el lado AB, es N 81.364500° W
V ÉRTIC E
ÁNGULO
LADO
I N T E RN O ( ° )
D I ST A N C I A (m)
A
103.251400
A B
718.6200
B
81.653400
B C
704.1800
C
83.457800
C D
761.5800
D
91.452400
D A
515.8700
C
D
B
A
166
7.
Calcu lar la poligon al del predi o cuyo gráfico y m edidas se m u es tran a c on tinu ación . El rum bo de partida, m edido en el lado AB, es N 28.324500° E Á NG U LO
VÉ RTI C E
LA DO
INTERNO (°)
D I ST A N C I A (m)
A
71.635400
A B
801.3600
B
82.132400
B C
611.4500
C
102.240000
C D
504.1400
D
104.129260
D A
678.1400
B C
A
D
8.
Calcu lar la poligon al del predi o cuyo gráfico y m edidas se m u es tran a c on tinu ación . El rum bo de partida, m edido en el lado AB, es S 66.424500° W
VÉR TIC E
Á NG U LO INTERNO (°)
LA DO
D I ST A N C I A S (m)
A
90 .93 6 400
A B
743 .15 0
B
136 .84 2400
B C
329 .24 0
C
127 .53 5400
C D
632 .45 0
D
84 .42 8 400
D E
949 .63 0
E
100 .42 1200
E A
668 .45 0
167
9.
Calcu lar la poligon al del predi o cuyo gráfico y m edidas se m u es tran a c on tinu ación . El rum bo de partida, m edido en el lado AB, es S 13.524800° W
V ÉRTIC E
Á NG U LO
LADO
I N T E RN O ( ° )
D I ST A N C I A S (m)
A
74.823400
A B
751.420
B
96.864500
B C
1007.420
C
101.124800
C D
709.670
D
77.524200
D E
769.880
E
189.628400
E A
469.650
168
10.
Calcu lar la poligon al del predi o cuyo gráfico y m edidas se m u es tran a c on tinu ación . El rum bo de partida, m edido en el lado AB, es N 22.242600° W
VÉ RTIC E
ÁNGULO I N T E RN O ( ° )
LADO
D I ST A N C I A S (m)
A
95.424200
A B
998.270
B
143.821400
B C
489.450
C
131.124500
C D
1079.220
D
90.214800
D E
1638.120
E
79.324200
E A
1520.240
169
11.
Calcu lar la poligon al del predi o cuyo gráfico y m edidas se m u es tran a c on tinu ación . El rum bo de partida, m edido en el lado AB, es N 10.424500° E
VÉ RTIC E
Á N G U LO
LA DO
I N T E RN O ( ° )
D I ST A N C I A S (m)
A
85.125400
A B
653.230
B
90.568400
B C
906.450
C
75.748800
C D
241.030
D
215.459600
D E
369.450
E
73.245200
E A
989.480
170
12.
Calcu lar la poligon al del predi o cuyo gráfico y m edidas se m u es tran a c on tinu ación . El rum bo de partida, m edido en el lado AB, es N 21.424500° W
VÉ RTIC E
Á NG U LO IN TERNO ( °)
LA DO
D I ST A N C I A S (m)
A
59.323400
A B
639.470
B
81.135600
B C
807.340
C
101.265400
C D
449.340
D
80.264800
D E
583.120
E
218.165400
E A
276.040
171
13.
Calcu lar la poligon al del predi o cuyo gráfico y m edidas se m u es tran a c on tinu ación . El rum bo de partida, m edido en el lado AB, es S 14.524800° W
VÉR TIC E
Á NG U LO
LA D O
I N T E RN O ( ° )
D I ST A N C I A S ( m)
A
71.762500
A B
818.320
B
88.426400
B C
690.450
C
102.852400
C D
781.640
D
65.425400
D E
444.560
E
211.423600
E A
432.320
172
D
2 A E
C
B
14.
Calcu lar el área del predio mostrado en el gráfico, s í s u ru m bo de partida, m edido en el lado AB, es S 12.242500° E.
VÉR TIC E
Á N G U LO I N T E RI O R ( ° )
LA DO
DISTA N CIA (m)
A
148.012400
A B 309.520
B
153.324500
B C 271.870
C
147.856200
C D 265.210
D
142.325600
D E 280.270
E
162.122400
E F 411.220
F
158.326400
F G 291.750 173
G
151.312200
G H 257.480
H
169.425400
H I 198.070
I
163.685800
I J 149.720
J
151.754200
J K 188.320
K
145.326500
K L 169.420
L
164.324500
L M 285.520
M
161.323200
M N 337.720
N
162.724500
N O 281.920
O
158.325400
O A 265.250
M N
L K
O
J
A E 500° .242 S 12
I
B H
G
C
F D E
174
C A P ÍTU LO XII
LEVANTAMIENTO DE PREDIOS IRREGULARES 12.1. INTRODU CCIÓN L as
áreas
de
predios
con
l in deros ,
o
cu rvos ,
usu alm en te s e
determ in a es tablecien do un a lín eas bas e cerca y m idien do las dis tan cias , a in tervalos regulares o irregu lares , de és ta al lin dero. L as técnicas m ás us u ales s on tres : la técn ica del trapecio, la regla de Sim ps on y la técnica de coorden adas
12.2. TÉC NICA DEL TRAPECIO Si se dis pone de las extrem os de las orden adas al lin dero están u nidos por lín eas rec tas , s e form a u n a s erie de trapecios , cu yas bas es s on las dis tan cias y las altu ras s on el i n terval o comú n , b . En con secuen cia,
el
área
del
prim er
trapecio
es
b( h1 + h 2 ) / 2,
del
s egu n do es b( h2 + h3 ) / 2, etc. Su man do todas estas áreas , s e obtiene la s iguien te ecu ación para el área total A, en la qu e n es i gu al al n úm ero de orden adas .
FORMULA N° 12.1. C Á L CU LO C ON LA TÉCN I CA DE L TR APE C IO
h + hn A = b 1 + (h2 + h3 + ... + hn−1) 2
175
FIGURA N° 12.1. R EPR ESE NTA CI ÓN DE L A TÉC N IC A DE L T RAPE CI O
EJ EM PL O: Calcu lar el área s i el in tervalo comú n es de 5 m y las ordenadas s on
9.02,
8.60,
10.45,
12.65,
12.07,
8.29
y
5.61
m,
res pec tivam ente. Solu ción 9.02 + 5.61 A = 5 + (8.60 + 10.45 + 12.65 + 12.07 + 8.29 = 296.87m2 2
12.3. TÉC NICA DE L A REGL A DE SIMPSON L a regla de Sim ps on , de un
tercio, pu ede aplic ars e a áreas com o
la que s e mu es tra en el gráfico, en don de las orden adas ti enen un in tervalo com ún
b, s iem pre que s e tom e u n
nú mero
n on
de
orden adas . L a regla pu ede aplicarse c om o sigue: el área es igu al a u n tercio del in tervalo com ún en tre orden adas , m ultiplican do por la su m a de la prim era y ú ltim a orden adas , más dos veces la sum a de las otras orden adas n ones , m ás cu atro vec es la s u ma de las orden adas pares ; o s ea qu e, si n es el núm ero de orden adas :
FORMULA N° 12.2. C Á LCU LO C ON LA RE GL A DE S I MPS ON
A=
b h + hn + 2(h3 + h5 + ... + hn−2 ) + 4(h2 + h4 + ... + hn−1) 3 1 176
FIGURA N° 12.2. R EPRE SE NTA CI ÓN DE LA T ÉC N IC A DE S I MP SO N
h1
h2
h3
h4
h5
h6
h7
Es ta regla s e bas a en el su pues to de qu e la cu rva qu e pas a por los extremos de las prim eras tres orden adas es un a parábol a; lo m is mo para l a cu rva qu e pas a por los extremos de las orden adas 3, 4 y 5, y por los extrem os de las orden adas 5, 6 y 7, etc. Se s u pon e qu e es ta seri e de cu rvas parabólicas s e apegará m ás al lin dero qu e las lín eas rectas y qu e, por lo tan to, produ cirá un valor m ás exacto para el área.
EJ EM PL O: Calcu lar El área de l a figu ra s i el in tervalo com ú n es de 5 m, y las orden adas s on de 13.50, 12.80, 12.01, 10.55, 8.75, 6.80 y 4.45 m , res pec tivam ente. Solu ción : Pu es to qu e hay u n núm ero n on de distan cias , la regla pu ede aplic ars e a toda el área, como s igu e:
177
A =
5 [13.50 + 4.45 + 2(12.01 + 8.75) + 4(12.80 + 10.55 + 6.80)] = 300.12m2 3
12.4. TÉC NICA DE C OORDENADA S Si el lin dero de un área perm ite tomar m ejor las orden adas a in tervalos irregu lares , el área pu ede calcu lars e como u n a s erie de trapecios
separados ,
o
por
coorden adas .
Es ta
técnica
ya
se
explicó en el capítu lo anterior.
FIGURA N° 12.3. R EP RESE NTA CI ÓN DE L A TÉC N IC A DE COO RDE N AD AS
b6
h1
h2
h3
h4
h5
h6
b1
b2
b3
b4
b5
b6
b1
EJ EM PL O: Un ins tru ctor de Topografía, para calcu lar la s u perficie de un predio colin dan te con el cu rs o irregu lar de u n camin o, decide ejecu tar el
levan tam ien to bas án dos e en el 178
lado de
apoyo de
m anera
qu e el
lado
BC
del
polígon o
irregu lar. Tom an do com o bas e el lado in tervalos
irregu lares ,
18
cu erdas
quede BC
des de
B
cerca
del
orden a h acia
cu rs o
m edir, a los
bordes
irregu lares del cam in o, m idien do asim is mo, el án gu l o de elevación des de l a alineación BC hacia l os pu n tos de cada cu erda. L as m edi adas , regis tradas en la L ibreta de Cam po, s e in dican en los cu adros adjun tos .
FIGURA N° 12.4. R E PRESE NT A CI ÓN DE L PRE D IO I R REGU LA R
B EL GRÁFICO
ÁREA IRREGULAR
C A
ÁREA REGULAR
D
179
1.
L os datos de la parte regular
CUADRO N° 12.1. DATOS DE LA PARTE REGULAR LA DOS
2.
RUM B OS
DISTA NCIA S
AB
N 22.540000
E
920.220
BC
S 68.480000
E
1605.080
CD
S 24.520000
O
970.120
DA
N 66.680000
O
1570.850
L os datos de la parte irregu lar
CUADRO N° 12.2. DATOS DE LA PARTE IRREGULAR A LINEA CION CUERDA
A NGULO
+
DISTA NCIA (m)
B
1
3.540000
55.250
B
2
6.250000
112.250
B
3
8.250000
185.240
B
4
9.230000
212.240
B
5
12.420000
360.250
B
6
9.650000
420.150
B
7
7.650000
485.320
B
8
7.420000
542.840
B
9
6.250000
642.540
B
10
7.250000
745.120
B
11
10.210000
942.540
B
12
13.240000 1,012.650
B
13
16.320000 1,145.240
B
14
15.210000 1,234.560
B
15
13.850000 1,355.550
B
16
10.420000 1,462.420
B
17
6.470000 1,564.120
B
18
3.450000 1,584.410
180
2.
Cálcu lo de Alejam ien tos , latitu des , error lin eal de cierre y error an gular de ci erre
C U A DR O N° 12.3. C Á L CU LO DE A LE JA MI E NTOS Y LA TI TU DES LA DOS
RUM B OS
DISTA NCIA S
AB
N 22.540000
E
920.220
BC
S 68.480000
E
CD
S 24.520000
O
970.120
DA
N 66.680000
O
1570.850
A LEJ A M IEN T OS ESTE
OESTE
L A T IT U D E S NORTE
SUR
352.746
0.000
849.926
0.000
1605.080 1493.189
0.000
0.000
588.785
402.610
0.000
882.631
0.000 1442.525
621.846
0.000
0.000
5066.270 1845.936 1845.135 1471.773 1471.416
0.801
0.356
3. Com pens ación de alejam ien tos y latitu des
C U A DR O N° 12.4. C O MPENS AC IÓ N DE A LE J A MI EN TOS Y LA T I TUDES LA DOS
C O M P E N S A C IO N E S CORR. A LEJ.
A LEJA M IEN.
CORR. LA T.
AB
-0.145
352.601
-0.065
849.862
BC
-0.254
1492.936
0.113
-588.898
CD
0.153
-402.764
0.068
-882.699
DA
0.248 -1442.773
-0.111
621.736
0.000
LA TITUDES
0.000
181
4. Cál cu lo de las m edidas corregidas , de las coorden adas y del área de la parte regular
C U A DR O N° 12.5. C Á LCU LO DE LA S ME D ID AS C OR REG ID AS LADOS
C O R R E C C ION E S A NGULOS
DISTA NCIA S
C OORD ENA D A S ESTE
NORTE
AB
22.533181
920.104
0.000
0.000
0.000
BC
-68.472928
1,604.885
352.601
849.862
92,016.041
C D
24.526565
970.246 1,845.536
D A
-66.687285
1,571.034 1,442.773
260.964 -2,715,886.592 -621.736
5066.270
-376,511.295 -3,000,381.846
ÁREA
6.
DOB LES A REAS
1,500,190.923
L as com pon en tes (ordenadas y abs cisas ) de la parte irregular
F I GU RA N° 12.5. R EPRESE NTA CI ÓN GR Á FI C A DE A BSC I S AS Y O RDE NA D AS Abscisa 7 = (CUERDA B− 7 )(CosCUERDA B − 7 ) Abscisa 7 = (826.640m)(Cos12.325400°) = 807.587m
Ordenada 7 = (CUERDA B− 7 )(SenCuerda B− 7 )
Ordenada7 = (826.640m)(Sen12.325400 °) = 176.457m
182
C U A DR O N° 12.6. C Á LCU LO DE A BS C ISAS Y O RDE N AD AS A LINEA CION CUERDA
A NGULO
+
DISTA NCIA (m)
C OM P ONEN T ES A BSCISAS
ORDENA DA S
B
O
0.000000
0.000
0.000
0.000
B
1
3.540000
55.250
55.145
3.411
B
2
6.250000
112.250
111.583
12.220
B
3
8.250000
185.240
183.323
26.581
B
4
9.230000
212.240
209.492
34.043
B
5
12.420000
360.250
351.819
77.481
B
6
9.650000
420.150
414.205
70.429
B
7
7.650000
485.320
481.001
64.606
B
8
7.420000
542.840
538.294
70.103
B
9
6.250000
642.540
638.721
69.951
B
10
7.250000
745.120
739.163
94.033
B
11
10.210000
942.540
927.615
167.071
B
12
13.240000 1,012.650
985.733
231.928
B
13
16.320000 1,145.240 1,099.095
321.814
B
14
15.210000 1,234.560 1,191.314
323.896
B
15
13.850000 1,355.550 1,316.138
324.493
B
16
10.420000 1,462.420 1,438.302
264.497
B
17
6.470000 1,564.120 1,554.158
176.250
B
18
3.450000 1,584.410 1,581.539
95.346
B
C
0.000000 1,604.885 1,604.885
0.000
183
7.
Cálcu lo de las coorden adas de la parte irregul ar y del área del predio irregular
C U A DR O N° 12.7. C Á LCU LO DE L Á RE A DE L P RED IO I RRE GU L AR A LINEA CION CUERDA
A NGULO
+
DISTA NCIA (m)
C OM P ON EN T ES A B SCISA S
ORDENA DA S
COORDENA DA S ESTE
DOB LES A REA S
NORTE
B
O
0.000000
0.000
0.000
0.000
0.000
0.000
0.000
B
1
3.540000
55.250
55.145
3.411
55.145
3.411
673.884
B
2
6.250000
112.250
111.583
12.220
111.583
12.220
2,585.278
B
3
8.250000
185.240
183.323
26.581
183.323
26.581
4,000.580
B
4
9.230000
212.240
209.492
34.043
209.492
34.043
10,663.277
B
5
12.420000
360.250
351.819
77.481
351.819
77.481
12,801.468
B
6
9.650000
420.150
414.205
70.429
414.205
70.429
-5,332.792
B
7
7.650000
485.320
481.001
64.606
481.001
64.606
-156.841
B
8
7.420000
542.840
538.294
70.103
538.294
70.103
2,877.115
B
9
6.250000
642.540
638.721
69.951
638.721
69.951
15,284.637
B
10
7.250000
745.120
739.163
94.033
739.163
94.033
71,787.507
B
11
10.210000
942.540
927.615
167.071
927.615
167.071
127,912.820
B
12
13.240000 1,012.650
985.733
231.928
985.733
231.928
152,535.346
B
13
16.320000 1,145.240 1,099.095
321.814 1,099.095
321.814
101,082.093
B
14
15.210000 1,234.560 1,191.314
323.896 1,191.314
323.896
3,190.675
B
15
13.850000 1,355.550 1,316.138
324.493 1,316.138
324.493
-78,177.718
B
16
10.420000 1,462.420 1,438.302
264.497 1,438.302
264.497 -213,218.284
B
17
6.470000 1,564.120 1,554.158
176.250 1,554.158
176.250 -262,887.533
B
18
3.450000 1,584.410 1,581.539
95.346 1,581.539
95.346 -278,745.665
B
C
0.000000 1,604.885 1,604.885
0.000 1,604.885
0.000 -153,019.087
DOBLE AREA -486,143.239 2
AREA m
8.
243,071.619
El área total (parte regu lar y parte irregu lar), es .
C U A DR O N° 12.8. R E SU ME N DE Á R E AS DE L P RED IO I RRE GU LAR
ÁREA DE LA PARTE REGULAR
1,500,190.923 m2
ÁREA DE LA PARTE REGULAR
243,071.619 m2 1,743,262.542 m2
ÁREA TOTAL DEL PREDIO
184
12.6. PROBL EM AS PROPUESTOS 1.
Calcu lar
la
s u perficie
repres en taci ón
gráfica
de y
la
s us
parcela res pectivas
irregu lar. medidas
La se
m u es tran a con tin uación . El lado irregu lar s e en cuen tra s obre CD. RUM B OS (°)
LA DO
DISTA NCIA m
CUERDA
Á NGULO DE ELEVA CIÓN (°)
DISTA NCIA m
AB
S
80.425400 W
1478.260
1
0.965400
52.630
BC
N
15.416400 W
844.520
2
2.365400
132.250
CD
N
76.412400 E
1489.270
3
3.355200
253.320
DA
S
14.326400 E
947.463
4
6.645800
356.280
5
7.263500
456.280
6
6.548700
703.280
7
4.596700
936.280
8
2.654800
1121.240
9
1.326400
1332.580
185
2.
Calcu lar la su perficie de l a parcela irregu lar. L a repres en tación gráfica y su s res pectivas m edidas se mu es tran a con tinu ación . El lado irregular s e enc uentra bajo el lado CD. RUM BOS (°)
LA DO
DISTA NCIA m
CUERDA
Á NGULO DE DEPRESIÓN (°)
DISTA NCIA m
AB
S
83.623400 E
1457.250
1
1.253100
41.625
BC
S
6.225800 W
963.530
2
2.865400
124.360
CD
N
83.225600 W
1495.630
3
3.358700
232.250
DA
N
8.554800 E
954.220
4
5.623400
362.540
5
4.362500
532.960
6
5.624000
861.360
7
3.659800
1025.640
8
2.635400
1236.540
9
1.025400
1402.380
186
3.
Calcu lar la su perficie de l a parcela irregu lar. L a repres en tación gráfica y su s res pectivas m edidas se mu es tran a con tinu ación . El lado irregular s e enc uentra bajo el lado CD. RUM B OS (°)
LA DO
DISTANCIA m
CUERDA
ÁNGULO DE DEP RESIÓN (°)
DISTA NCIA m
AB
S
72.442500 W
1399.250
1
1.326500
63.240
BC
N
16.624400 W
952.560
2
3.326500
156.350
CD
N
76.624500 E
1492.680
3
5.265400
365.240
DA
S
10.452800 E
850.240
4
6.325400
512.640
5
4.362500
723.540
6
3.632500
936.250
7
4.326400
1095.320
8
2.036400
1254.580
9
1.032400
1395.640
187
4.
Calcu lar la su perficie de l a parcela irregu lar. L a repres en tación gráfica y su s res pectivas m edidas se mu es tran a con tinu ación . El lado irregular s e enc uentra s obre el lado CD. RUM B OS (°)
LA DO
DISTA NCIA m
CUERDA
Á NGULO DE ELEVA CIÓN (°)
DISTA NCIA m
AB
N
88.442500 E
1453.120
1
1.232500
52.350
BC
S
7.624400 E
764.280
2
2.654800
121.320
CD
S
87.624500 W
1494.260
3
5.236500
235.360
D A
N
4.452800 W
782.110
4
7.352400
412.250
5
4.265400
632.540
6
3.365400
845.270
7
2.525400
1005.640
8
3.654800
1265.280
9
1.584700
1395.240
188
C A P ÍT ULO XI II
LEVATAMIENTO DE PREDIOS LIGADOS
13.1. INTRODU CCIÓN M u ch as veces , al efectu ar el levan tamien to de un predio, es m u y difícil medir directam en te a lo largo de los lin deros por la pres en cia de obs tru ccion es (cortin a de árbol es , paredes , cercos vivos , etc.) En es te cas o, las lon gitu des y ru m bos de los lin deros s e calcu lan m edi an te un a poligon al au xiliar (den tro o fu era del predio) cu yas es tacion es deben u bicarse en lu gares acces ibles y cercanos a los vértices del predio. Des de cada u n a de las es taciones de la poligonal au xiliar s e liga cu idados am ente
el
vértice
m ás
cercan o
mediante
án gu lo
y
dis tan cia. El cálcul o de l a poligon al dará las coorden adas de las es tacion es de
la
poligon al
au xiliar,
y
és tas
perm itirán
determi nar
las
coorden adas de l os vértices del predi o. Lu ego s e res uelve el problem a in vers o para obten er las lon gitu des y ru mbos de los lin deros del predio.
13.2. CÁL CUL O TIPO DE U N PREDIO L IGAD O 1. L os datos de la poligon al de apoyo
189
C U A DR O N° 13.1. D A TO S DE LA PO LIG ONA L DE APOY O LADOS
RUMBOS
DISTANCIA
AB
N
4.500000 E
1,830.6200
BC
N
65.120000 O
348.3200
CD
N
71.840000 E
1,203.4500
D E
S
30.240000 O
408.5400
EF
S
21.450000 E
1,957.0500
FA
S
83.360000 O
1,492.0000 7,239.9800
2. L os datos de las ligas .
CUADRO N° 13.2. DATOS DE LA LIGAS LIGAS
RUMBOS
DISTANCIAS
AP
S
31.50000 O
78.120
CQ
N
63.50000 O
82.240
D R
N
23.16000
E
86.520
FS
S
65.20000
E
52.650
190
3. El gráfico
F I GU RA N° 13.1. R E PRESE N TA CI ÓN GRÁ F I C A DE L P RED IO
R Q
D C
E B
F A
S P
191
4. Cálcu lo de alejam ien tos y latitu des de apoyo
C U A DR O N° 13.3. C Á LCU LO DE A LE JA M IE NTOS Y L A TI TU DE S LADOS
RUMBOS
AB
N
BC
4.500000
ALEJAMIENTOS
DISTANCIA
ESTE
LATITUDES
OESTE
NORTE
SUR
E
1,830.6200
143.629
0.000
1,824.977
0.000
N
65.120000 O
348.3200
0.000
315.993
146.545
0.000
CD
N
71.840000
E
1,203.4500
1,143.506
0.000
375.081
0.000
DE
S
30.240000 O
408.5400
0.000
205.750
0.000
352.947
EF
S
21.450000
1,957.0500
715.672
0.000
0.000
1,821.499
FA
S
83.360000 O 1,492.0000
0.000
1,481.992
0.000
172.521
7,239.9800
2,002.807
2,003.735
2,346.603
2,346.967
E
-0.928
-0.364
5. Cálcu lo de las correccion es de al ejami en tos y de latitu des del polígon o de apoyo
C UA DR O N° 13.4. C OR REC CI ONES DE A LE JA M IEN TOS Y L A TI TUDES LADOS
C O R R E C C I O N E S CORR. ALEJ. ALEJAMIEN.
CORR. LAT.
LATITUDES
AB
0.235
143.864
0.092
1,825.069
BC
-0.045
-315.948
0.018
146.562
CD
0.154
1,143.660
0.061
375.142
DE
-0.052
-205.698
-0.021
-352.927
EF
0.251
715.923
-0.098
-1,821.400
FA
-0.191
-1,481.801
-0.075
-172.446
0.000
6. Cálcu lo
de
las
medi das
0.000
corregidas ,
apoyo y el área de apoyo.
192
las
coorden adas
de
C U A DR O N° 13.5. C Á LCU LO DE ME D ID AS CO RRE GI DA S LADOS
MEDIDAS CORREGIDAS ANGULOS
DISTANCIAS
COORDENADAS DE APOYO ESTE
DOBLES
NORTE
ÁREAS
AB
4.507097
1,830.730
0.000
0.000
0.000
BC
-65.114294
348.287
143.864
1,825.069
283,645.801
CD
71.839551
1,203.615
-172.085
1,971.631
-89,777.244
DE
30.235104
408.496
971.576
2,346.773
21,583.602
EF
-21.457892
1,957.050
765.878
1,993.846
-1,665,269.138
FA
83.362014
1,491.801
1,481.801
172.446
-2,954,483.067
7,239.980
0.000
0.000
-4,404,300.046
ÁREA
2,202,150.023
F I GU RA N° 13.2. R E PRESE N TA CI ÓN GRÁ F I C A DE COO RDE N AD AS DE APOY O
E = 971.576 m N = 2,346.773 m
D
E = -172.085 m N = 1,971.631 m
C E = 143.864 m N = 1,825.069 m
E
E = 765.878 m N = 1,993.846 m
B
F E = 1,481.801 m N = 172.446 m
A E = 0.000 m N = 0.000 m
193
7. Cálcu lo de los alejamien tos y latitu des de las ligas
C U A DR O N° 13.6. C Á L CU LO DE A LE J A MI E NTOS Y LA TI TU DES DE LIG AS LIGA S
RUM BOS
ALEJA M IENTOS
DISTA NCIAS
ESTE
LA TITUDES
OESTE
NORTE
SUR
AP
S
31.50000 O
78.120
0.000
40.818
0.000
66.608
CQ
N
63.50000 O
82.240
0.000
73.599
36.695
0.000
DR
N
23.16000 E
86.520
34.028
0.000
79.547
0.000
FS
S
65.20000 E
52.650
47.794
0.000
0.000
22.084
8. L as ligas , al n o es tar u nidas en tre s í, n o s e corri gen
C U A DR O N° 13.7. C Á LCU LO DE LA COR RE C CI ÓN DE LI GA S C O R R E C C IO N E S
LIGAS CORR. A LEJ.
A LEJA M IEN.
CORR. LA T.
LATITUDES
AP
0.000
-40.818
0.000
-66.608
CQ
0.000
-73.599
0.000
36.695
DR
0.000
34.028
0.000
79.547
FS
0.000
47.794
0.000
-22.084
9. Calcu lo de las coorden adas de las ligas
C U A DR O N° 13.8. C Á LCU LO DE LA S C OOR DE NA D AS DE LI GAS
LIGA S
C O R R E C C IO N E S A LEJA M IEN.
LA TITUDES
COORDENA DA S DE LAS LIGAS ESTES
NORTES
AP
-40.818
-66.608
-40.818
-66.608
CQ
-73.599
36.695
-73.599
36.695
DR
34.028
79.547
34.028
79.547
FS
47.794
-22.084
47.794
-22.084
194
F I GU RA N° 13.3. R EPRE SE N TA CI ÓN G RÁ FI C A DE L A LIG A AP NM
E = 0.000 m N = 0.000 m
A
EP = -40.818 m NP = -66.608 m
Alej. = -40.818 m
P F I GU RA N° 13.4. R EPRES E N TA CI ÓN G RÁ FI C A DE L A LIG A FS NM
E = 1,481.801 m N = 172.446 m
F S6 5.2 00 00 0°
E, 52 .65 0
m
Alej. = 47.794 m
S
195
ES = 1,529.595 m NS = 150.362 m
F I GU RA N° 13.6. R EP RESE N TA CI ÓN G RÁ FI CA DE LA LI GA CQ
N
63 .5 00 00 0°
W
,8 2. 2
40
m
N
196
Lat. = 79.547 m
23 .1 60 00 0° E, 8
6. 52 0
m
F I GU RA N° 13.7. R EPR ESE N TA CI ÓN G RÁ FI C A DE LA LIG A DR
10.
Cálc ulo de las coorden adas del predio
C U A DR O N° 13.9. C Á LCU LO DE LA S COOR DE NA D AS DE PRE DI O LIGAS
COORDENA DA S DE LA S LIGA S ESTES
COORDENADAS DEL AP OYO
NORTES
ESTES
COORDENADAS DEL PREDIO
NORTES
ESTES
NORTES
AP
-40.818
-66.608
0.000
0.000
-40.818
-66.608
CQ
-73.599
36.695
-172.085
1,971.631
-245.684
2,008.327
DR
34.028
79.547
971.576
2,346.773
1,005.604
2,426.320
FS
47.794
-22.084
1,481.801
172.446
1,529.595
150.362
F I GUR A N° 13.8. R EP RESE N TA CI ÓN DE LA S COOR DE NAD AS DE L P RE DI O
RE
R = 1,005.604 m NR = 2,426.320 m
Q
EQ = -245.684 m NQ = 2,008.327 m
ED = 971.576 m ND = 2,346.773 m EC = -172.085 m NC = 1,971.631 m
C
D
E
B
E = 1,481.801 m N = 172.446 m
F
E = 0.000 m N = 0.000 m
ES = 1,529.595 m NS = 150.326 m
A EP = -40.818 m NP = -66.608 m
S
P
197
11. Cálcu lo de los alejamien tos y latitu des del predio C U A DR O N° 13.10. C Á LCU LO DE A LE JA MI EN TO S Y L A TI TUDE S DE L PRE DI O LIGA S
COORDENA DA S DEL P REDIO ESTES
COM PONENTES DEL P REDIO
NORTES
A LEJA M IENTOS
LA TITUDES
PQ
-40.818
-66.608
-204.866
2,074.935
QR
-245.684
2,008.327
1,251.288
417.994
R S
1,005.604
2,426.320
523.991
-2,275.959
SP
1,529.595
150.362
-1,570.413
-216.970
SUMAS
0.0000
0.0000
12. Cálcu lo de rum bos y dis tan ci as del predio C U A DR O N° 13.11. C Á LCU LO DE RU M BOS Y D IS TAN C IAS DE L PRE DI O LA DOS
COM P ONENTES DEL P REDIO A LEJA M IENTOS
M EDIDA S DEL P REDIO
LA TITUDES
A NGULOS
DISTA NCIA S
PQ
-204.866
2,074.935
-5.638760
2,085.0240
QR
1,251.288
417.994
71.528060
1,319.2576
RS
523.991
-2,275.959
-12.965213
2,335.4989
SP
-1,570.413
-216.970
82.133751
1,585.3304
0.0000
0.0000
7,325.1108
13. Cálcu lo de la su perficie del predio C U A DR O N° 13.12. C Á LCU LO DE LA S UPER FI C I E DE L PR E D IO LA DOS
COORDENA DA S DEL P REDIO ESTES
DOB LES
NORTES
A REA S
PQ
-40.818
-66.608
-75,837.646
QR
-245.684
2,008.327
-612,472.635
RS
1,005.604
2,426.320
-1,868,377.046
SP
1,529.595
150.362
-3,813,171.895 -6,369,859.222
ÁREA
198
-3,184,929.611
13.3. PROBL EM AS PROPUESTOS 1.
Com pens ar la poli gonal de apoyo, calcular las coordenadas de apoyo, las coorden adas de ligas y las del predi o; y, reportar s u res pecti va s u perficie, las medidas y dibu jar el plan o del predio ligado qu e s e mu es tra.
POLIGONAL DE AP OYO LA DO
LÍNEA S DE LIGA DISTANCIA S HORIZONT (m)
RUM B OS (°)
LIGA
DISTA NCIAS HORIZONT (m)
RUM B OS (°)
12
N
39.254600 E
501.420
1A
S
77.126500 W
55.320
23
S
58.424500 E
794.630
2B
N
2.452800
E
92.540
34
S
26.427500 W
530.230
3C
N
78.852400
E
112.640
41
N
56.451200 W
910.140
4D
S
12.568400
E
175.640
B
2
A
1 3
4
D
199
C
2.
Com pens ar la poli gonal de apoyo, calcular las coordenadas de apoyo, las coorden adas de ligas y las del predi o; y, reportar s u res pecti va s u perficie, las medidas y dibu jar el plan o del predio ligado qu e s e mu es tra. P OLIGONA L DE A P OYO LA DO
RUM B OS (°)
LÍNEA S DE LIGA DISTA NCIA S HORIZONT (m)
LIGA
RUM B OS (°)
DISTA NCIA S HORIZONT (m)
12
S
70.254600 E
825.640
1A
S
18.126500 E
95.230
23
S
31.424500 W
1120.640
2B
S
74.452800 W
162.380
34
N
55.427500 W
729.680
3C
N
11.852400 W
152.480
41
N
26.451200 E
916.450
4D
N
68.568400 E
85.640
200
3.
Com pens ar la poli gonal de apoyo, calcular las coordenadas de apoyo, las coorden adas de ligas y las del predi o; y, reportar s u res pecti va s u perficie, las medidas y dibu jar el plan o del predio ligado qu e s e mu es tra.
P OLIGONA L DE AP OYO LA DO
LÍNEA S DE LIGA
RUM B OS (°)
DISTA NCIA S HORIZONT (m)
LIGA
DISTA NCIA S HORIZONT (m)
RUM B OS (°)
12
N
19.254600 W
569.340
1A
N
23.126500
E
85.230
23
N
68.424500 E
963.450
2B
S
89.452800
E
72.280
34
S
22.427500 E
710.120
3C
S
12.852400 W
52.480
41
S
76.451200 W
1006.540
4D
N
76.568400 W
135.640
3
C
2
B
D 4
A
1
4.
Com pens ar la poli gonal de apoyo, calcular las coordenadas de apoyo, las coorden adas de ligas y las del predi o; y, reportar s u res pecti va s u perficie, las medidas y dibu jar el plan o del predio ligado qu e s e mu es tra. 201
P OLIGONA L DE A POYO LADO
5.
RUM B OS (°)
LÍNEAS DE LIGA DISTA NCIA S HORIZONT (m)
LIGA
DISTA NCIA S HORIZONT (m)
RUM B OS (°)
12
N
6.254600 E
677.960
1A
S
52.126500 W
165.230
23
S
79.424500 E
968.320
2B
N
33.452800 W
131.280
34
S
6.427500 W
490.120
3C
N
61.852400
E
98.480
41
S
89.451200 W
970.540
4D
S
38.568400
E
65.640
Com pens ar la poli gonal de apoyo, calcular las coordenadas de apoyo, las coorden adas de ligas y las del predi o; y, reportar s u res pecti va s u perficie, las medidas y dibu jar el plan o del predio ligado qu e s e mu es tra.
202
P OLIGONA L DE A P OYO LA DO
RUM B OS (°)
LÍNEA S DE LIGA DISTA NCIA S HORIZONT (m)
LIGA
DISTA NCIA S HORIZONT (m)
RUM B OS (°)
12
N
2.926400 E
871.250
1A
S
45.325800
W
162.450
23
S
86.863400 E
1374.420
2B
N
48.635900
W
149.340
34
S
9.251400 E
667.760
3C
N
52.254800
E
283.240
45
N
86.324500 W
796.530
4D
S
51.364800
E
155.630
51
S
75.632400 W
752.560
6.
Com pens ar la poli gonal de apoyo, calcular las coordenadas de apoyo, las coorden adas de ligas y las del predi o; y, reportar s u res pecti va s u perficie, las medidas y dibu jar el plan o del predio ligado qu e s e mu es tra.
203
P OLIGONAL DE A POYO LADO
RUM BOS (°)
LÍNEA S DE LIGA DISTANCIA S HORIZONT (m)
LIGA
DISTA NCIA S HORIZONT (m)
RUM B OS (°)
12
N
13.246400 E
1039.560
1A
N
54.825400
E
147.540
23
S
81.425800 E
1676.240
2B
S
10.754800
E
333.250
34
S
3.526400 W
1040.340
2C
S
68.362500
E
430.240
41
N
81.425500 W
1852.130
3D
S
75.725800
W
310.560
4E
N
48.362800
W
315.430
7.
Com pens ar la poli gonal de apoyo, calcular las coordenadas de apoyo, las coorden adas de ligas y las del predi o; y, reportar s u res pecti va s u perficie, las medidas y dibu jar el plan o del predio ligado qu e s e mu es tra.
204
P OLIGONA L DE A P OYO LA DO
RUM B OS (°)
LÍNEA S DE LIGA DISTA NCIA S HORIZONT (m)
LIGA
DISTA NCIA S HORIZONT (m)
RUM B OS (°)
12
N
87.425600 W
1501.180
1A
S
45.425900
E
152.520
23
N
18.125800 W
317.880
2B
S
60.324800
W
278.360
34
N
12.362400 E
412.180
4C
N
35.421200
W
248.630
45
N
86.236400 E
1448.820
5D
N
44.589700
E
150.360
51
S
4.254800 E
869.770
8.
Com pens ar la poli gonal de apoyo, calcular las coordenadas de apoyo, las coorden adas de ligas y las del predi o; y, reportar s u res pecti va s u perficie, las medidas y dibu jar el plan o del predio ligado qu e s e mu es tra.
205
POLIGONA L DE A POYO LA DO
LÍNEAS DE LIGA
RUM BOS (°)
DISTA NCIA S HORIZONT (m)
LIGA
DISTANCIAS HORIZONT (m)
RUM BOS (°)
12
S
81.932500 W
1866.810
1A
N
55.724500
W
147.360
23
N
4.253200 W
1033.140
2B
N
62.241500
E
242.650
34
N
80.126600 E
1693.080
3C
S
26.245700
E
441.370
41
S
13.654700 E
1089.110
3D
S
80.368400
E
329.520
4E
S
33.524800
W
155.420
4
E 3 D
C
A 1 B
2
206
C A P ÍT U LO XIV
FRACCIONAMIENTO POR LÍNEA
14.1. INTRODU CCIÓN El cálculo tipo de un a parc ela para frac cion am ien to en s u bparcelas por
u na
lín ea
de
di rección
dada,
in corpora
con ceptos
fu n damen tales ya u tiliz ados y aplic ados en la s olu c ión de varios problem as topográficos . El éxito depen de, fu n damen talm en te, de la adopc ión de las s iguien tes operacion es orden adas de cálcu lo: Represen tar
gráficam en te
los
datos
de
partida
(au n qu e
el
alum no pu ede cons iderar irrelevante esta rec omen dación , el éxito
en
el
fraccion am ien to
es tá
determin ado
por
la
con stru cción , a es cala, de la res pectiva repres en tac ión gráfica) Com probar el cierre geom étrico y la con sis tenc ia de los datos Calcu lar los ru m bos de partida (s í n o s on los de partida) y com probar el últim o rum bo por u n a ru ta de cálc ulo diferen te a s u es tablecim ien to. Com pens ar y calcular la su perfi cie la parcela o predio. Frac cion ar en dos su bparcelas qu e s um en la su perfi cie de la parcel a o predio.
14.2. L OS DATOS DE PARTIDA C U A DR O N° 14.1. D A TO S DE PA R TI D A DEL F R A CCI ON A MIE N TO LA DOS
RUM B OS (°)
DISTA NCIA S (m)
AB
S
66.6484 O
877.800
BC
N
33.00256 O
386.550
CD
N
4.332480 E
339.550
DE
N
69.56512 E
833.020
EA
S
19.08664 E
639.720 207
b) L A REPRESENTACIÓN GRAFICA DEL PREDIO
F I GU RA N° 14.1. R E PRESE N TA CI ÓN GRÁ F I C A DE L F R A CC IO NA MIEN T O
SUBPREDIO 2: NDEM
W 00° 248 4.1 7 S N= A, M E ID C O IBL ON SC NC O IÓ N G ECC CO DIR DE RO A E E LÍN ,P IDA OC N O SC DE M C_ SUBPREDIO EA LÍN ABCNM
4. C OM PENSACIÓ N DE L A POL IGONAL a) Cálcu lo de alejam ien tos y latitu des
208
1:
C U A DR O N° 14.2. C Á LCU LO DE A LE JA M IE NTOS Y L A TI TU DE S DE L FR A C C IO NA M IEN TO LA DOS
A LEJA M IENTOS
DISTA NCIA S (m)
RUM B OS (°)
ESTE
LA TITUDES
OESTE
NORTE
SUR
AB
S
66.6484 O
877.800
0.000
805.899
0.000
347.936
BC
N
33.00256 O
386.550
0.000
210.545
324.179
0.000
CD
N
4.332480 E
339.550
25.651
0.000
338.580
0.000
D E
N
69.56512 E
833.020
780.598
0.000
290.843
0.000
E A
S
19.08664 E
639.720
209.187
0.000
0.000
604.552
3,076.640
1,015.436
1,016.444
953.601
952.487
-1.008
1.114
b) Com o en cual quier poligon al cerrada, las su m as algebraicas de los alej ami en tos y de las l atitu des debían s er i gu ales a cero, porqu e el levan tamien to s e inic ia y term in a en el mis mo pun to. No obs tan te, por los in evitables errores en las medici nes
lin eales
y
an gulares ,
es tas
con dicion es
casi
nu nc a s e s atis farán exactamen te. L os cálcu los , in di can qu e:
c)
ERROR LINEAL DE CIERRE
FÓRMULA N° 14.1. CÁLCULO DEL ERROR LINEAL DE CIERRE DEL FRACCIONAMIENTO
ELC = (∑ Alejs.)2 + (∑ Lats.)2 ELC = (−0.008)2 + (1.114)2 = 1.503m
d)
ERROR ANGU L AR DE CIERRE
FÓRMULA N° 14.2. CÁLCULO DEL ERROR ANGULAR DE CIERRE DEL FRACCIONAMIENTO EAC = (tgα ) =
ERRORAlej. ERRORLat.
E AC = (tg α ) =
− 0.008 = 42.152836 ° 1.114 209
e)
Des pués de determin ar los errores lin eal y an gu lar de cierre, la
poligon al
debe
ser
compens ada.
La
operación
de
compens ar se refiere a la dis tribu ción equ itativa y l ógi ca de las correcciones a los alejam ientos y latitu des , de m odo qu e s us
s umas
algebraicas
procedim ien to
hará
se
qu e
la
igu alen poligon al
a
cero.
s ea
un a
Este fi gu ra
matem áticam en te cerrada. f)
El procedim ien to qu e em plearem os es L A REGL A DE L A BRÚJ UL A, ésta su pon e que la calidad de las m ediciones lin eales y an gu lares es aproximadam ente la mis m a qu e las correccion es proporción
a
los
di recta
alejamien tos a
la
l on gi tu d
y
latitu des del
lado.
varían
en
As im is mo,
es pecifica que la corrección al alejam ien to (o l a latitu d) de un lado es el error total en los alejam ien tos (o las latitu des ) como la lon gitu d del lado es a la lon gitu d de la poligon al. Por
tan to,
con
referen cia
al
lado
AB,
la
correc ción
al
al ejamien to s e cal cula con la s igu iente relaci ón :
FÓRMULA N° 14.3. CÁLCULO DE LA CORRECCIÓN DE ALEJAMIENTOS DEL FRACCIONAMIENTO
C Alej.( AB)
=
E Alej. C Alej.( AB )
− 1.008m
Lado AB Perím etro
=
877.800m 3, 076.640m
C Alej.( AB) = − 0.288m
As im is mo, con referen cia al lado AB, la corrección a la latitu d s e cal cula con l a s igu ien te relación : FÓRMULA N° 14.4. CÁLCULO DE LA CORRECCIÓN DE LATITUDES DEL FRACCIONAMIENTO
CLat.( AB) ELat.
=
LadoAB Perímetro
210
CLat.(AB) 1.114m
=
877.800m 3, 076.640m
CLat.(AB) = 0.318m
g)
Las correccion es deben aplicars e en form a apropiada. As í, para el cas o pres en te, la s um a de los alejamientos es te es menor
qu e
correccion es
los a
los
alejamien tos alejamien tos
oes te. es te
Por serán
tan to,
las
positivas ,
y
negativas a los alejam ien tos oes te. As im is mo, la s um a de las
latitu des
n orte es
men or
qu e las
latitu des s u r.
Por
con siguien te, las correcciones a l as latitu des n orte serán pos itivas , y n egativas a las latitu des s u r.
5. CÁL CU L O DE RUM BOS Y DISTA NCIAS CORREGIDOS a)
Para calcu lar l os ru m bos corregidos, es deci r, u tilizan do los al ejamien tos y latitu des com pens adas , se debe APL ICAR la mis ma ecu ación us ada para calcular el Error An gu lar de Cierre (E A C ), as í:
FÓRMULA N° 14.5. CÁLCULO DE RUMBOS CORREGIDOS DEL FRACCIONAMIENTO
RUMBO AB = (tgα AB ) =
RUMBO AB = (tg α AB ) =
b)
As im is mo,
las
Alej.AB Lat.AB − 805.612 = 66.621908 ° − 348.254
dis tan cias
corregidas
se
calcu lan
con
la
mis ma ecu ación qu e u ti lizam os para calcular el Error Lineal de Cierre (E L C ), as í:
211
FÓRMULA N° 14.6. CÁLCULO DE DISTANCIAS CORREGIDAS DEL FRACCIONAMIENTO
∑ Alej
2
Dis tan cia Corregida A B = D C ( A B ) =
DC( AB ) =
+ ∑ Lat2
(−805.612m)2 + (−348.254m)2 = 877.662m
c) L a tabulac ión c ompleta es la siguien te:
C U A DR O N° 14.3. T A BUL A CI ÓN DE RU MBO S Y DI STA NC I AS DE L FR A C C IO NA M IEN TO
LA DO
RUM BOS
DISTANCIA S
AB
S
66.621908 O
877.662
BC
N
32.998108 O
386.364
C N
N
4.352779 E
69.125
NM N
74.124800 E
942.013
MA
19.097598 E
320.004
S
2,595.167
6. CÁL CU L O DE C OORDENADAS L a primera coorden ada de un a es tación de poligon al , o de partida, es igu al a c ero. L as demás coorden adas s e obtien en m edi an te la s u ma algebraica s u ces iva de l as latitu des y los alejamien tos
com pens ados
con
las
coorden adas
del
pu nto
an terior. L as operaciones aritméticas quedarán com probadas sí las coorden adas del pun to de parti da, determin adas a partir del ú ltim o pun to, qu edan igu ales a los val ores origin ales dados , com o s e mu es tra en el s igu ien te cu adro:
212
C U A DR O N° 14.4. T A BU L A CI ÓN DE CO ORDE N AD AS RE L A TI VA S DE L FR A C C IO NA M IEN TO
LADOS
C O R R E C C IO N E S A LEJA M IENT
COORDENADA S RELA TIVAS
LA TITUDES
ESTES
NORTES
AB
-805.612
-348.254
0.000
0.000
BC
-210.418
324.039
-805.612
-348.254
CD
25.762
338.457
-1016.030
-24.215
DE
780.871
290.541
-990.267
314.242
EA
209.397
-604.783
-209.397
604.783
0.000
0.000
El procedim ien to para calcu lar el área de cu alqu ier fi gu ra plan a cerrada, lim itada por lín eas rectas , es igual a la mitad
de la suma algebraic a de los productos de cada ordenada por la diferencia entre las dos abscisas adyacentes, restando siempre la abscisa anterior de la siguiente. Es ta
regla
pu ede
algebraicam en te
dedu cirs e
las
áreas
de
con los
facilidad
trapecios
s um an do
form ados
al
proyectarlas los dos l ados de l a poligon al s obre un meridiano de referen cia al oes te del terreno. Al aplicar l a regla an terior a la práctica de la topografía, s e s u stitu yen los términ os de orden ada y abs cis a por las coorden adas corres pon dien tes , ESTE y N ORTE. Ya con es tas s us titu cion es , us an do las letras E y N in dicar
las
s igu ien te vértice
en
coorden adas ,
m an era: forma
se de
la
regla
es criben quebrado,
las
pu ede
aplicars e
c oorden adas
con
la
abs cis a
para de
de E
la
cada en
el
n um erador y la orden ada N en el den ominador. L u ego, la s erie de qu ebrados así es critos se divide m edian te lín eas prim er
verticales
in terrum pidas .
num erador,
E1,
por
la
En ton ces , diferen cia
se
mu l ti plica
en tre
los
el
dos
den ominadores adyacen tes , N 2 y N 7 , res tan do siem pre la abs cis a an terior, N 7 , de la s iguiente, N 2 . Para in dicar es ta operación , s e es cribe el den ominador de la ú lti ma fracción 213
s itu ada a la derech a, N 7 , fu era de la lín ea in terrum pi da, a la izquierda
del
den ominador
primer del
quebrado.
prim er
Igu alm en te,
qu ebrado,
N1 ,
se
fu era
es cri be de
la
el
lín ea
in terru m pida, a la derech a del ú ltim o qu ebrado. El arreglo com pl eto qu eda com o s igu e: Con el fin de determ in ar el área que en cierra la poligonal de n uestro
problema,
los
quebrados
tabu lados
vertical men te,
qu edan com o s igu e:
C U A DR O N° 14.5. M A TRIZ VER TI CA L DE C OORDE NAD AS RE LA TIV AS DE L FR A C C IO NA M IEN TO
604.783
N5
E1
N1
0.000
0.000
E2
N2
-805.612
-348.254
E3
N3
-1016.030
-24.215
E4
N4
-990.267
314.242
E5
N5
-209.397
604.783
N1
0.000
777777777777777.
7. CÁL CU L O DE LA SUPERFICIE DEL PREDIO El área del predi o, tabulada, es :
214
C U A DR O N° 14.6. C Á LCU LO DE DO BLE S Á RE AS Y ÁRE A DE L FR A C C IO NA M IEN TO
LA DOS
COORDENA DA S RELA TIVAS ESTES
DOB LES A REA S
NORTES
AB
0.000
0.000
0.000
BC
-805.612
-348.254
19,507.740
CD
-1016.030
-24.215
-673,115.039
DE
-990.267
314.242
-622,876.086
EA
-209.397
604.783
65,801.180 -1,210,682.204
ÁREA
8. CÁL CU L OS
DEL
605,341.102
FRACCI ONAM IEN TO
CON
DAT OS
DEL
SUB_PREDIO 1 a) Ten ien do
en
cuen ta
qu e
la
línea
de
fraccion amiento
com ien za en M qu e es tá a la mitad del lado AB del predio y term in a en el N qu e perten ece al alineamiento CD. b) As im ism o, ten ien do en cu en ta, qu e l a dirección de l a lín ea de frac cion am ien to M N es conocida por h aber sido dada; y, c ) Como s e des c on oc e la ubic ación de N, alin eam os el pun to M c on el vértic e C. Este alin eam iento es des con ocido pero es cogn os cible, s i lo cons ideram os com o un error de cierre. d) As í, la repres en tación gráfica y los datos del polígono M ABC, s on los s i guientes :
215
F I GU RA N° 14.2. R E PRESE N TA CI ÓN GRÁ F I C A DE L S UBP RED IO 1
4 .00 m
DE
G
0 32 ° E;
M
CI
CO
E I BL
N 32 .9 1 98 08 86 ;3 °W
S6
8 90 21 6 . 6
°W
77 ;8
2m .66
.3 64 m
C U A DR O N° 14.7. MED I DAS DE L SU BPRED I O 1 LA DO
RUM B OS
DISTA NCIA
AB
S
66.621908 O
877.662
BC
N
32.998108 O
386.364
CM MA
S 19.0975978
E
598 97 9.0 S1
C_ EA N Í L
O ON SC
O ER ,P A D
SC NO
320.004
216
C U A DR O N° 14.8. C Á LCU LO DE A LE JA M IE NTOS Y L A TI TU DE S DE L SU BP RED IO LA DO
RUM B OS
1
A LEJAM IENTOS
DISTA NCIA
ESTE
LA TITUDES OESTE
NORTE
SUR
AB
S
66.621908 O
877.662
0.000
805.612
0.000
348.254
BC
N
32.998108 O
386.364
0.000
210.418
324.039
0.000
0.000
0.000
0.000
0.000
320.004
104.698
0.000
0.000
302.392
1,584.029
104.698
1,016.030
324.039
650.645
CM MA
S 19.0975978
E
-911.331
c)
-326.606
Com o cu alqu ier poligon al cerrada, las s umas al gebraicas de los al ejami en tos y de las latitu des debí an ser igu ales a cero porqu e el levan tamien to se in icia y term in a en el m ism o pu n to. Pero en el presen te cas o n o dis ponemos de las medidas del lado M C; por lo qu e, el error lineal y an gular s on ,
precis amen te,
las
medidas
del
lado
faltan te.
L os
cálcu los , in dican qu e: d)
ERROR L INEAL DE CIERRE DE CF
FÓRMULA N° 14.7. CÁLCULO DEL ERROR LINEAL DE CIERRE DEL SUBPREDIO 1 ELC =
(∑ Alejs.)2 + (∑ Lats.)2
ELC = (−911.331)2 + (−326.606)2 = 968.089m
e)
ERROR ANGU L AR DE CIERRE DE CF
FÓRMULA N° 14.8. CÁLCULO DEL ERROR ANGULAR DE CIERRE DEL SUBPREDIO 1
EAC = (tgα) =
ERRORAlej. ERRORAlej.
E AC = (tg α ) =
− 911.331m = 70.283142 ° − 326.606m 217
f)
El error lineal de cierre, 968.089 m es , precis amente, la lon gitud de M C y el error an gular de cierre, N 70.283142° E, es su rum bo.
CUADRO N° 14.9. COMPROBACIÓN ALEJAMIENTOS Y LATITUDES DEL SUBPREDIO 1 LADO
RUM B OS
A LEJA M IENTOS
DISTANCIA
ESTE
LA TITUDES OESTE
NORTE
SUR
AB
S
66.621908 O
877.662
0.000
805.612
0.000
348.254
BC
N
32.998108 O
386.364
0.000
210.418
324.039
0.000
CM
N 70.2831419
E
968.089
911.331
0.000
326.606
0.000
MA
S 19.0975978
E
320.004
104.698
0.000
0.000
302.392
2,552.118
1,016.030
1,016.030
650.645
650.645
0.000
g)
0.000
Segu idam en te, repres en tam os el trián gulo M CN y los datos con ocidos :
FIGURA N° 14.3. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DEL TRIÁNGULO NMC DEL SUBPREDIO 1
MN
RCM = N 32.6 Long itud = 21908° W ; ?
R
o um b
mb Ru
oC
M
74.1 =S
=
N
70
2
. 28
Lo n g ° W; 4800
4 31
2°
L E;
itud
d= it u g on
9
=?
.0 68
89
m
h ) En la repres en tación gráfica an terior, com o des con ocem os los án gu los in tern os del trián gulo MCN, con ocem os l as tres 218
direcciones del mism o y la lon gitud de dos de s us l ados ; es tam os en con dicion es de apl icar l a L ey de Sen os para con ocer las l ongi tu des qu e faltan , s iem pre que con ozcam os los valores de los án gulos in tern os del Trián gulo M CN. i)
L a L ey de s en os relacion a, s iem pre, las lon gitu des de u n trián gu lo con su res pectivo án gul o in tern o opu es to. Para el cas o del trián gulo CFG, es tas relacion es s on :
CUADRO N° 14.10. LEY DE SENOS PARA EL SUBPREDIO 1
j)
C_ N
N_M
M _C
Sen o M
Sen o C
Sen o N
Para c al cu lar los án gulos in tern os del trián gu lo M CN, es recom en dabl e repres en tarlo gráficam ente a es cala, as í:
FIGURA N° 14.4. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE LOS ÁNGULOS INTERNOS DEL TRIÁNGULO
NMC
90.000000° - 74.124800° = 15.875200°
N = 180.000000° - 74.124800° + 4.352779° = 110.227979° 74.124800°
N 4.3 5277
9° E
. S 74
ngit ; Lo 00° W 8 4 2 1
N
? ud =
m 89 8.0 6 ; 9 °E 42 1 3 .28 70
M = 90.000000° - 70.283142° - 15.485200° = 3.841658°
90.000000° - 70.283142° = 19.716858°
C = 90.000000° - (19.716858° + 4.352779°) = 65.930333°
219
70.283142°
k ) L a s u matoria de los án gulos in ternos del trián gu lo M CN, s i es tu vieran bien calcu lados , deben sum ar 180.000000°, com o es en el pres en te c as o. l)
Segu idam en te, reem pl azam os los valores de los án gul os in tern os de M CN para aplicar la L ey de s en os , as í: CALCULO DE LOS ÁNGULOS INTERNOS DE CNM CN
NM
4.352779 65.930363
CM
SUMA
74.124800 70.2831419 110.227979
C
N
3.841658 180.000000 M
m ) Obten ien do los valores de los s en os y reemplaz an do la lon gitu d con ocida de M C = 968.089 m , ten emos : CN
NM
MC
sen M
sen C
sen N
CN
NM
0.066999
0.913050
n ) Res olvien do
las
968.089 0.938324
relacion es
de
la
L ey
de
Sen os ,
lon gitu des de CN y M N, s on :
C Á L CUL O DE L A L ONGI T UD CN LCN =
(SenN)(MC) SenN
=
(Sen65.930333°)(968.089m) Sen3.841658°
= 69.625m
C Á L CUL O DE L A L ONGI T UD CN LMN =
(SenC)(MC) SenN
=
(Sen110.227979°)(968.089m) Sen3.841658°
220
= 942.013m
las
o) Ah ora lo repres en tamos gráficam en te.
FIGURA N° 14.5. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE LAS MEDIDAS DEL SUBPREDIO 1
69.125 m
m 04 0.0 32
N 4.352779° E;
; 7° E 59 97 9.0 S1
N 8° 10 98 .9 32 ; W 4 36 6. 38
6 S6
.62
1
7 ; 8 W 8° 0 9
6 7.6
2m
m
p) Si l as lon gitu des de CG y GA s on correctas , la figu ra debe cerrar perfectamente, así:
CUADRO N° 14.11. COMPROBACIÓN DE ALEJAMIENTOS Y LATITUDES DEL SUBPREDIO 1 LA DOS
RUM B OS
ND
N
D E
4.352779
DISTA NCIA S
A LEJA M IENTOS ESTE
LA TITUDES
OESTE
NORTE
SUR
E
270.311
20.516
0.000
269.532
0.000
N
69.591110 E
833.171
780.871
0.000
290.541
0.000
E M
S
19.097598 E
320.004
104.698
0.000
0.000
302.392
MN
S
0.000
906.085
0.000
257.681
906.085
906.085
560.073
560.073
74.124800 O 942.0135 2,365.499
0.000
221
0.000
q)
Segu idam en te, calcu lam os las coorden adas y la s u perficie del Su b-predio 1. C UA DR O N° 14.12. C Á LCU LO DE L Á RE A DE L SU B P RED IO 1
r)
Lu ego,
c alcu lam os
la
su perfici e
del
Su b-predio
2
para
comprobar qu e las áreas de los dos Su b-predios s um en , ex actamen te, el área total del predio. FIGURA N° 14.6. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DEL SUBPREDIO 2
9 S1 . 09 75 97 0 32 ° E; .00
N 4.352779° E;
(339.436 - 69.125) = 270.31 1m
4m
222
C UA DR O N° 14.13. C Á LCU LO DE L Á RE A DE L S UBP RED IO 2 LA DOS
RUM B OS
COORDENADA S RELA TIVA S
DISTA NCIA S
ESTES
DOB LES A REA S
NORTES
ND
N
4.352779
E
270.311
0.000
0.000
0.000
D E
N
69.591110
E
833.171
20.516
269.532
11,490.383
EM
S
19.097598
E
320.004
801.387
560.073
-9,496.759
MN
S
906.085
257.681
-507,473.386
74.124800 O 942.0135 2,365.499
-505,479.762 Á REA
252,739.881
s ) Fi n almente, presentam os el res u men de su perficies :
C U A DR O N° 14.14. R E SU MEN DE Á R E AS DE L P RE DI O AREA TOTAL m2
605,341.102
ÁREA SUB PREDIO 1
252,739.881
ÁREA SUB PREDIO 2
352,601.221
ÁREA (1+2)
605,341.102
2
0.000
DIFERENCIA m
14.6. PROBL EM AS PROPUESTOS 1.
Calcu lar
la
su perfici e
y
la
dis tan cia
de
la
lín ea
de
fraccion am ien to del predio qu e s e mu es tra. L a direcci ón de la lín ea de frac cion am iento M N es S 76.442800° E
223
LA DOS
RUM B OS
DISTA NCIA S
AB
S
29.232800 E
204.960
BC
S
24.154200 O
850.640
CD
N
70.421600 O
678.540
DE
N
19.128500 E
821.320
EA
S
85.457200 E
620.220
E A
SUBPARCELA 1 B
M MN
=S 76.4 4280
0° E
N
SUBPARCELA 2
D
C
2.
Calcu lar
la
su perficie
y
la
distan cia
de
la
lín ea
de
fracci on amien to del predio qu e s e m u es tra. L a dirección de la lín ea de fraccion am iento M N es N 69.425400° E
224
LADOS
RUM B OS
DISTANCIAS
AB
S
19.254800 E
496.330
BC
S
68.864700 O
1011.320
CD
N
21.462800 O
679.570
D E
N
62.425400 E
781.640
EF
S
26.364800 E
270.140
FA
N
69.362900 E
230.530
225
3.
Calcu lar
la
su perficie
y
la
distan cia
de
la
lín ea
de
fracci on amien to del predio qu e s e m u es tra. L a dirección de la lín ea de fraccion am iento M N es N 89.451200° E
LA DOS
RUM B OS
DISTA NCIA S
AB
N
16.125400 E
263.440
BC
N
16.327400 O
348.750
CD
N
77.524800 E
1041.480
D E
S
6.452400 E
770.080
EA
S
87.452400 O
1080.160
D
SUBPARCELA 1 C
MN = N 89.451200° E
M
N
B
SUBPARCELA 2
E A
226
Calcu lar
la
su perficie
y
la
distan cia
de
la
lín ea
de
fracci on amien to del predio qu e s e m u es tra. L a dirección de la lín ea de fraccion am iento M N es S 18.222400° W LADOS
RUM BOS
DISTANCIA S
S
72.329700
E
996.320
BC
S
9.452600
O
323.640
CD
S
64.362800
E
153.950
DE
S
28.426500
O
392.450
EF
N
68.954200
O
1140.120
FA
N
19.128400
E
660.320
18.8 2240 0° W
AB
MN =S
4.
227
5.
Calcu lar
la
su perfici e
y
la
dis tan cia
de
la
lín ea
de
fraccion am ien to del predio qu e s e mu es tra. L a direcci ón de la lín ea de frac cion am iento M N es N 17.225400° E
LADOS
RUM BOS
DISTA NCIAS
AB
N
79.235600 W
1373.250
BC
N
5.935400 E
634.250
CD
S
80.357200 E
349.250
DE
N
16.825400 E
217.160
EF
S
77.235400 E
1079.150
FA
S
12.425400 W
817.540
E N C D F
SUBPARCELA 1 SUBPARCELA 2
B
M
A
6.
Calcu lar
la
su perfici e
y
la
dis tan cia
de
la
lín ea
de
fraccion am ien to del predio qu e s e mu es tra. L a direcci ón de la lín ea de frac cion am iento M N es S 17.225400° E 228
LA DOS
RUM B OS
DISTA NCIA S
AB
N
79.254800 E
1431.530
BC
S
11.241800 E
788.630
CD
S
79.124800 W
1139.120
D E
N
12.825800 W
251.320
EF
S
79.363200 W
340.070
FA
N
5.435400 W
542.140
MN 22 17. =S 0° E 540
7.
Calcu lar
la
su perficie
y
la
distan cia
de
la
lín ea
de
fracci on amien to del predio qu e s e m u es tra. L a dirección de la lín ea de fraccion am iento M N es N 10.622400° E
229
LA DOS
RUM B OS
AB
S
1734.230
BC
S
8.935400 W
722.650
CD
N
87.357200 W
471.270
DE
S
42.825400 W
353.120
EF
N
81.235400 W
1022.850
FA
N
6.425400 E
945.450
MN = N 10.6 2240 0° E
85.235600 E
DISTA NCIA S
8.
Calcu lar
la
su perficie
y
la
distan cia
de
la
lín ea
de
fracci on amien to del predio qu e s e m u es tra. L a dirección de la lín ea de fraccion am iento M N es S 10.622400° E
230
LA DOS
RUM B OS
DISTANCIA S
AB
N
84.365400 E
1713.350
BC
S
5.625800 E
820.250
CD
S
87.254700 W
1058.750
DE
S
68.365200 W
414.640
EF
N
49.954200 W
383.340
FA
N
4.664200 W
606.940
B M A
SUBPARCELA 2
SUBPARCELA 1
F C N
D
E
231
C A P ÍTU LO XV
FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
15.1. INTRODU CCIÓN El cálc ulo tipo de un a parcel a para fraccion am ien to por pu ntos en s u b_parcelas
de
igu al
su perficie,
in corpora
con ceptos
fu n damen tales ya u tiliz ados y aplic ados en la s olu c ión de varios problem as topográficos . El éxito depen de, fu n damen talm en te, de la adopc ión de las s iguien tes operacion es orden adas de cálcu lo: Represen tar
gráficam en te
los
datos
de
partida
(au n qu e
el
alum no pu ede cons iderar irrelevante esta rec omen dación , el éxito en el fraccion am ien to es tá determ in ado por la realización del res pectivo gráfico) Com probar el cierre geom étrico y la con sis tenc ia de los datos Calcu lar los ru m bos de partida (s í n o s on los datos de partida) y com probar el ú l timo rum bo por ru ta de cálc ulo diferen te a su es tablecimien to. Com pens ar y calcular la su perfi cie la pol igon al Frac cion ar en dos su bparcelas de igu al su perfici e
15.2. L OS DATOS DE PARTIDA
CUADRO N° 15.1. DATOS DE PARTIDA DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS LADOS
R U M B O S (°)
DISTA NCI A S ( m)
A B
N
4.234933 W
974.412
B C
N
86.467627 E
2055.647
C D
S
6.036318 E
1061.057
D A
S
88.815788 W
2091.811
232
15.3. L A REPRESENTACI ÓN GRÁFI CA DE L OS DAT OS FIGURA N° 15.1. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
15.4.
CÁL CU L OS
DEL
FRA CCIONAM IENT O
C ON
DAT OS
DEL
SU BPREDIO 1 e) Ten ien do en cu en ta qu e l a lín ea de fraccionamien to com ien za
en M
(qu e se
en cu en tra
en la
mitad del
alineam ien to de AB) y term in a en N (en el alin eam ie n to de CD). f)
Com o s e des con oce la u bicación de N, tom am os el pu n to N’ u bicado a u na dis tan ci a es tim ada de 500.000 m , m edido des de D. Así , la figu ra s e con vierte en un n uevo
polígon o
de
cu atro
lados ,
de
los
cu ales
se
des con oce el ru mbo y dis tan cia de MN’ . L as m edidas faltan tes de M N’ lo calcu lam os com o s i fu eran errores lin eal y an gu l ar de cierre. L a repres entación gráfi ca es 233
la si gu i en te:
FIGURA N° 15.2. REPRESENTACIÓN
GRÁFICA DEL SUBPREDIO
1 DEL
FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
°E S 6.036318
°W N 4.234933
CUADRO N° 15.2. CÁLCULO DE ALEJAMIENTOS Y LATITUDES DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
LADO
AM
A L E J A M IE N T O S
RUM BOS
N
4.234933
DISTANCIA O
487.206
M N'
ESTE
L A T IT UD E S
OESTE
NORTE
SUR
0.000
35.978
485.876
0.000
0.000
0.000
0.000
0.000
N' D
S
6.036318
E
500.000
52.579
0.000
0.000
497.228
DA
S
88.815788
O
2091.811
0.000
2091.365
0.000
43.231
3079.017
52.579
2127.343
485.876
540.459
TOTALES
-2074.763
c) Com o
cu alqu ier
poli gon al
c errada,
-54.583
las
su mas
algebraicas de los alejamien tos y de las lati tu des debían s er igu ales a cero porqu e el levan tam ien to s e inic i a y 234
term in a en el m ism o pun to. Pero en el pres en te cas o n o dis pon em os de las m edidas del lado M N’ ; por lo qu e, los
errores
lin eal
y
an gu lar
son ,
precis am en te,
las
m edidas del lado faltan te. L os cálc ulos , in dican que:
d) ERROR L INEAL DE CIERRE
FÓRMULA N° 15.1. CÁLCULO DEL ERROR LINEAL DE CIERRE DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
ELC =
(∑ Alejs.)2 + (∑ Lats.)2
ELC =
(−2074.763)2 + (−54.583)2 = 2, 075.481m
e) ERROR ANGUL AR DE CIERRE
FÓRMULA N° 15.2. CÁLCULO DEL ERROR ANGULAR DE CIERRE DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
EAC = (tgα) =
ERRORAlej. ERRORAlej.
E AC = (tg α ) =
− 2, 074.763 − 54.583
Arctg(tg α ) = E AC = Arctg(
t)
− 2.074.763 ) = N88.492998 °E − 54.583
El error l in eal de cierre, 2,074.481 m es , precis amen te, la
lon gitu d de
M N’
y el
error an gu lar de
cierre,
N
88.492998° E, es s u rum bo. Por lo qu e procedemos a calc ular el área del polí gono ABM N’ .
235
CUADRO N° 15.3. COMPROBACIÓN DE ALEJAMIENTOS Y LATITUDES DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
LADO
A L E J A M IE N T O S
RUM BOS
DISTANCIA
ESTE
L A T IT UD E S
OESTE
NORTE
SUR
AM N
4.234933 O
487.206
0.000
35.978
485.876
0.000
M N' N
88.492998 E
2075.481
2074.763
0.000
54.583
0.000
N' D
S
6.036318
E
500.000
52.579
0.000
0.000
497.228
DA
S
88.815788 O
2091.811
0.000
2091.365
0.000
43.231
TOTALES
5154.499
2127.343
2127.343
540.459
540.459
0.000
0.000
CUADRO N° 15.4. CÁLCULO DEL ÁREA DEL SUBPREDIO 1 DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
LA DO
COM P ENSA CIONES DE ALEJ. Y LAT. ALEJA M IEN.
LA TITUDES
COORDENADAS ESTE
DOBLES AREAS
NORTE
AM
-35.978
485.876
0.000
0.000
0.000
M N'
2074.763
54.583
-35.978
485.876
-19,444.812
N' D
52.579
-497.228
2038.785
540.459
-902,456.803
DA
-2091.365
-43.231
2091.365
43.231
-1,130,296.858
0.000
0.000
0.000
0.000
-2,052,198.473
ÁREA
1,026,099.236
u ) El área de 1,026,099.236 m 2 corres pon de al polígon o ABM N’ , es m en or en 27,518.989 m 2 qu e el área m edia de 1,053,618.226 m 2 qu e le corres pon de a la s u bpredio 1. Por tan to, la pos ición de N’ s e en cu en tra un poco m ás alejada h acia la C de la que h abíamos c on siderado, es tim ativamen te, de 500.000 m . Es ta pequ eñ a dis tan cia, N’ N,
se
calcul a
aplican do
la
m is ma
ecuación
(ligeramente m odificada) us ada para calcular el área de u n trián gu lo, as í:
236
FÓRMULA N° 15.3. CÁLCULO DE LA DISTANCIA NN’ DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
N'N =
2 (MN ' N) MN ' (senN ')
v) An tes de aplicar la ecu aci ón , con ocemos la su perficie del
pequ eñ o
trian gu lo
M N’ N
(27,518.989
m 2 ),
la
dis tan ci a de M N’ (2,075.481 m ) y s olo ign oram os el valor del án gulo in terno de N’ pero di s pon emos de datos s uficientes para con ocerlo. Para facilitar l a obs ervación de los datos , pres en tamos a con tinu ación , la figu ra qu e la reprodu ce:
FIGURA N° 15.3. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DEL TRIÁNGULO MNN’ DEL SUBPREDIO 1 DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
N'N =
2 (MN ' N) MN ' (senN ')
N TO MIEN IONA C C A R DE F LADO
2 89 m 27,518.9
N’
m 075.481 98° E, 2, N 88.4929
M SUB PREDIO 1 1,026,099.236 m2
D
1m S 88.815788° W, 2,091.81
A
w) De la
ecu ación , para calcul ar NN’ , s olo
con ocer pequ eñ o
el
valor
trián gulo
del
án gu lo
M NN’ ,
N’
por
qu e lo
requ erim os
corres pon de
qu e
procedem os
calcu larlo, bas án don os en la s igu ien te figu ra: 237
al
FIGURA N° 15.4. CÁLCULO DE ÁNGULO INTERNO N’ DEL SUBPREDIO 1 DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
NM
N O IENT NAM IO ACC E FR OD LAD 1.507002°
998° N 88.492
M
481 m E, 2,075.
8
N’
8° 99 2 9 4 8.
N' = 90 o − 6.036318o + 1.507002o = 85.470684 o
N'N =
2 (MN ' N) MN ' (senN ')
=
2 (27.518.989m2 ) 2,075.481m (sen85.470684°)
= 26.601m
x) Ah ora adicion am os la dis tan cia de NN’ , de 26.601 m , a los 500.000 m es tim ados (26.601 m + 500.000 m = 526.601 m )
y com probam os si
efectivam en te s e h a
logrado fraccion ar la parcela en dos su bpredios de igu al s u perficie, as í:
CUADRO N° 15.5. CÁLCULO DE LA DISTANCIA Y RUMBO DE LA LÍNEA DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
LADO
AM
A L E J A M IE N T O S
RUM BOS
N
4.234933
DISTANCIA O
487.206
MN
ESTE
OESTE
L A T IT UD E S NORTE
SUR
0.000
35.978
485.876
0.000
0.000
0.000
0.000
0.000
ND
S
6.036318
E
526.601
55.377
0.000
0.000
523.681
DA
S
88.815788
O
2091.811
0.000
2091.365
0.000
43.231
3105.619
55.377
2127.343
485.876
566.913
TOTALES
-2071.966
238
-81.037
y) ERROR L INEAL DE CIERRE
FÓRMULA N° 15.4. CÁLCULO DE LA DISTANCIA DE LA LÍNEA FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
ELC = (∑ Alejs.)2 + (∑ Lats.)2 ELC =
l)
( ′2071.966)2 + ( ′81.037)2 = 2, 073.550m
ERROR ANGUL AR DE CIERRE
FÓRMULA N° 15.5. CÁLCULO DEL RUMBO A DE LA LÍNEA FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
EAC = (tgα) =
ERRORAlej. ERRORLat.
E AC = (tg α ) =
− 2071.966m = N87.760235 °E − 81.037m
CUADRO N° 15.6. COMPROBACIÓN DE LA LÍNEA DE FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS LADO
A L EJ A M IEN T O S
RUM BOS
AM
N
4.234933
MN
N
87.760235
N D
S
6.036318
D A
S
88.815788
DISTANCIA O
ESTE
OESTE
LA T IT UD ES NORTE
SUR
487.206
0.000
35.978
485.876
0.000
2073.550
2071.966
0.000
81.037
0.000
E
526.601
55.377
0.000
0.000
523.681
O
2091.811
0.000
2091.365
0.000
43.231
5179.169
2127.343
2127.343
566.913
566.913
E
TOTALES
0.000
239
0.000
CUADRO N° 15.7. CÁLCULO DEL ÁREA DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS LA DOS
COM P ENSA CIONES DE ALEJ. Y LA T. A LEJA M IEN.
COORDENADA S
LA TITUDES
ESTE
DOB LES A REA S
NORTE
AM
-35.978
485.876
0.000
0.000
0.000
MN
2071.966
81.037
-35.978
485.876
-20,396.574
ND
55.377
-523.681
2035.988
566.913
-901,218.568
D A
-2091.365
-43.231
2091.365
43.231
-1,185,621.309
0.000
0.000
0.000
0.000
-2,107,236.451
Á REA
1,053,618.226
m ) Fin almen te, el res um en de s u perficies del s u bpredio 1, s e m uestran a con tinu ación .
CUADRO N° 15.8. RESUMEN DE ÁREAS DEL FRACCIONAMIENTO POR PUNTOS
15.5. 1.
ÁR EA D EL PRED I O
2,107,236.451 m 2
ÁR EA M EDI A
1,053,618.226 m 2
ÁR EA DEL SU BPR ED I O 1
1,053,618.226 m 2
D I F ER ENC I A
0.000 m 2
PROBL EM AS PROPUESTOS Doña Lu is a An dróm eda Aliens propietaria del predio ru ral "El Otero
Gran de"
con trata
los
s ervicios
del
topógrafo
Ju an
Sin tierra para qu e realice el levantam ien to y el res pectivo fracc ion amien to
en
dos
su bpredios
de
igu al
área
para
legarl os a sus dos h ijas . El topógrafo, lu ego de observar las 240
con dicion es del predio y tenien do en cu en ta qu e s e en c uen tra s em brado
de
altos
naranjos ,
decide
medirl o
des de
el
exterior, basán dos e en el polígon o de apoyo 1234, trazado fu era de los lin deros del predio, des de l os que
los li ga los
vértices del predio ABCD. El
topógrafo, as im ism o, recibe
ins tru cciones
precis as
de
doñ a An drómeda para in iciar el fraccion am ien to en M que se en cuentra, exactam en te, a la mitad de B_C y term ina en el pu n to N que s e en c uen tra en D_ A. L as medidas li neales y an gulares del polígon o de apoyo 1234 y de las ligas , reportadas por don J u an Sin tierra, son :
LA DO
AZIMUT (°)
1 2
18.370600
699.410000
2 3
103.123300
937.430000
3 4
196.299700
719.940000
4 1
284.456000
960.850000
LI G A S
AZIMUT ( °)
DISTA NCIA ( m)
D I ST A N C I A ( m )
1 A
34.500000
17.540
2 B
143.550000
16.650
3 C
222.540000
12.870
4 D
321.360000
16.650
CAL CUL AR: 1. L os ru m bos , s in c orregir, del polígono de apoyo 2. L os
ru m bos
y
dis tan cias ,
apoyo 3. L as coorden adas de apoyo 241
corregidas ,
del
polígon o
de
4. L as coorden adas del predio 5. L as m edidas (ru m bos y dis tan ci as ) del predio 6. El área del predio 7. L a dis tan cia de N_A 8. El rumbo y dis tan cia de M _N 9. L as m edidas (ru m bos y dis tan ci a del s u b_ predio 1
2.
U n a brigada de topografía al m an do de don Ju an Sin tierra es con tratada para fraccion ar, en dos s u b_ parc elas de áreas igu ales , el predio PQRS de propiedad de doñ a An drómeda Aliens qu ien des ea legar com o an ticipo de h eren cia a sus dos h ijas . Don Ju an , des pu és de obs ervar las con dicion es del predio, que es tá rodeada de un cerco vivo y qu e los vértices n o s on in tervisibles , decide realizar el l evan tam ien to median te la técn ica de li gas . Para ello traza el polígon o de apoyo ABCDC den tro de l os lin deros del predio y lu ego, des de cada u n o de l os vérti ces del ABCD, liga l os vértices PQR S del predio. As im ism o, don Ju an recibe las s igu ien tes ins tru cci on es de la propietaria: El fracci on amien to debe com en zar en el pu n to M qu e s e en cuentra a la m itad de la alin eación QR (és te lado colin da con
una
fin alizar
carretera en
el
de
pun to
recien te N
y
con s tru cción )
compartir
un
y
pu n to
debe de
la
alin eación SP y las dos s u b_ parc elas fraccion adas deben ten er l a mis ma área. Don Ju an , por m otivos aj en os , n o logra fin alizar el enc argo y dej a las s iguien tes m edidas para qu e cada u n o de los in tegran tes de la brigada, es decir, us ted; calcule las m edidas de las dos su b_parcelas . L as coorden adas del polígon o de apoyo
242
C O O RD E N A D A S D E A PO YO ( m ) VÉR TIC E E ST E
NORT E
A
0.000
0.000
B
-85.977
-515.959
C
-1,309.230
-446.357
D
-1,254.152
115.319
L as m edidas de l as ligas
4.
Si
R
A P
N
42.325000 E
65.2100
B Q
S
48.545000 E
85.2300
C R
S
32.545000 O
51.2800
D S
N
53.245000 O
45.6400
us ted
U
M
B O
D I ST A N C I A
LA DO S
rec ibiera
S
el
( m)
en cargo
de
frac cion ar,
en
dos
s u b_parcelas de áreas igu ales , el predio ABCD de propiedad de doñ a L uis a An dróm eda quien des ea legar com o an ti cipo de h eren cia a s us dos hijas , en tran ce de cas am iento. Doñ a L uis a des ea qu e la lín ea de fraccion amien to debe comen zar des de M qu e se en cu en tra, exactam ente, a la mitad de la alin eación AB y qu e colin da con un a carretera de recien te con stru cción y deben fin alizar en N qu e, a su vez, pertenece a la alin eación CD. Calcu lar el ru m bo y lon gitu d de la lín ea divis oria partien do de las coorden adas del predio qu e s e m ues tra en el gráfico.
243
C O O RD EN A D A S LADOS ESTE
A B
0.0000
0.0000
B C
-1,631.2583
188.1121
C D
-1,515.6935
896.0357
D A
113.3255
746.0271
0.0000
0.0000
SU MA
5.
NORT E
Doña Lu is a An drómeda Aliens propietaria del predio "Cris tal de Oro" con trata los servicios del topógrafo J u an Sin tierra para qu e proc eda al levan tamiento del predio para lu ego proceder
a
la
división .
Las
h ijas
cas aderas ,
Eu terpe
y
Caliope, recibirán l os su bpredi os en con dición de h eren cia. Ellas
plan ean
ins talar
s en das
Pis cigranj as
para
cu ltivar
Camarón “J um bo” y lan gos tin os . L a propietaria con vien e con s us h ijas , in iciar l a divi sión a los 900.00 m etros de la alin eación PQ y term in ar a los 900.00 m etros de la alineaci ón RS. El topógrafo, l uego de obs ervar las con dicion es del predio, decide medirlo bas án dos e en el polígon o de apoyo y con ligas a los vértices . Por ello traza, den tro de los lin deros del predio, el polí gon o de apoyo ABCD y mide las ligas AP, BQ, CR y DS. El polígon o de apoyo l o m ide u tilizan do la técn ica de trian gu lación . El azimu t de partida, m edi do en el lado AB, es de 9.160000°. L as m edidas an gu lares del polí gono de apoyo ABCD y de las ligas , reportadas por Don J uan Sin tierra, s on :
244
N U M.
LADO
ÁNGULO
1
37,640000
2
32,240000
3
58,300000
4
53,300000
5
40,120000
6
42,160000
7
43,640000
8
52,840000
RU M BO
RU MBO S
DISTA NCIA
A P
S
O
18,840000
234,300
B Q
N
O
45,300000
201,150
C R
N
E
61,120000
328,400
D S
S
E
31,120000
152,100
L a bas e, medida en el lado AE, es de 862.15 metros . CAL CUL AR: 1
L os
valores
de
los
án gulos
c orregidos
del
polígon o de apoyo ABCD 2
L os ru m bos del polígon o de apoyo
3
L as
dis tan cias
perimetrales
del
polígon o
apoyo 4
El error lineal de cierre del polígon o de apoyo
5
L as coorden adas de las ligas
6
L os ru m bos del predio
7
L as dis tan cias del predio 245
de
6.
Calcu lar
la
orien tación
y
dis tan ci a
de
la
lín ea
de
fraccion am ien to M N de la parcela que se m ues tra para qu e las su perficies de las s u bparcelas 1 y 2 s ean igu ales . LA DO
RUM B OS
DISTANCIA
AB
N
86.324200
E
1,368.250
BC
S
3.813300
W
642.350
CD
N
88.988100
W
304.520
DE
S
15.317100
W
275.240
EF
N
85.908700
W
1,049.140
FA
N
7.814500
E
745.530
LÍNEA DE FRACCIONAMIENTO
7.
Calcu lar
la
orien tación
y
dis tan ci a
de
la
lín ea
de
fraccion am ien to M N de la parcela que se m ues tra para qu e las su perficies de las s u bparcelas sean igu ales .
246
LA DOS
8.
RUM B OS
AB
N
3.824200
BC
S
CD
DISTA NCIA S
W
616.350
87.307400
E
888.520
S
9.536600
E
231.690
DE
S
89.038800
E
272.390
EF
S
1.568700
W
407.870
FA
N
86.612200
W
1,147.640
Calcu lar
la
orien tación
y
dis tan ci a
de
la
lín ea
de
fraccion am ien to M N de la parcela que se m ues tra para qu e las su perficies de las s u bparcelas 1 y 2 s ean igu ales .
247
LA DOS
9.
RUM B OS
DISTANCIA S
AB
S
18.624200
W
653.280
BC
N
75.216500
W
1,137.450
CD
N
13.144900
E
398.950
DE
S
76.121840
E
267.420
EF
N
25.539000
E
227.840
FA
S
76.837800
E
882.470
Calcu lar
la
orien tación
y
dis tan ci a
de
la
lín ea
de
fraccion am ien to M N de la parcela que se m ues tra para qu e las su perficies de las s u bparcelas sean igu ales . 248
LA DOS
RUM B OS
DISTA NCIA S
AB
N
1.524200
E
632.060
BC
S
87.770800
E
1,679.850
CD
S
5.068700
E
930.240
D E
N
88.7926000 W
1,304.060
EF
N
12.446600
W
342.070
FA
S
89.818800
W
400.270
249
C A P ÍT U LO XVI
TRIA TRI A NGULACIÓN
1 6 .1. INTRODU CCIÓN Trian gul ación
es
u na
téc nica
topográfica
para
determinar
las
pos icion es h orizon tales de pun tos sobre la su perficie terres tre. Es u n procedimien to mu y eficaz para realizar levan tami en tos de áreas extens as porqu e evita tener qu e m edir las lon gitu des de todas las alin eaciones .
Un
sis tema
de
trian gu lación
con sis te
fu n damen talmen te en u n conju nto de trián gu los c u yos án gulos se h an medido en form a directa. L os lados cu yas l on gitu des s e miden se
con ocen
como
bas es
o
líneas
bas e.
Los
pun tos
de
levan tam ien to o es tacion es de trian gulaci ón s e localizan en los vértices de l os trián gulos . A partir de los án gulos y bas es m edidos , pu eden
determin ars e
s u ces ivam en te,
por
trigon om etría,
las
lon gitu des de todos los dem ás lados in terconec tados . Además , se con ocen las coordenadas horizon tales de un pu n to, as í com o el azimu t de otra es tación , es pos i ble calcu lar las c oorden adas de todos los demás pu ntos y l os acimu tes de las líneas res tantes . Trilateración
es
un
procedim iento
para
ex ten der
el
con trol
h ori zon tal fun dado en la m edición directa de las lon gitu des de todas las lín eas de u na figu ra geom étrica y en el s u bs ecu en te cálcu lo de los án gu los .
1 6 .2. SISTEM AS DE TRIANGUL ACIÓN L a trian gu lación logró predom in ar porque redu jo l a tedios a y difícil tarea de m edi r directam en te las dis tan ci as c on ci nta para ex ten der el control horizon tal, s obre todo realizar levan tamien tos en terren o acciden tado. En gen eral, la tri an gul ación , su ele referirs e a redes am plias qu e com pren den gran des áreas , lín eas largas , m edicion es de precisión 250
y
com plejos
cálcu l os
con
sus
corres pon dien tes
ajus tes .
L as
ven tajas de empl earla para trabajos catas trales y de in geniería ci vil a nivel loc al , con s is tem a
de
frecu en ci a todavía s e des precian . Cu alquier
trian gulación
cons is te
en
una
s erie
de
trián gulos
ligados que s e añ aden o s e tras lapan .
a) CADENA DE TRIÁNGUL OS SENCIL L OS Es u n s is tem a rápido y econ ómico para cu brir u n a faj a de terren o es trech a com o por ejem plo, la cu en ca de un rí o. No es tan exacta como otros s istemas , y es n ec es ari o ir i n tercalan do bas es m ás cercanas s i n o s e desea qu e la acum ulación de errores se vu elva excesiva. En es te s is tem a n o debe permitirs e án gulos
pequ eñ os ,
de
men os
tri angu lación de alta calidad
de
20°.
L os
sis temas
de
n o con tienen trián gulos s en cillos
com o un i dades de un a caden a de figu ras .
FIGURA N° 16.1. CADENA DE TRIÁNGULOS SENCILLOS
251
b) CADENA DE CU ADRIL ÁTEROS L os
c uadriláteros
in tegran
un
gran
s istema,
porqu e
las
lon gitu des calcu ladas de los lados pu eden irs e propagan do a través de los s is tem as m edian te diferen tes com binacion es de lados y án gu los ; se in crem enta así l a ex actitud de los res ultados y s e tien en frecu entes c om probaciones de los cálcu l os .
FIGURA N° 16.2. CADENA DE CUADRILÁTEROS
c) CADENA DE FIGU RAS DE PUNT O CE NTRAL Si s e va a cu brirse un a z on a am plia con u n a dis tri bu ción de pu n tos relativamen te dens a, c omo en el c as o de un a gran tri angu lación para un área metropolitana, s e u tilizan figu ras de pu n to cen tral
252
FIGURA N° 16.3. CADENA DE FIGURAS DE PUNTO CENTRAL
1 6 .3. CAL CIFICACI ÓN DE L A TRIANGU L ACIÓ N L a bas e fun damental para cl asificar la trian gu lación , es la exactitu d rel ati va con la que pu ede propagars e la pos ición h orizon tal entre dos pun tos directam en te con ectados . La Exten sión y propós ito del levan tam ien to sirven tam bién para definir los divers os ran gos de trabajo. En el cu adro, qu e s e mu es tra a con tin u ación , s e tabu lan las n orm as de ex actitu d y las es pecificacion es gen erales , en form a abreviada,
como
las
pu blicó
Com m ittee en 1974.
253
el
Federal
Geodetic
Con trol
CUADRO N° 16.1. N O R MAS DE EX AC TI TUD Y LAS E SPEC I FI C A CI ONE S GE NE R A LES DE LA TR IA NGU L A CI ÓN S EG U N D O O R D EN
P RI M E R
U SO P RI N C I PA L
ERR O R ESTÁ NDA R D E L A BA S E N O M A YO R DE
O R D EN
CLA SE I
RED
REFU ER ZO
P R I MA RI A
DE LA RED
NA CIONAL
NACIONAL
TE RC E R O RD EN
CLASE II
CLASE I
CLASE II
COMPLEME
L E V.
L E V.
NTO D E LA
LO CA L ES
LO C A L E S
RED
DE
DE
NACIONAL
C O N T RO L
C O N T RO L
1 PA R T E EN 1 PA R T E EN 1 PA RT E EN 1 PA R T E EN 1 PA RT E EN 1 ' 0 0 0, 0 00
9 0 0, 0 0 0
8 0 0, 0 0 0
5 0 0, 0 0 0
2 5 0, 0 0 0
1 . 0"
1 . 2"
2 . 0"
3 . 0"
5 . 0"
3 . 0"
3 . 0"
5 . 0"
5 . 0"
10.0"
ERRO R D E CI ERRE D E U N T RI A NG U LO P RO M E D I O , N O M A Y O R DE ERRO R D E CI ERRE D E U N T RI A NG U LO MÁXIMO, N O D EBE EX C ED E R D E ERRO R D E C I ERRE L I N E A L , N O M A YO R D E
1 PA R T E EN 1 PA R T E EN 1 PA RT E EN 1 PA R T E EN 1 PA RT E EN 1 0 0, 0 0 0
50,000
2 0, 0 0 0
1 0, 0 0 0
5,000
1 6 .4. RECO NOCIMIENTO Todo
trabajo
de
trian gu lación ,
in clu so
de
menor
magn itu d,
u su almen te va precedido por un es tu dio preliminar de c ampo, llam ado recon ocim ien to, en cam in ado a selec cion ar los mejores s itios
para
las
es tacion es .
Los
criteri os
para
determin ar
la
localización y dis tribu ción de las es taciones son la in tervis ibilidad y la ri gi dez de la figu ra. Debe com probars e la in tervisibilidad de las es taciones an tes de iniciar el program a de obs ervación de án gu los . En ciertos cas os , todo lo que s e requ iere es un aprueba vis ual de l as líneas en la vis ita prelim in ar al sitio de las estación
254
L a rigidez de la figu ra es el efecto de la form a del trián gu lo s obre la exactitu d con la qu e pu ede calculars e la lon gitu d de u n lado. En cu alqu ier sis tema de trian gu lación , las lon gitu des de los lados de los trián gu los s e calcul an por la ley de los Sen os . L os datos h ín cales s on l a lon gitu d medida de u n a línea, llamada base, y los án gulos h orizontales en los vérti ces de los trián gu los . Pu es to qu e, para u n a in c ertidu m bre dada en el án gu lo, los s en os de los án gulos pequeñ os cam bian más rápidam en te
que los de los
án gulos gran des , es eviden te que el error porcen tu al en el lado calcu lado de un trián gulo s erá m ayor s i el lado es ta opu es to a u n án gulo pequ eñ o que s i es ta opuesto a un án gu lo m ás gran de. Se s u pon e
qu e
la
exactitu d
con
la
qu e
se
mide
un
án gu l o
es
in depen diente de su tamañ o.
1 6 .5. M EDICIONES Y C ORRECCIO NES NE S DE L AS BASES En la trian gu lación es frecu en te determ inar lon gitu des de las bas es m idien do, varias veces , directam en te con cinta y con ins trum en tos EDM para qu e la bas e m edida sea lo más precis a pos ible. Des pués de la m edición , es n eces ario calcular y apl icar varias correcci on es a la lon gitu d obs ervada, con el fin de obten er el m ejor valor de la lon gitu d de l a bas e. Tratán dose de un a bas e m edida con cin ta, es tas c orrecciones s on , fu n damen talmen te: a)
Correc ción por lon gitu d de la c in ta
b)
Correc ción por tem peratu ra
c)
Correc ción por pen dien te
d)
Correc ción por caten aria
e)
Correc ción por redu cción a ni vel del m ar.
Con
res pec to a l a corrección por redu cción
a n ivel del
m ar,
s u pón gas e qu e C es la c orrección qu e debe res tars e de la lon gitu d m edi da, L , que tien e un a elevación H s obre el nivel del m ar. 255
En tonc es , com o para un án gulo dado los arcos s on proporcion ales a su s res pectivos radios , puede es cribirs e la siguien te relación :
FÓRMULA N° 16.1. CORRECCIÓN DE LA BASE DE L A TR IA NGU LA CI ÓN
C=
LH R
Com o el valor prom edio del radio de la Tierra pu ede tom ars e 6’ 372,200 m ó 20’ 906,000 pies
1 6 .6. AJ U STE DE ÁNGUL OS Cu an do un arco de trian gu lación es tá form ado por u n a caden a de tri ángu los , el ajus te an gular cons is te en aplicar a cada án gu l o un a correcci ón igu al a un tercio del error de cierre. En el cas o de un cu adrilátero, además de s atis facer la CONDICIÓ N GEOMÉTRICA, o s ea, que la su m a de los án gu los de cada trian gulo s e i gu ale a 180° exactam ente, deberá cu m plirse tam bién u n a CONDICIÓN
TRIGO NOM ÉTRICA.
correcci ón de los án gu los ,
256
Es ta
impli ca
u na
s egun da
1 6 .7. TRIANGUL ACIÓN DE POL ÍGONOS a)
El gráfico
FIGURA N° 16.4. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE LA TRIANGULACIÓN DE FIGURA DE PUNTO CENTRAL
b)
L os datos CUADRO N° 16.2. DATOS DE LA FIGURA DE PUNTO CENTRAL ÁNGULO NUM. Gr. Min 1
78
15
2
48
36
3
37
32
4
44
54
5
53
48
6
52
15
7
44
36
8
57
54
9
62
48
10
59
15
257
Ru m bo de partida, AB = S 3.662400° E. Bas e AF = 536.450 m etros
c) Al i gu al qu e en l a trian gulación de cu adriláteros , com o en es te cas o, los án gu los in tern os de la figu ra que n o deben c ontradecir a la ecu ac ión
∑ ang _ int = 180o (n − 2) ,
es
decir n o debe exc eder los 540° por tratars e de u n polígon o de cin co lados . En el c as o de qu e exis ta error por defecto (com o el pres en te) o por exces o, debem os com pens ar
el
polí gono;
res tán dole
a
cada
án gu lo
m edido, el error por exces o dividido por di ez , qu e s on el n úm ero de án gu los in tern os medido en el polígon o, es decir, 0.116667°/10 = 0.011667°. L os cálcu los tabu lados s e m uestran a con tinu ación
C UA DR O N° 16.3. C ONV ERS IÓ N A DEC I MA LES DE G R AD O
NUM.
ÁNGULO
ANGULO DECIMAL
CORREC. B ANG. COMP.
Gr.
Min
1
78
15
78.250000
78.261667
2
48
36
48.600000
48.611667
3
37
32
37.533333
37.545000
4
44
54
44.900000
44.911667
5
53
48
53.800000
53.811667
6
52
15
52.250000
52.261667
7
44
36
44.600000
44.611667
8
57
54
57.900000
57.911667
9
62
48
62.800000
62.811667
10
59
15
59.250000
59.261667
Sumatoria 539.883333
540.000000
Defecto
0.116667
Defecto/10
0.011667
d) Para proceder a l a com pens ación trigon om étrica de los án gulos
del
polígon o,
procedemos
a
orden ar
los
án gulos ; primero los pares y lu ego los im pares . A l os 258
pares les den om in aremos án gulos α y a los impares , án gulos β .
C U A DR O N° 16.4. O R DEN AC IÓ N DE LOS Á N GU LOS P A RES E I MP ARE S
ANG. ORDENADOS
CORREC. B ANG. COMP.
NUM.
NUM.
VALOR
1
78.261667
2
48.611667
2
48.611667
4
44.911667
3
37.545000
6
52.261667
4
44.911667
8
57.911667
5
53.811667
10
59.261667
6
52.261667
1
78.261667
7
44.611667
3
37.545000
8
57.911667
5
53.811667
9
62.811667
7
44.611667
10
59.261667
9
62.811667
540.000000
540.000000
d) L u ego, calcu lam os los s en os de los án gulos orden ados , lo
multipl icam os
n egativos ,
por
obten em os
100 sus
para
evitar
res pectivos
logaritmos
logaritm os
s um am os pares e im pares ; así: C U A DR O N° 16.5. C Á LCU LO DE LOS SENO S DE LOS Á NGU LOS P A RE S E ANG. ORDENADOS NUM.
VALOR
I MP A RE S SUMATORIAS DE ANGULOS α y β SENO ANG.
x 100
LOG.x 100
2
48.611667
0.750246
75.024571
1.875204
4
44.911667
0.706016
70.601579
1.848814
6
52.261667
0.790814
79.081422
1.898074
8
57.911667
0.847230
84.723011
1.928001
10
59.261667
0.859511
85.951050
1.934251
1
78.261667
0.979087
97.908692
1.990821
3
37.545000
0.609384
60.938434
1.784891
5
53.811667
0.807081
80.708056
1.906917
7
44.611667
0.702298
70.229802
1.846521
9
62.811667
0.889509
88.950943
1.949151
Σ pares (α)
9.484345
Σ impares(β)
9.478301
540.000000
259
y
c) Segu idam en te, calcu lam os las parte proporc ion al es (pp) de los án gulos orden ados α y β e in crementados en un s egu n do, así.
CUADRO N° 16.6. CÁLCULO DE LAS PARTES PROPORCIONALES DE LOS SENOS DE LOS ÁNGULOS PARES E IMPARES ANG. ORDENADOS NUM.
VALOR
SUMATORIAS DE LAS PARTES PROPORCIONALES (pp) DE INCR. 1 SEG
SENO INC..
x 100
LOG.x 100
yβ DIFERENCIA
2
48.611667
48.611944
0.750249
75.024892
1.875205
0.000002
4
44.911667
44.911944
0.706019
70.601922
1.848817
0.000002
6
52.261667
52.261944
0.790817
79.081719
1.898076
0.000002
8
57.911667
57.911944
0.847233
84.723268
1.928003
0.000001
10
59.261667
59.261944
0.859513
85.951298
1.934252
0.000001
1
78.261667
78.261944
0.979088
97.908790
1.990822
0.000000
3
37.545000
37.545278
0.609388
60.938818
1.784894
0.000003
5
53.811667
53.811944
0.807083
80.708342
1.906918
0.000002
7
44.611667
44.611944
0.702301
70.230147
1.846524
0.000002
9
62.811667
62.811944
0.889512
88.951165
1.949152
0.000001
Σ Dif. Tab.( )
0.000008
Σ Dif. Tab.(β)
0.000008
540.000000
d) P ara calcu lar la corrección un itari a a cada u n o de los 10 án gulos del polígon o u tilizam os la s igu iente ecu aci ón : FÓRMULA N° 16.2. CORRECCIÓN UNITARIA DE LOS ÁNGULOS DE LA TRIANGULACIÓN
C=
∑ log.sen(α) − ∑ log.sen(β) ∑ pp(α) + ∑ pp(β)
Σ pares (α)
9 .4843 45
Σ D i f. Tab . ( α )
0 .00 00 08
Σ im pares (β)
9 .4783 01
Σ D i f. Tab . ( β)
0 .00 00 08
Reem plazan do
C° =
9.484345 ° − 9.478301 ° 0.006044 = = 0.104255o 0.000008 + 0.000008 0.000016 260
Com o l a s u matoria de los án gu los pares (α) son m ayores qu e la sum atoria de los án gul os impares (β ); aplicam os u n a corrección
un itaria n egativa de 0.104255° a los
pares y pos itiva a los im pares . El cálculo s e mu es tra en la si gu i en te tabla:
CUADRO N° 16.7. CÁLCULO DE LOS ÁNGULOS PARES E IMPARES CORREGIDOS ANG. ORDENADOS NUM.
VALOR
ANGULOS CORREGIDOS
2
48.611667
48.507411
4
44.911667
44.807411
6
52.261667
52.157411
8
57.911667
57.807411
10
59.261667
59.157411
1
78.261667
78.365922
3
37.545000
37.649255
5
53.811667
53.915922
7
44.611667
44.715922
9
62.811667
62.915922
540.000000
540.000000
g) Para calcular las dis tan cias peri metrales del cu adrilátero, s e aplica la L ey de s en os . Es ta relacion a, bási camente, los lados
de
un
trián gulo
con
su
án gul o
opues to.
En
con secuen cia, n os perm ite calcu lar, u n a de las lon gi tudes de un
trián gulo, con oci endo
án gulos i n tern os
la l on gi tu d
base y al
menos
2
adyacen tes , tal com o s e m ues tra en la
s igu ien te figu ra.
261
FIGURA N° 16.5. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DEL PRIMER TRIANGULO DEL POLÍGONO
AB AF = sen2 sen11
AB =
AFxsen2 536 .450 xsen44.807411 ° = = 572.920m sen11 53.126667 °
L as demás lon gitu des s e mu es tran en la siguien te tabla.
CUADRO N° 16.8. CÁLCULO DE DISTANCIAS DE LA TRIANGULACIÓN BASE en el lado AF = 536.450 metros LAD_DESCON ANG. OPUEST LAD_CONOC
ANG. OPUEST
DISTANCIA
A B
11
536.450
2
572.920
B F
1
572.920
11
701.468
B C
12
701.468
4
986.763
C F
3
986.763
12
608.003
C D
13
608.003
6
739.819
D F
5
739.819
13
622.211
D E
14
622.211
8
717.753
E F
7
717.753
14
517.313
E A
15
517.313
10
510.559
9
510.559
15
536.450
COMPROBACION A E
262
Ru m bos y distan cias del polígon o
CUADRO N° 16.9. CÁLCULO DE RUMBOS Y DISTANCIAS DE LA TRIANGULACIÓN LADO
RUMBO S
DISTANCIAS
AB
S
3.662400
E
572.920
BC
N
89.819067
O
986.763
CD
N
8.542400
O
739.819
DE
N
74.584267
E
717.753
FA
S
46.139067
E
510.559
CUADRO N° 16.10. CÁLCULO DE ALEJAMIENTOS Y DISTANCIAS DE LA TRIANGULACIÓN LADO
RUMBO S
ALEJ AMIENTO S
DISTANCIAS
ESTE
OESTE
AB
S
3.662400
E
572.920
36.597
0.000
BC
N
89.819067
O
986.763
0.000
CD
N
8.542400
O
739.819
0.000
DE
N
74.584267
E
717.753
FA
S
46.139067
E
510.559 3527.8143
LATITUD ES NORTE
SUR
0.000
571.750
986.758
3.116
0.000
109.894
731.612
0.000
691.930
0.000
190.794
0.000
368.125
0.000
0.000
353.772
1096.652
1096.652
925.521
925.522
0.000
0.000
CUADRO N° 16.11. CÁLCULO DEL ÁREA DE LA TRIANGULACIÓN LADO
MEDIDAS CORREGIDAS ANGULOS
DISTANCIAS
COORDENADAS ESTE
NORTE
DOBLES AREAS
AB
-3.662400
572.9198
0.000
0.000
0.000
BC
-89.819067
986.7634
36.597
-571.750
-20,810.084
CD
-8.542400
739.8191
-950.162
-568.634
-698,110.258
DE
74.584267
717.7529
-1060.055
162.978
-977,800.848
FA
-46.139067
510.5591
-368.126
353.772
59,996.355
3527.8143
0.000
0.000
-1,636,724.835
AREA
263
818,362.418
16.8. PROBL EM AS PROPUESTOS 1.
Calcu lar la su perficie del predio triangu lado qu e s e mu es tra sí s u rumbo de partida, m edido en el lado AB, es S 86.224500° E y la bas e, de 682.240 m etros , ha sido m edida en el lado AG.
Á NG U LO S
Á NG U LO S NUM.
NUM. Gr.
Min
Gr.
Min
1
46
58
13
48
12
2
41
54
14
49
12
3
43
15
15
40
18
4
44
45
16
45
36
5
51
18
17
49
42
6
39
42
18
46
24
7
38
24
19
42
24
8
54
24
20
38
15
SE BA :6 0 .24 82 m
264
2.
Calcu lar la su perficie del predio triangu lado qu e s e mu es tra sí s u rumbo de partida, m edido en el lado AB, es S 74.524500° W y la bas e, de 518.240 m etros , ha s ido m edida en el lado AG. Á NG U LO S
Á NG U LO S
NUM.
NUM. Gr.
Min
Gr.
Min
1
47
4
13
47
45
2
43
12
14
49
32
3
42
6
15
40
42
4
44
18
16
45
36
5
51
6
17
50
14
6
41
14
18
45
24
7
40
8
19
41
48
8
51
12
20
39
15
E 16
D
17
15 6 7 14
C
5 4
22 21
H 23 24
11 10
G
12
9 BA S
18 E: 51 8.2 40
19 m
8
13 20
1
A
3 2
RUMB
O DE
PA RTID
A: S
°W 4500 74.52
B
265
F
3.
Calcu lar la su perficie del predio triangu lado qu e s e mu es tra sí s u rumbo de partida, m edido en el lado AB, es N 13.142400° E y la bas e, de 568.180 m etros , ha sido m edida en el lado AG. Á NG U LO S NUM.
Á NG U LO S N U M.
Mi n
Gr.
Mi n
1
40
12
13
42
45
2
46
8
14
43
18
3
53
12
15
43
42
4
41
18
16
41
24
5
44
6
17
47
24
6
49
14
18
43
24
7
43
4
19
45
48
8
43
6
20
52
36
RUMBO
DE PA RT
IDA:
N 13.1 42400 °
E
Gr.
266
Calcu lar la su perficie del predio triangu lado qu e s e mu es tra sí s u rumbo de partida, m edido en el lado AB, es S 13.842400° E y la bas e, de 695.240 m etros , ha sido m edida en el lado AG. Á NG U LO S NUM.
Á NG U LO S NUM.
Gr.
Min
Gr.
Min
1
40
14
13
42
36
2
46
24
14
40
42
3
52
14
15
43
12
4
40
12
16
42
42
5
45
14
17
47
12
6
49
14
18
44
38
7
42
8
19
46
15
8
44
24
20
52
36
RUMBO TIDA : DE PAR
BA SE: 695 .24 0m
4.
S 13.8 ° 42400 E
267
5.
Calcu lar la su perficie del predio triangu lado qu e s e mu es tra sí s u ru m bo de partida, m edido en el lado AB, es S 1.234600° W y la bas e, de 812.680 metros , h a si do m edida en el lado AG.
Á NG U LO S NUM.
Á NG U LO S NUM.
Min
Gr.
Min
1
42
21
13
42
42
2
42
45
14
51
15
3
51
15
15
42
45
4
42
42
16
42
21
5
39
32
17
43
18
6
50
45
18
47
12
7
47
12
19
50
45
8
43
24
20
39
32
RUMBO DE PART
IDA: N
0.433200° E
Gr.
268
6.
Calcu lar la su perficie del predio triangu lado qu e s e mu es tra sí s u rumbo de partida, m edido en el lado AB, es N 89.647500° W y la bas e, de 725.240 m etros , ha s ido m edida en el lado AG. Á NG U LO S NUM.
Á NG U LO S NUM.
Gr.
Min
Gr.
Min
1
40
24
13
49
24
2
38
22
14
48
54
3
47
12
15
38
24
4
49
28
16
41
32
5
40
45
17
46
22
6
45
24
18
48
28
7
51
25
19
46
18
8
46
54
20
40
32
A
2
1 8 BA
SE
:7
65
.0
90
C
16
RUMBO DE PARTIDA: N 89.244600° E
17
B 15 3 14
m
22 9
21
12 G 10
H 23 24
11
18 19
7
F
13
6 5
4
20
E
269
D
7.
Calcu lar la su perficie del predio triangu lado qu e s e mu es tra sí s u ru m bo de partida, m edido en el lado AB, es S 8.324500° W y la bas e, de 794.520 metros , h a si do m edida en el lado AG.
Á NG U LO S NUM.
Á NG U LO S NUM.
Gr.
Min
Gr.
Min
1
45
15
13
50
14
2
49
12
14
39
24
3
47
34
15
42
36
4
41
21
16
51
28
5
48
12
17
42
48
6
47
8
18
41
24
7
39
8
19
44
16
8
42
18
20
47
52
RUMBO 50 3. 2 80 BA SE :
200° W 11.433
m
TIDA: N DE P AR
270
8.
Calcu lar la su perficie del predio triangu lado qu e s e mu es tra sí s u rumbo de partida, m edido en el lado AB, es N 84.525400° W y la bas e, de 815.540 m etros , ha s ido m edida en el lado AG. Á NG U LO S NUM.
Á NG U LO S NUM.
Gr.
Min
Gr.
Min
1
48
24
13
49
52
2
46
16
14
47
45
3
41
45
15
38
14
4
38
32
16
40
26
5
48
45
17
46
32
6
49
28
18
51
18
7
40
32
19
45
24
8
46
26
20
40
28
D
B
3
4
2
16
C
15
17
5 14
22
10 9
G
21
11
H 23 24
BA
SE :
71 8.
63 0
m
12
18 19
1
A
6 13
8 7
F
271
20
E
C A P ÍTU LO XVII
TRILATERACIÓN
17.1. INTRODU CCIÓN El prin cipio de tril ateración es u ti lizado para ex ten der el control h ori zon tal. Cons is te, básicam en te, en la medición directa de las lon gitu des de los lados de los triángulos y en el su bs ecuen te cálcu lo de los án gu los . Con s titu ye u na altern ativa a la triangu laci ón y debe vérs ele como com plementaria de los métodos de poligon ación y trian gu lación para proveer con trol. L as mis m as cons ideraciones qu e originaron la adopción de los m étodos de trian gu lación , o s ea, la posibil idad de trans ferir con exactitu d l as pos i cion es de pu n tos sobre terren o acciden tado, h an apoyado el em pleo de la trilateraci ón. Tan to la trian gu lación com o la tril ateración tien en en com ún , la rigidez de la figu ra y la in tervisibili dad en tre las es tacion es .
17.2. CÁL CUL OS Y VERIFICACIONES L os
án gulos
calcu ladora dis tan cias
se
determinan
electrón ic a, deben
es tar
fácilm ente
us an do redu cidas
la a
ley
con
la
de
los
n ivel
de
ayu da
de
un a
cos en os .
Las
m ar;
don de
las
dis tan cias a, b y c s on los lados de los trián gu los opu es tos a los án gulos A, B y C, res pectivam en te.
FÓRMULA N° 17.1. LEY DE COSENOS
cos A =
b2 + c2 − a 2 2bc
272
L a s uma de l os án gu los calculados deben s er exactam en te 180° y deben cons iderars e a los án gulos com o plan os y n o es féri cos . Sin em bargo, al s atis facer la con dición geom étri ca s olo s e verifica qu e el cálculo de los án gulos es correcto. Por ell o, debe efectu ars e algun as comprobacion es extern as midien do de vez en cu an do algun os án gulos , com paran do aci mutes calcu lados y obs ervados a lo largo de lín eas s eleccion adas , y con los errores de cierre de pos ición , can do se h agan li gas con otro con trol de orden igu al o s u perior.
17.3. C OM PARACIÓN C ON L A TRIANGU L ACIÓN L as evalu acion es con firm an la con ven ien cia de la utilización de la tri lateración para exten der el con trol h orizontal, s iempre y cu an do s e res peten las recomen daciones de la con figu ración geom étrica y de las lon gitu des de las líneas . Tam bi én
puede
con s iderárs ele
com o
un
au xiliar
para
la
tri angu lación . Sin em bargo, cu an do s e trata de redes de pequ eñ as figu ras , la tri lateración aven taja a la trian gu laci ón por la n otable facilidad y rapidez con
qu e pu eden
tom ars e m ediciones
muy
preci s as de distan cias con ins tru men tos de lectu ra au tom ática, en com paración con el trabajo qu e repres en ta h acer obs ervaciones de án gulos .
273
17.4. CÁL CUL O TIPO DE U NA RED DE POL ÍGONOS a) El gráfico y las medicion es de los lados del sistema
FIGURA N° 17.1. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DEL SISTEMA TRILATERADO
CUADRO N° 17.1. MEDIDAS DEL SISTEMA TRILATERADO
LADO
D I ST A N C I A (m)
LADO
D I ST A N C I A ( m)
AB
720.82
BG
576.61
BC
759.90
CG
533.79
CD
785.85
FG
432.12
DE
819.45
CF
815.82
EF
800.30
FH
656.50
FA
718.14
CH
603.59
AG
617.77
DH
499.49
EH
533.74
274
b) Represen tación gráfica del trián gulo ABG
F I GU RA N° 17.2. R EPR ESE N TA CI ÓN G RÁ FI CA DE L P RI ME R TR I ÁN GULO T R I LA TER A DO
2
11
1
d)
b
=
AG
=
62
0.
0 29
m
Las ecu acion es de la Ley de Cos en os para los tres án gulos in tern os del trián gulo ABG
FÓRMULA N° 17.2. CÁLCULO DE ÁNGULO INTERNO A CON LA LEY DE COSENOS
cos A =
b 2 + g2 − a 2 2bg
FÓRMULA N° 17.3. CÁLCULO DE ÁNGULO INTERNO B CON LA LEY DE COSENOS
cos B =
a 2 + g2 − b 2 2ag
275
FÓRMULA N° 17.4. CÁLCULO DE ÁNGULO INTERNO C CON LA LEY DE COSENOS
cos G =
e)
a 2 + b 2 − g2 2ab
Reem plazan do en las ecu aciones con los val ores m edi dos en campo y reportados en la tabla.
e)
cos A =
b 2 + g2 − a 2 617.770 2 + 720.820 2 − 576.610 2 = = 50.312182° 2bg 2(617.770)(720.820)
cos B =
a 2 + g 2 − b 2 576.610 2 + 720.820 2 − 617.770 2 = = 55.534480° 2ag 2( 576.610)(720.820)
cos G =
a 2 + b 2 − g 2 576 .610 2 + 617 .770 2 − 720 .820 2 = = 74.153338 ° 2ab 2( 576.610 )( 617.770 )
Si los c álculos s on correctos la sum atoria de los tres án gu los in tern os deben s um ar, exac tam en te, 180°.
CUADRO N° 17.2. COMPROBACIÓN DE LOS ÁNGULOS INTERNOS V ÉRTIC E
Á NG U LO
A
50.312182°
B
55.534480°
G
74.153338° 180.000000°
f)
Los valores de los dem ás trián gulos , s on :
276
C U A DR O N° 17.3. C Á LCU LO DE LOS Á NGU LOS I NTE RN OS DE L S EG UNDO T R I ÁN GULO S EG U N D O T RI Á N G U L O : BC G
LADOS
D I ST A N C I A ( m)
NÚM
VÉ RTIC E
ÁNGULOS (°)
BC
759.900
3
B
44.504549
CG
533.790
4
C
49.217671
GB
576.610
12
G
86.277781 180.000000
C U A DR O N° 17.4. C Á LCU LO DE LOS Á NGU LOS IN TE RNOS DE L TER CE R T R I ÁN GULO T E R C E R T RI Á N G U L O : C FG
LADOS
D I ST A N C I A ( m)
NÚM
VÉRTIC E
ÁNGULOS (°)
CF
815.820
5
C
28.725585
FG
432.120
6
F
36.419668
GC
533.790
13
G
114.854747 180.000000
C U A DR O N° 17.5. C Á L CU LO DE LOS Á NGU LOS IN TE RN OS DE L CU AR TO T R I ÁN GULO C U A RT O T RI Á N G U L O : FA G
LADOS
D I ST A N C I A ( m)
NÚM
VÉRTIC E
ÁNGULOS (°)
FA
718.140
7
F
58.875309
AG
617.770
8
A
36.783219
GF
432.120
14
G
84.341473 180.000000
277
C U A DR O N° 17.6. C Á LCU LO DE LOS Á NGU LOS IN TE RN OS DE L Q UI N TO T R I ÁN GULO Q U I N T O T RI Á N G U L O : FC H
LADOS
D I ST A N C I A ( m)
NÚM
VÉRTIC E
ÁNGULOS (°)
FC
815.820
15
F
46.875811
CH
603.590
16
C
52.547112
HF
656.500
23
H
80.577077 180.000000
C U A DR O N° 17.7. C Á LCU LO DE LOS Á NGU LOS IN TE RNOS DE L SEX T O T R I ÁN GULO S EX T O T R I Á N G U L O : C D H
LADOS
D I ST A N C I A ( m)
NÚM
VÉ RTIC E
ÁNGULOS (°)
CD
785.850
17
C
39.463941
DH
499.490
18
D
50.179813
HC
603.590
24
H
90.356247 180.000000
C UA DR O N° 17.8. C Á LCU LO DE LOS Á NGU L OS IN TE RN OS DE L SÉP TI MO T R I ÁN GULO S ÉPTIMO TRIÁNGULO: DE H
LADOS
D I ST A N C I A ( m)
NÚM
VÉRTIC E
ÁNGULOS (°)
DE
819.450
19
D
39.008064
EH
533.740
20
E
36.088869
HD
499.490
25
H
104.903067 180.000000
278
C U A DR O N° 17.9. C Á LCU LO DE LOS Á NGUL OS IN TE RN OS DE L Ú LTI MO T R I ÁN GULO Ú L T I MO T RI Á N G U L O : E F H
LADOS
D I ST A N C I A ( m)
NÚM
VÉRTIC E
ÁNGULOS (°)
EF
800.300
21
E
54.642456
FH
656.500
22
F
41.533246
HE
533.740
26
H
83.824298
759.900
180.000000
g) L os án gu los internos del predio ABCDEF, s on :
C U A DR O N° 17.10. Á NGU LOS IN TE RN OS DE L S IS TE MA TR I LA TER AD O V ÉRTIC E
Á N G U L O ( °)
A
87.09540
B
100.03903
C
169.95431
D
89.18788
E
90.73132
F
183.70403
SUM A
720.71197
279
FIGURA N° 17.3. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DEL PREDIO TRILATERADO
h)
Los án gu los in tern os corregidos , geométricam en te, del predio ABCDEF, s on :
CUADRO N° 17.11. ÁNGULOS INTERNOS CORREGIDOS DEL SISTEMA TRILATERADO V ÉRTIC E
Á NG U LO ( °)
A
86.976739
B
99.920366
C
169.835647
D
89.069215
E
90.612662
F
183.585372
SU M A
720.000000
280
i)
L os ru m bos y dis tan ci as , partien do del ru m bo de partida AB = N 5.232600° E, del predio ABCDEF, s on :
CUADRO N° 17.12. RUMBOS Y DISTANCIAS DEL SISTEMA TRILATERADO LADOS
j)
R U M B O S (°)
D I ST A N C I A S ( m )
A B
N
5.232600 E
720.820
B C
N 85.312234 E
759.900
C D
S 84.523413 E
785.850
D E
S
6.407373 O
819.450
E F
N 84.205289 O
800.300
F A
N 87.790662 O
718.140
TOTAL
4604.460
L os alejam ien tos y latitu des del predio ABCDEF, s on :
CUADRO N° 17.13. ALEJAMIENTOS Y LATITUDES DEL SISTEMA TRILATERADO A L E J A M I E N T OS LA D O
R U M B O S
LA TI T U D E S
D I S TA N C I A E S TE
O E S TE
N OR T E
SUR
A B
N
5 . 2 3 2 6 00
E
7 2 0. 8 2 0
65.738
0.000
7 17 . 8 1 6
0.000
B C
N
85.312234
E
7 5 9. 9 0 0
7 5 7. 3 5 8
0.000
62.103
0.000
C D
S
84.523413
E
7 8 5. 8 5 0
7 8 2. 2 6 3
0.000
0.000
75.001
D E
S
6 . 4 0 7 3 73
O
8 1 9. 4 5 0
0.000
91.448
0.000
8 14 . 3 3 1
E F
N
84.205289
O
8 0 0. 3 0 0
0.000
7 96 . 2 1 0
80.802
0.000
F A
N
87.790662
O
7 1 8. 1 4 0
0.000
7 17 . 6 0 6
27.685
0.000
4 60 4. 4 60
1 60 5 . 3 5 9
1605.265
8 88 . 4 0 6
8 89 . 3 3 2
0.094
281
-0. 92 6
k)
Los alejamien tos y latitu des com pens ados del predio ABCDEF, s on :
CUADRO N° 17.14. ALEJAMIENTOS Y LATITUDES COMPENSADOS DEL SISTEMA TRILATERADO C OMP E NS A CI ON E S LAD O
R U M B O S
D I S TA N C I A ALE JA MIE N .
l)
L A TI T U D E S
A B
N
5. 23 2 60 0 E
7 20. 8 2 0
65. 7 2 3
717 . 9 61
B C
N
85. 31 22 3 4 E
7 59. 9 0 0
757. 3 42
62 . 25 6
C D
S
84. 52 34 1 3 E
7 85. 8 5 0
782. 2 47
- 74 . 843
D E
S
6. 40 7 37 3 O
8 19. 4 5 0
- 91. 4 65
- 814 . 16 7
E F
N
84. 20 52 8 9 O
8 00. 3 0 0
- 796. 2 2 7
80 . 96 3
F A
N
87. 79 06 6 2 O
7 18. 1 4 0
- 717. 6 2 1
27 . 82 9
46 0 4. 46 0
0. 0 00
0 . 000
L as medidas corregidas , las coorden adas , las dobles áreas y el área del predio, ABCDEF, s on : CUADRO N° 17.15. ÁREA DEL SISTEMA TRILATERADO DI S TA N CI A S LADO
C O OR D E N A D A S
R U M B O S (°)
D OBLE S Á RE AS (m)
ES TE
N OR TE
A B
N
5.230380 E
720.963
0.000
0.000
0.000
B C
N
85.300654 E
759.897
65.723
717. 961
51, 278.555
C D
S
84.534771 E
785.818
823. 066
780. 217
-10, 359.524
D E
S
6.409826 O
819.288 1605. 313
705. 375
-1,427,137.750
E F
N
84.193945 O
800.333 1513. 848
-108.792
-1,067,829.717
F A
N
87.779193 O
718.160
717. 621
-27.829
78, 071.414
TOTA L
4604.460
0.000
0.000
-2,375,977.022
Área (m 2 )
1,187,988.511
282
17.5. PROBL EM AS PROPUESTOS 1.
Calcu lar la su perfici e de la red trilaterada qu e se m uestra s í el ru m bo de parti da, medido en el lado AB, es N 22.124800° E
LA DO
D I ST A N C I A S ( m)
A B
586.240
B C
685.320
C D
724.080
D E
651.270
E F
710.540
F A
653.080
A G
552.390
B G
502.640
C G
448.640
F G
356.270
C F
665.980
F H
572.640
C H
512.320
D H
438.210
E H
432.150
283
E
22 .12 48 00 ° :N ID A RT
PA DE O MB
RU
2.
Calcu lar la su perfici e de la red trilaterada qu e se m uestra s í el rum bo de parti da, medido en el lado AB, es S 81.324500° E
LA DO
D I ST A N C I A S ( m)
A B
1247.70
B C
1156.90
C D
1228.00
D E
1122.60
E F
1074.30
F A
1132.60
A G
804.20
B G
873.10
C G
884.60
D G
840.80
D A
1175.10 284
3.
D H
741.90
E H
839.00
F H
885.90
A H
740.10
Calcu lar la su perfici e de la red trilaterada qu e se m uestra s í el ru m bo de parti da, medido en el lado AB, es N 14.524800° E
LADO
D I ST A N C I A S ( m)
A B
855.50
B C
1057.10
C D
1063.20
D E
960.70
285
1112.60
F A
971.90
A G
826.30
B G
754.10
C G
672.90
F G
562.20
F A
1031.60
F H
868.90
C H
791.20
D H
648.30
E H
648.20
RUM
BO DE
PAR
TIDA :N
14.5 248 0
0° E
E F
4.
Calcu lar la su perfici e de la red trilaterada qu e se m uestra s í el rum bo de parti da, medido en el lado AB, es S 82.124800° W
286
LADO
D I ST A N C I A S ( m)
A B
1087.950
B C
858.270
C D
1069.780
D E
971.050
E F
800.570
F A
984.510
A G
663.570
B G
733.220
C G
702.690
D G
696.580
D A
915.980
D H
600.110
E H
706.140
F H
708.530
A H
605.780 E 14
D 6
C 4
15
13 7 20
5
21 24
H
22
23 11 10
G
12
9 16 17
8 1
19 18
A 3
B
2
RUMBO
DE
W 24800° : S 82.1 ARTIDA
P
287
F
Calcu lar la su perfici e de la red trilaterada qu e se m uestra s í
DISTA NCIA S (m)
AB
1074.040
BC
973.940
CD
1038.520
DE
1196.540
EF
1034.860
FA
943.630
AG
848.640
BG
801.750
CG
735.840
FG
627.580
CF
1195.630
FH
884.520
CH
850.640
DH
690.570
EH
761.240
DE
LADO
PARTIDA: S 1.722300° E
el rum bo de partida, m edido en el lado AB, es S 1.722300° E
RUMBO
5.
288
6.
Calcu lar la su perfici e de la red trilaterada qu e se m uestra s í el rum bo de parti da, medido en el lado AB, es S 85.522400° E LA DO
DISTA NCIA S (m)
AB
1256.570
BC
1129.240
CD
1220.630
DE
1132.560
EF
1055.640
FA
1126.520
AG
811.670
BG
867.540
CG
870.280
DG
835.270
D A 1171.630 DH
750.640
EH
833.510
FH
873.420
AH
736.540
289
7.
Calcu lar la su perfici e de la red trilaterada qu e se m uestra s í el rum bo de partida, m edido en el lado AB, es N 9.622300° E LA DO
DISTANCIA S (m)
912.930
BC
827.840
CD
882.740
DE
1017.050
EF
879.630
FA
802.150
AG
721.340
BG
681.480
CG
625.460
FG
533.440
CF
1016.380
FH
751.840
CH
723.040
DH
586.980
EH
647.050
RUMBO
DE
PARTID
A:
N 9.62 2300°
E
AB
290
8.
Calcu lar la su perfici e de la red trilaterada qu e se m uestra s í el rum bo de parti da, medido en el lado AB, es S 87.722400° W LA DO
DISTA NCIA S (m)
AB
954.990
BC
858.220
CD
927.670
DE
860.740
EF
802.280
FA
856.550
AG
616.860
BG
659.330
CG
661.410
DG
634.860
DA
890.420
DH
570.480
EH
633.460
FH
663.790
AH
559.770
291
C A P ÍT U LO XVIII
LEVANTAMIENTOS COMBINADOS
18.1. INTRODU CCIÓN Un sis tem a mú ltiple cons is te fun dam entalm en te en un conjun to de tri ángu los , cu adriláteros y polígon os trian gu lados o trilaterados que deben calc ulars e in depen dien tem en te para lu ego s er in tegrados en el s is tema; cu yos án gulos , bas es o dis tan cias s e h an medido en form a
directa.
Es
un
procedimiento
mu y
eficaz
para
realizar
levan tam ien tos de áreas extens as porqu e evita ten er qu e m edir las lon gitu des de todas las alin eaciones (trian gulación ) o los án gulos in ternos (tri lateración ). L os pun tos de levan tamien to o es tacion es de trian gulación o de trilateración se localiz an en los vértices de los
trián gulos .
A
partir
de
los
án gulos
y
bas es
m edidos ,
se
determ in an s u cesi vam ente, por trigon ometría, las l ongitu des de todos los demás l ados in tercon ectados .
1 8 .2. CÁL CUL O DEL SISTEM A COMBIN ADO FIGURA N° 18.1. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DEL PREDIO COMBINADO
292
CUADRO N° 18.1. MEDIDAS DEL SISTEMA COMBINADO
C U A D R I L Á T E R O PQ R W Á NG U LO NUM. G r ad o s
Mi n u t os
1
33
24
2
36
52
3
51
35
4
58
41
5
36
28
6
31
14
7
56
36
8
54
38
Ru m bo de partida: PQ = N 5.245000° W. Bas e: AC = 1,038.240 metros
CUADRO N° 18.2. MEDIDAS DEL POLÍGONO COMBINADO PO LÍ G O NO W RS X V Á NG U LO NUM. G r ad os
Mi n u t os
9
41
38
10
36
42
11
49
35
12
59
26
13
49
17
14
55
42
15
71
12 293
16
49
53
17
57
51
18
69
24
CUADRO N° 18.3. MEDIDAS DEL PRIMER TRIÁNGULO COMBINADO T RI Á N G U L O T RI L A T E RA D O V X U LA D O S
D I ST A N C I A S ( m )
VX
504.540
XU
782.230
UV
919.420 CUADRO N° 18.4. MEDIDAS DEL SEGUNDO TRIÁNGULO COMBINADO
T RI Á N G U L O T RI L A T E RA D O U X T LA D O S
D I ST A N C I A S ( m )
UX
782.230
XT
754.680
TU
943.520 CUADRO N° 18.5. MEDIDAS DEL TERCER TRIÁNGULO COMBINADO
T RI Á N G U L O T RI L A T E RA D O X ST LA D O S
D I ST A N C I A S ( m )
XS
572.640
ST
768.820
TX
754.680
Ten ien do en cu en ta l a figu ra debem os es tablecer la s igu ien te es trategia para res olverlo: a) Cálcu lo del cu adrilátero PQRW b) Cálcu lo del polígon o WRSXV c) Cálcu lo de los tres trián gu los trilaterados 294
d) I ntegración de las cin co figu ras básicas para determ in ar las m edidas del polígono de apoyo, PQRSTU VW. e) Cálcu lo de las ligas del polífon o de apoyo h acia los vértices del predio f)
Cálcu lo de las m edidas del predio ABCD
g) Fraccion am ien to del predio en dos su bpredios de igu al área.
TRI ANGU L ACIÓN DEL CU ADRIL ÁTERO PQRW a) L A F IGU R A FIGURA N° 18.2. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DEL CUADRILÁTERO COMBINADO
B
A
S
E,
W
Q
=
1 ,0 38
.2 4
0
m
295
b) LO S D A TOS CUADRO N° 18.6. MEDIDAS DEL CUADRILÁTERO COMBINADO
ÁNGULO N U M. Grados
Minu t os
1
33
24
33.400000
2
36
52
36.866667
3
51
35
51.583333
4
58
41
58.683333
5
36
28
36.466667
6
31
14
31.233333
7
56
36
56.600000
8
54
38
54.633333
TOTAL
e)
Á N G U LO D EC I MA L
359.466667
Com pens an do los án gulos in tern os de la figu ra qu e n o deben con tradecir a la ecu ación
∑
ang _ int
= 180 o (n − 2) , es decir n o debe
ex ceder los 360° por tratars e de un cu adrilátero. En error ex is ten te por defecto, s e com pens a sum án dole a cada án gulo medido, el error por defecto dividido por oc h o, qu e son el nú mero de án gu los intern os m edido en el cu adrilátero, es deci r, 0.533333°/8 = 0.0666667°. L os cálcu los tabulados s e mu es tran a con tinu ación
CUADRO N° 18.7. CORRECCIÓN DE MEDIDAS DEL CUADRILÁTERO COMBINADO Á NG U LO NUM.
ÁNGULO
CORREC. B
DECI MAL
A N G . C O MP .
Gr.
Min.
1
33
24
33.400000
33.466667
2
36
52
36.866667
36.933333
3
51
35
51.583333
51.650000
296
f)
4
58
41
58.683333
58.750000
5
36
28
36.466667
36.533333
6
31
14
31.233333
31.300000
7
56
36
56.600000
56.666667
8
54
38
54.633333
54.700000
SU M A
359.466667
360.000000
D EFEC TO
0.533333
D E F EC T O / 8
0.06666667
Por tratars e de un cu adrilátero, cu yos vértice se h an uni do con di agon ales , tam bién , debe s atis fac er la con dición de igualdad de pares opu es tos , es decir, 1+ 2 = 5 + 6 y 3 + 4 = 7 + 8 . Reem plazan do, primero en 1 + 2 = 5 + 6 : 70.400000° = 67.833333° Hay u n a diferen cia de 2.566667° en la sum a de los pares opu es tos . Para com pens arlo, procedem os a dividir el error en tre el nú m ero de ángul os (4), as í : 2.566667°/4 = 0.641667°. Por lo tan to, com o l a s um a de 1 + 2
es m ayor;
s e aplica u na
corrección de -0.641667° a los án gulos 1 y 2; y, de +0.566667° a los án gu los 5 y 6. As im is mo, reem plazan do en 3 + 4 = 7 + 8 : 110.400000° = 111.366667° Ah ora la diferen cia es de 0.966667° en la s um a de los pares opu es tos . Para com pens arlo, tam bién , procedem os a dividir el error
en tre
el
nú mero
de
án gu los
(4),
as í:
0.966667°/4
=
0.241667°. Por cons igu ien te, ten iendo en cu enta qu e la s um a de 3 + 4 es m en or s e aplica un a corrección de +0.241667° a los án gul os 3 y 4; y, de -0.241667° a los án gu los 7 y 8.
297
La tabulación es la s igu iente:
CUADRO N° 18.8. CORRECCIÓN DE PARES OPUESTOS DEL CUADRILÁTERO COMBINADO Á NGULO DECIM A L
NUM .
CORREC. B Á NG. COM P.
SUM A DE LOS P ARES OPUESTOS DE Á NGULOS
1+2
CORREC. C Á NG. COM P.
1
33.400000
33.466667
5+6
32.825000
2
36.866667
36.933333
70.400000
3
51.583333
51.650000
4
58.683333
58.750000
5
36.466667
36.533333
3+4
7+8
37.175000
6
31.233333
31.300000
110.400000
111.366667
31.941667
7
56.600000
56.666667
DIFERENCIA
-0.966667
56.425000
8
54.633333
54.700000
DIF/4
0.241667
54.458333
67.833333
36.291667
DIFERENCIA
2.566667
51.891667
DIF/4
-0.641667
58.991667
359.466667 360.000000
g)
Para
proceder
a
la
360.000000
com pen sación
trigon ométrica
de
los
án gulos del cu adrilátero, procedemos a orden ar los án gulos ; prim ero
los
pares
y
lu ego
los
im pares .
A
los
pares
les
den omin aremos án gu los α y a los impares , án gulos β .
CUADRO N° 18.9. ORDENACIÓN EN ÁNGULOS PARES E IMPARES DEL CUADRILÁTERO COMBINADO
NÚM.
CORRE C. C Á N G . C O M P.
Á N G . O RD E N A D O S NÚM.
VA LO RE S
1
32.825000
2
36.291667
2
36.291667
4
58.991667
3
51.891667
6
31.941667
4
58.991667
8
54.458333
5
37.175000
1
32.825000
298
6
31.941667
3
51.891667
7
56.425000
5
37.175000
8
54.458333
7
56.425000
360.000000
h)
360.000000
Lu ego, calculamos los s en os de los án gulos orden ados , lo multipl icam os
por
100
para
evitar
logaritm os
n egativos ,
obten em os sus res pectivos logaritmos y su mam os pares e impares ; as í:
CUADRO N° 18.10. CÁLCULO DE SENOS DE ÁNGULOS PARES E IMPARES DEL CUADRILÁTERO COMBINADO A NG. ORDENA DOS NÚM .
VALORES
SUM ATOIA S DE A NGULOS α y β SENO ANG.
x 100
2
36.291667
0.591896 59.189595
1.772245
4
58.991667
0.857092 85.709238
1.933028
6
31.941667
0.529056 52.905558
1.723501
8
54.458333
0.813693 81.369300
1.910461
1
32.825000
0.542075 54.207492
1.734059
3
51.891667
0.786845 78.684527
1.895889
5
37.175000
0.604252 60.425151
1.781218
7
56.425000
0.833163 83.316262
1.920730
Σ pares α
7.339235
Σ impares β
7.331896
360.000000
i)
LOG_1
Segu idam en te, calcu lam os las parte proporci on al es (pp) de los án gu los orden ados
α
s egu n do, así.
299
y
β e in crem en tados en u n
CUADRO N° 18.11. CÁLCULO DE SENOS DE LAS PARTES PROPORCIONALES DE LOS ÁNGULOS PARES E IMPARES DEL CUADRILÁTERO COMBINADO ANG. ORDENADOS NÚM .
VA LORES
SUM ATORIAS DE LA S P ARTES P ROPORCIONALES (pp) DE α y β INCR. 1SEG
SENO INC..
x 100
LOG_2
2
36.291667 36.291944
0.591900
59.18999
1.772248
0.000003
4
58.991667 58.991944
0.857095
85.70949
1.933029
0.000001
6
31.941667 31.941944
0.529060
52.90597
1.723505
0.000003
8
54.458333 54.458611
0.813696
81.36958
1.910462
0.000002
1
32.825000 32.825278
0.542079
54.20790
1.734063
0.000003
3
51.891667 51.891944
0.786848
78.68483
1.895891
0.000002
5
37.175000 37.175278
0.604255
60.42554
1.781221
0.000003
7
56.425000 56.425278
0.833165
83.31653
1.920731
0.000001
Σ Dif. Tab. Α
0.000009
Σ Dif. Tab.b
0.000009
360.000000
h)
DIFERENCIA
Para calcular la corrección u nitaria a cada u no de los 8 án gu los del cu adrilátero u tilizam os la siguien te ecu ación :
FÓRMULA N° 18.1. CÁLCULO DE LA CORRECCIÓN UNITARIA DE ÁNGULOS DEL CUADRILÁTERO COMBINADO
C=
∑ log.sen(α) − ∑ log.sen(β) ∑ pp(α) + ∑ pp(β) Σ pares (α)
7.339235
Σ Dif. Tab. (α)
0.000009
Σ im pares (β)
7.331896
Σ Dif. Tab. (β )
0.000009
Reem plazan do
C seg =
7.339235 − 7.331896 0.007339 = = 0.112605o 0.000009 + 0.000009 0.000018
Com o la s um atoria de los án gu los pares (α) s on m ayores qu e la
s um atoria
de
l os
án gu los
300
impares
(β);
aplicam os
un a
corrección u nitaria n egativa de 0.112605° a los pares y positiva a los impares . El cálculo s e m ues tra en la s iguien te tabla:
CUADRO N° 18.12. CORRECCIÓN DE ÁNGULOS PARES E IMPARES DEL CUADRILÁTERO COMBINADO A NG. ORDENA DOS NÚM .
i)
Á NGULOS CORREGIDOS
VA LORES
2
36.291667
36.179062
4
58.991667
58.879062
6
31.941667
31.829062
8
54.458333
54.345729
1
32.825000
32.937605
3
51.891667
52.004271
5
37.175000
37.287605
7
56.425000
56.537605
360.000000
360.000000
Para calcu lar las dis tan cias perim etrales del cu adrilátero, s e aplica l a Ley de s en os . Es ta relacion a, bás icamen te, los lados de un trián gu lo con s u án gulo opu es to. En cons ecuen c ia, n os perm ite
calc ular,
un a
de
las
longitu des
de
un
trián gu lo,
con ocien do la lon gitu d bas e y al m enos 2 án gulos in tern os adyacen tes .
301
CUADRO N° 18.14. CÁLCULO DE DISTANCIAS DEL CUADRILÁTERO COMBINADO DISTANCIAS DEL CUADRILÁTERO PQRW BA SE en el lado WQ = 1,038.240 metro s LAD_DESCON
A NG. OPUEST
LA D_CONOC
A NG. OP UEST
DISTA NCIA
WP
sen 2
1038.24
sen 1+8
613.574
PQ
sen 7
613.5738
sen 2
867.124
QR
sen 1
867.1241
sen 4
550.741
RW
sen 3
550.7410
sen 6
822.954
822.9540
sen 3
1038.240
COMPROBACIÓN WQ
sen 4+5
TRI ANGU L ACIÓN DEL POLÍGONO WRSXV c)
El gráfico F I GU RA N° 18.3. R EPRESE N TA CI ÓN DE L PO LÍ GON O CO MBI N AD O
S 12
R
13 11 10
Y 20
14 21
19
15
22
23
9 16
18
17
W
V 302
X
d)
Los datos
CUADRO N° 18.15. CÁLCULO DE DECIMALES DE GRADO DEL POLÍGONO COMBINADO Á NGULO
NÚM .
Á NGULO DECIM AL
GRADOS M INUTOS
e)
9
41
38
41.633333
10
36
42
36.700000
11
49
35
49.583333
12
59
26
59.433333
13
49
17
49.283333
14
55
42
55.700000
15
71
12
71.200000
16
49
53
49.883333
17
57
51
57.850000
18
69
24
69.400000
Al igu al qu e en la trian gulaci ón de cu adriláteros , com o en es te cas o, los án gulos in tern os de la figura n o deben con tradecir a la ecu ación
∑ang _ int = 180o (n − 2) ,
es decir n o debe exceder l os 540°
por tratars e de un polígon o de cin co l ados . En el cas o de qu e ex is ta error por exces o (com o el pres en te) com pens am os el polí gono; res tán dole ex ces o in tern os
dividido
por
m edido en
a cada án gul o m edido, el diez, el
qu e
son
polígon o, es
el
núm ero
decir,
de
error por án gu los
0.666667°/10
0.066667°. L os cálculos tabulados se m ues tran a con tinu ación
303
=
CUADRO N° 18.16. CORRECCIÓN GEOMÉTRICA DEL POLÍGONO COMBINADO Á NGULO
NÚM .
Á NGULO DECIM AL
GRA DOS M INUTOS
CORRECIÓN GEOM ÉTRICA
9
41
38
41.633333
41.566667
10
36
42
36.700000
36.633333
11
49
35
49.583333
49.516667
12
59
26
59.433333
59.366667
13
49
17
49.283333
49.216667
14
55
42
55.700000
55.633333
15
71
12
71.200000
71.133333
16
49
53
49.883333
49.816667
17
57
51
57.850000
57.783333
18
69
24
69.400000
69.333333
540.666667 540.000000 -0.666667
e)
Para
proceder
a
la
compen s ac ión
án gulos
del
polígon o, procedemos
prim ero
los
pares
y
lu ego
los
trigon om étrica a
orden ar los
im pares .
A
los
los
án gulos ; pares
den ominaremos án gu los α y a los impares , án gu los β .
304
de
les
CUADRO N° 18.17. ORDENACIÓN EN ÁNGULOS PARES E IMPARES DEL POLÍGONO COMBINADO
NÚM .
Á NGULOS ORDENA DOS
CORRECIÓN GEOM ÉTRICA
NÚM .
VA LOR
9
41.566667
10
36.633333
10
36.633333
12
59.366667
11
49.516667
14
55.633333
12
59.366667
16
49.816667
13
49.216667
18
69.333333
14
55.633333
9
41.566667
15
71.133333
11
49.516667
16
49.816667
13
49.216667
17
57.783333
15
71.133333
18
69.333333
17
57.783333
540.000000
540.000000
f) L u ego, calcu lam os los s enos de los án gu los orden ados , lo m ultiplicam os
por
100
para
evi tar
logaritm os
n egativos ,
obtenemos s us res pectivos logaritm os y s umam os pares e im pares ; as í :
305
CUADRO N° 18.18. CÁLCULO DE SENOS DE ÁNGULOS PARES E IMPARES DEL POLÍGONO COMBINADO Á NGULOS ORDENA DOS NÚM .
VA LOR
SUM A TORIA S DE Á NGULOS α y β SENO Á NG.
x 100
10
36.633333
0.596692
59.669183
1.775750
12
59.366667
0.860446
86.044573
1.934723
14
55.633333
0.825442
82.544204
1.916687
16
49.816667
0.763984
76.398375
1.883084
18
69.333333
0.935650
93.564952
1.971113
9
41.566667
0.663491
66.349105
1.821835
11
49.516667
0.760595
76.059485
1.881153
13
49.216667
0.757185
75.718510
1.879202
15
71.133333
0.946274
94.627365
1.976017
17
57.783333
0.846038
84.603812
1.927390
540.000000
f)
LOG.x 100
Σ pares (α)
9.481357
Σ impares(β)
9.485597
Segu idam en te, cal culam os las parte proporcion ales (pp) de los án gulos orden ados
α
y
β e in crementados en u n s egun do,
as í.
306
CUADRO N° 18.19. CÁLCULO DE SENOS DE LAS PARTES PROPORCIONALES DE ÁNGULOS PARES E IMPARES DEL POLÍGONO COMBINADO Á NGULOS ORDENA DOS NÚM .
VALOR
SUM A TORIA S DE LAS PA RTES PROP ORCIONA LES (pp) DE α y β INCR. 1 SEG
SENO INC..
x 100
LOG.x 100
DIFERENCIA
10
36.633333 36.633611
0.596696 59.669572
1.775753
0.000003
12
59.366667 59.366944
0.860448 86.044820
1.934725
0.000001
14
55.633333 55.633611
0.825445 82.544478
1.916688
0.000001
16
49.816667 49.816944
0.763987 76.398688
1.883086
0.000002
18
69.333333 69.333611
0.935651 93.565123
1.971114
0.000001
9
41.566667 41.566944
0.663495 66.349468
1.821837
0.000002
11
49.516667 49.516944
0.760598 76.059800
1.881155
0.000002
13
49.216667 49.216944
0.757188 75.718826
1.879204
0.000002
15
71.133333 71.133611
0.946275 94.627521
1.976017
0.000001
17
57.783333 57.783611
0.846041 84.604071
1.927391
0.000001
540.000000
j)
Σ Dif. Tab.(α)
0.000008
Σ Dif. Tab. (β)
0.000008
P ara calcular la c orrección u nitaria a cada un o de los 8 án gulos del polígon o u tilizam os la s igu ien te ecu aci ón :
FÓRMULA N° 18.2. CÁLCULO DE LA CORRECCIÓN UNITARIA DE ÁNGULOS DEL POLÍGONO COMBINADO
C=
∑ log.sen(α ) − ∑ log.sen(β) ∑ pp(α) + ∑ pp(β) Σ pares (α)
9.481357
Σ Dif. Tab.(α)
0.000008
Σ im pares (β)
9.485597
Σ Dif. Tab.(β)
0.000008
R eem plazan do
C =
9.48 1357 − 9.485597 0 .004 240 = = 0.073035 o 0 .000 009 + 0.00 0009 0 .0000 16 307
j) Com o la s um atoria de los án gu los pares ( α ) s on men ores qu e la
su matoria
correcci ón
de
los
un itari a
án gu los
positiva
im pares
de
( β );
0.073035°
apl icamos a
l os
u na
pares
y
n egativa a los im pares . El cálculo se m u es tra en la siguien te tabla:
CUADRO N° 18.20. CORRECCIÓN TRIGONOMÉTRICA DE ÁNGULOS DEL POLÍGONO COMBINADO Á NGULOS ORDENA DOS NÚM .
VA LOR
A NGULOS CORREGIDOS
10
36.633333
36.706369
12
59.366667
59.439702
14
55.633333
55.706369
16
49.816667
49.889702
18
69.333333
69.406369
9
41.566667
41.493631
11
49.516667
49.443631
13
49.216667
49.143631
15
71.133333
71.060298
17
57.783333
57.710298
540.000000
540.0000000
CUADRO N° 18.21. ÁNGULOS CENTRALES DEL POLÍGONO COMBINADO VA L O R E S D E L O S NUM
Á N G U LO S C EN T RA L E S
19
101.800000
20
71.116667
21
75.150000 308
j)
22
59.050000
23
52.883333
∑
360.000000
Para calcu lar las dis tan cias perim etrales del cu adrilátero, s e apli ca la Ley de s en os . Es ta relacion a, bás icam en te, los lados de u n trián gulo con s u án gulo opues to. En cons ecu en cia, n os perm ite
calcu lar,
una
de
las
lon gi tu des
de
un
trián gu lo,
con oc ien do l a l on gitu d bas e y al m enos 2 án gu los in tern os adyacen tes , tal com o s e mu es tra en l a s igu ien te figu ra.
FÓRMULA N° 18.3. CÁLCULO DE DISTANCIAS PERIMETRALES DEL POLÍGONO COMBINADO
RY sen9 = WR s en1 9
Reem plazan do
RY =
k)
822.954m (sen41.493631o ) W Rsen9 = = 557.008m sen19 sen (101.800000 o )
Las dem ás lon gitu des s e mu es tran en la siguien te tabl a.
309
CUADRO N° 18.22. DISTANCIAS DEL POLÍGONO COMBINADO DISTANCIAS DEL POLIGONO WRSXV B ASE en el lado WR = 822.954 metro s LA D_DESCON
ANG. OPUEST
LAD_CONOC
ANG. OP UEST
DISTA NCIA
RY
sen 9
822.9540
sen 19
557.008
RS
sen 20
557.0083
sen 12
612.046
SY
sen 11
612.0465
sen 20
491.463
SX
sen 21
491.4633
sen 14
575.007
XY
sen 13
575.0072
sen 21
449.936
XV
sen 22
449.9355
sen 16
504.536
VY
sen 15
504.5362
sen 22
556.450
VW
sen 23
556.4503
sen 18
474.008
WY
sen 17
474.0079
sen 23
502.511
502.5108
sen 10
822.954
COMPROBACIÓN WR
sen 19
FIGURA N° 18.4 REPRESENTACIÓN DEL PRIMER TRIÁNGULO DEL SISTEMA COMBINADO
X 25
24
26
U
V
310
CUADRO N° 18.23. ÁNGULOS INTERNOS DEL PRIMER TRIÁNGULO DEL SISTEMA COMBINADO TRILATERACIÓN DEL TRIÁNGULO VXU LADO
DIST (m)
CUA DRA DO
NÚM
VERT
COSENO
Á NGULO
VX
504.536
254556.7618
25
V
0.526004
58.264146
XU
782.230
611883.7729
26
X
0.026741
88.467670
UV
919.420
845333.1364
27
U
0.836112
33.268184
SUMA 180.000000
FIGURA N° 18.5 REPRESENTACIÓN DEL SEGUNDO TRIÁNGULO DEL SISTEMA COMBINADO
CUADRO N° 18.24. ÁNGULOS INTERNOS DEL SEGUNDO TRIÁNGULO DEL SISTEMA COMBINADO TRILATERACIÓN DEL TRIÁNGULO UXT LADO
DIST (m)
CUA DRA DO
NÚM
VERT
COSENO
ÁNGULO
UX
782.230
611883.7729
28
U
0.631781
50.818337
XT
754.680
569541.9024
29
X
0.246637
75.721424
TU
943.520
890229.9904
30
T
0.595380
53.460238
SUMA 180.000000
311
FIGURA N° 18.5 REPRESENTACIÓN DEL TERCER TRIÁNGULO DEL SISTEMA COMBINADO
S
T 31
32
30
X CUADRO N° 18.24. ÁNGULOS INTERNOS DEL TERCER TRIÁNGULO DEL SISTEMA COMBINADO TRILATERACIÓN DEL TRIÁNGULO XST LA DO
DIST (m)
CUADRA DO
NÚM
VERT
COSENO
Á NGULO
XS
572.640
327916.5696
31
X
0.354469
69.239120
ST
768.820
591084.1924
32
S
0.396880
66.616695
TX
754.680
569541.9024
33
T
0.717589
44.144185
SUMA 180.000000
l)
El polígon o de apoyo y los valores de los án gu los in tern os del s is tem a, qu edan , as í: F I GUR A N° 18.6 R E PRESE N TA CI ÓN G RÁ F I C A DE L PO L ÍGONO DE A POY O DE L S I S TEM A CO MBIN A DO
312
CUADRO N° 18.25. CORRECCIÓN DE ÁNGULOS INTERNOS Y DISTANCIAS DEL POLÍGONO DE APOYO DEL SISTEMA COMBINADO VÉRTICES
Á NGULOS
Á NG. CORREGIDOS
LA DOS
DISTA NCIA S (m)
P
87.283333
87.307693
PQ
867.124
Q
88.183333
88.207693
QR
550.741
R
182.316667
182.341027
RS
612.046
S
175.200029
175.224389
ST
768.820
T
97.604423
97.628784
TU
943.520
U
84.086521
84.110881
UV
919.420
V
165.864146
165.888506
VW
474.008
W
199.266667
199.291027
WP
613.574
1079.805120
1080.000000
TOTAL
TOTAL
5749.253252
0.194880
CUADRO N° 18.26. RUMBOS Y DISTANCIAS DEL POLÍGONO DE APOYO DEL SISTEMA COMBINADO
LA DOS
RUM BOS
DISTA NCIA S
PQ
N
5.245000
O
867.124
QR
N
86.547307
E
550.741
RS
N
84.206280
E
612.046
ST
N
88.981891
E
768.820
TU
S
8.646892
E
943.520
UV
S
87.242226
O
919.420
VW
N
78.646280
O
474.008
WP
S
82.062693
O
613.574
313
CUADRO N° 18.27. ALEJAMIENTOS Y LATITUDES DEL POLÍGONO DE APOYO DEL SISTEMA COMBINADO
LA DOS
RUM BOS
DISTA NCIA S
ALEJA M IENTOS ESTE
LATITUDES
OESTE
NORTE
SUR
PQ
N
5.245000
O
867.124
0.000
79.268
863.493
0.000
QR
N
86.547307
E
550.741
549.741
0.000
33.168
0.000
RS
N
84.206280
E
612.046
608.920
0.000
61.784
0.000
ST
N
88.981891
E
768.820
768.699
0.000
13.661
0.000
TU
S
8.646892
E
943.520
141.853
0.000
0.000
932.796
UV
S
87.242226
O
919.420
0.000
918.355
0.000
44.237
VW
N
78.646280
O
474.008
0.000
464.732
93.316
0.000
WP
S
82.062693
O
613.574
0.000
607.696
0.000
84.728
5,749.2533
2,069.213
2,070.051
1,065.422
1,061.760
-0.838
3.662
CUADRO N° 18.28. COORDENADAS Y ÁREA DEL POLÍGONO DE APOYO DEL SISTEMA COMBINADO
LA DOS
C O R R E C C I O N E S A LEJA M IENT
LA TITUDES
COORDENADA S RELATIVAS ESTES
DOB LES Á REA S
NORTES
PQ
-79.142
862.941
0.000
0.000
0.0000
QR
549.822
32.817
-79.142
862.941
-70,891.7335
RS
609.009
61.395
470.680
895.758
44,343.6224
ST
768.811
13.171
1,079.689
957.153
80,507.6700
TU
141.991
-933.397
1,848.500
970.324
-1,701,036.7342
UV
-918.221
-44.822
1,990.490
36.927
-1,947,135.0976
VW
-464.663
93.014
1,072.269
-7.895
51,674.3811
WP
-607.606
-85.119
607.606
85.119
4,797.0255
0.000
0.000
SUMA
-3,537,740.8664
2
1,768,870.4332
AREA m
314
CÁL CU L OS CON L AS L IGAS a) El gráfico
F I GUR A N° 18.7 R E PRESE N TA CI ÓN G RÁ F I C A DE LAS LI G AS DE L S IS TE MA C OMBI NA DO
g)
Las m edidas de las ligas n o tienen nin gu na relación un as con otras (n o form an figu ra algun a y de n in gun a m an era s erán calcu ladas en column as ), tal com o se obs erva en la figu ra y s olo razon es pu ram en te di dác ticas h ace qu e lo presen tem os en u na s ola tabla. Así, los alejam ientos y latitu des de las ligas , s on : CUADRO N° 18.29. ALEJAMIENTOS Y LATITUDES DE LAS LIGAS DEL SISTEMA COMBINADO
LADOS
R UM B O S
DISTA NCIAS
A LEJA M IENTOS ESTE
OESTE
LATITUDES NORTE
SUR
PA
S
48.245000
O
82.3200
0.000
61.411
0.000
54.821
QB
N
45.125000
O
76.5200
0.000
54.226
53.990
0.000
TC
N
43.645000
E
101.2400
69.875
0.000
73.260
0.000
UD
S
39.125000
E
62.5400
39.464
0.000
0.000
48.517
315
c) L as ligas , al n o es tar u nidas en tre s í, n o se corri gen . Por tan to, los
alej amien tos
y
lati tudes
se
orden an
en
sus
res pectivas
colum n as res petan do s u s si gn os . Sí s e obvian es tos últim os los cálcu los si gui en tes s erán erróneos .
CUADRO N° 18.30. COMPENSACIÓN DE ALEJAMIENTOS Y LATITUDES DE LAS LIGAS DEL SISTEMA COMBINADO
LA DOS
COM P ENSA CIONES A LEJA M IEN.
LA TITUDES
PA
-61.411
-54.821
QB
-54.226
53.990
TC
69.875
73.260
UD
39.464
-48.517
d) L os alejamien tos y latitu des de las ligas in dican l a posición de los vértices del predi o des de los vértices de la poli gon al de apoyo, por lo qu e, s e con vierten en coorden adas directamente s iem pre qu e s e res pete sus s ign os . Así: CUADRO N° 18.31. COORDENADAS DE LAS LIGAS DEL SISTEMA COMBINADO LADOS
f)
COM PENSACIONES A LEJA M IEN.
LA TITUDES
COORDENA DA S DE LIGA S ESTE
NORTE
PA
-61.411
-54.821
-61.411
-54.821
QB
-54.226
53.990
-54.226
53.990
TC
69.875
73.260
69.875
73.260
UD
39.464
-48.517
39.464
-48.517
Debem os precis ar que las coordenadas de las ligas s olo s on de cada vértice de apoyo h as ta el vértice del perímetro, pero no
s on
l as
coorden adas
del
perím etro,
es tas
deberán
calcu larse s um an do algebraicam ente las coordenadas de la 316
poli gonal de apoyo y las coorden adas de las ligas . L as su m as al gebraicas de las coorden adas de apoyo y de las ligas n o cambian así la poligon al de apoyo s e en cu en tre den tro (com o el pres en te) o fu era del perím etro del predio. As im is mo, el núm ero de lados de la poligon al de apoyo y del predio pueden s er diferen tes , pero la can tidad de ligas
y
vérti ces perim etrales s iem pre s erán igu ales . En el pres en te cas o el n úm ero de lados de apoyo son och o (8) y el n ú mero de vérti ces perim etrales son cuatro (4); por lo qu e, des de dos vérti ces de apoyo (R, S, V y W) n o se h an trazado l iga algun a. Por tan to, las coorden adas de apoyo qu e pertenecen a és tos vérti ces (R, S, V y W B y F ) n o s on tom ados en cuen ta y s u s res pectivas
posi cion es
s on
ocu padas
coorden adas . L a tabu lación de
por
las
siguien tes
lo expres ado s e mues tra a
con tinu ación .
CUADRO N° 18.32. COORDENADAS DE LAS LIGAS Y DE APOYO DEL SISTEMA COMBINADO LA DOS
COORDENA DA S DE LIGAS
COORDENA DA S DE A P OYO
ESTE
NORTE
ESTE
NORTE
PA
-61.411
-54.821
0.000
0.000
QB
-54.226
53.990
-79.142
862.941
TC
69.875
73.260
1848.500
970.324
UD
39.464
-48.517
1990.490
36.927
h ) Para calcu lar las c oorden adas de los vértices del perím etro del predio, se su m an las coordenadas de la poligonal de apoyo c on las coorden adas de las l igas qu e con ecta con los vértices del predio, así:
FÓRMULA N° 18.3. CÁLCULO DE COORDENADAS ESTÉS SISTEMA COMBINADO CPREDIO( ESTE) = CLIGA( ESTE) + C APOYO( ESTE)
317
FÓRMULA N° 18.4 CÁLCULO DE COORDENADAS NORTES SISTEMA COMBINADO
CPREDIO(NORTE ) = CLIGA( NORTE ) + C APOYO( NORTE )
Reem plazan do CPREDIO(ESTE) = ( −61.4107) + ( 0.000) = −61.4107m CPREDIO(NORTE) = ( −54.8207) + ( 0.000) = −54.8207m
i)
L a tabulac ión c ompleta, es la siguien te
CUADRO N° 18.33. COORDENADAS DEL SISTEMA COMBINADO COORDENA DA S DE LIGA S
LA DOS
k)
ESTE
NORTE
COORDENA DA S DE A P OYO ESTE
NORTE
COORDENA DA S DEL P REDIO ESTE
NORTE
PA
-61.411
-54.821
0.000
0.000
-61.411
-54.821
QB
-54.226
53.990
-79.142
862.941
-133.367
916.931
TC
69.875
73.260
1848.500
970.324
1918.374
1043.584
UD
39.464
-48.517
1990.490
36.927
2029.954
-11.589
La m atriz vertical para calcular el área del predio completo, ya con es tas s us titu cion es , us an do las letras E y N las coorden adas , qu eda como si gu e: CUADRO N° 18.34. MATRIZ DEL SISTEMA COMBINADO N4
-1 1. 58 94
E1
N1
-6 1. 4107
-5 4. 82 07
E2
N2
-1 33 .3673
916 .93 07
E3
N3
1 ,918 .374 4 104 3.5 84 2
E4
N4
2 ,029 .953 9
N1
-1 1. 58 94 -5 4. 82 07
318
para in dicar
j)
El área del predi o, es :
CUADRO N° 18.35. ÁREA DEL SISTEMA COMBINADO LA DOS
COORDENA DA S DEL P REDIO ESTE
DOB LES Á REA S
NORTE
PA
-61.411
-54.821
-57,021.032
QB
-133.367
916.931
-146,491.317
TC
1918.374
1043.584
-1,781,249.177
UD
2029.954
-11.589
-2,229,711.377 -4,214,472.903
Área
2,107,236.451
k ) Para calcu lar los com ponen tes del predio, alejam ien tos y latitu des ; s e procede in vi rtien do la s ecu en cia del n orm al
de
alejami en tos
y
latitu des .
Para
el
cálculo
cálcu lo
de
coorden adas s e s um an algebrai camente l os alejamien tos o latitu des , pero para el cálcu lo de alejamien tos y latitu des , partien do
de
coorden adas ,
se
res tan
la
coorden ada
de
adelan te m en os la coorden ada de la lín ea, así:
F Ó RM U L A N° 18 .5 C Á L C U L O
D E A L EJ A M I EN T O S D E L S I S T EM A C O M BI N A D O
Alej.AB = CESTE( B) − CESTE( A )
F Ó RM U L A N° 18 .6 C Á L C U L O
D E L A T I T U D E S D E L S I S T EM A C O M BI N A D O
Lat.AB = CNORTE( B) − CNORTE( A )
Reem plazan do: Alej .AB = (− 133 .3573 ) − (− 51 .4107 ) = − 71 .9567 m
Lat .AB = (916 .9307 ) − (− 54 .8207 ) = 971 .7514 m
319
CUADRO N° 18.36. MEDIDAS DEL SISTEMA COMBINADO LA DOS
COORDENA DA S DEL P REDIO ESTE
NORTE
M EDIDA S DEL P REDIO A LEJA M IEN
LA TITUDES
RUM B OS
DISTA NCIA S
LA DOS
PA
-61.411
-54.821
-71.957
971.751
-4.234933
974.412
AB
QB
-133.367
916.931
2051.742
126.654
86.467627
2055.647
BC
TC
1918.374
1043.584
111.579
-1055.174
-6.036318
1061.057
CD
UD
2029.954
-11.589
-2091.365
-43.231
88.815788
2091.811
DA
0.000
0.000
6182.927
CÁL CU L OS DEL FRACCIONAM IENT O h)
Tenien do en cu en ta que la línea de frac cion ami en to comien za en M (que se en cuen tra en la mitad del alin eam ien to de AM ) y term in a en N (en el alin eam ien to de CD); s e cons tru ye la s igu ien te repres en tación gráfica:
F I GUR A N° 18.8 R E PRESE N TA CI ÓN G RÁ F I C A DE L F RA CC IO NA MIE N TO DE L S IS TE MA C OM BI NA DO
320
i)
Com o s e des con oce la u bi cación de N, tom am os el pun to N’ ubic ado a u n a dis tan cia es tim ada de 500.000 m , medi do des de D. As í, l a figu ra se con vierte en un polígon o de cu atro lados , de los cu ales s e des conoce el rum bo y dis tan cia de M N’ . L as medidas faltan tes de M N’ lo calculam os com o s i fu eran errores lin eal y an gu lar de cierre. L a repres en tación gráfi ca es la s igu ien te:
F I GU RA N° 18.9 R EPRESE N TA CI ÓN GRÁ F I C A DE L P RED IO 1 DE L S IS TE MA C OMBI NA DO PUNTO TENTATIVO. TOMADO A 500.000 m MEDIDO DESDE D
PUNTO CONOCIDO. SE ENCUENTRA A IDO 487.206 m ONOC D ES C O DE A Ó DE B D A L
M
TENT IENTO NAM IO C C A DE FR LÍNEA
CIERR R DE ERR O O MO C E L LAB CALCU PE R O
N’
E
ATIVO
SUB PREDIO 1
D
1m S 88.815788° W, 2,091.81
A
CUADRO N° 18.37. ALEJAMIENTOS Y LATITUDES DEL FRACCIONAMIENTO DEL SISTEMA COMBINADO
LA DOS
RUM BOS
A LE J A M IEN T O S
DISTA NCIAS
ESTE
AM
OESTE
L A T IT UD E S NORTE
SUR
N
4.234933
O
487.206
0.000
35.978
485.876
0.000
N' D
S
6.036318
E
500.000
52.579
0.000
0.000
497.228
DA
S
88.815788
O
2091.811
0.000
2091.365
0.000
43.231
3079.017
52.579
2127.343
485.876
540.459
M N'
TOTA LES
-2074.763
321
-54.583
j)
El error lineal de ci erre, 2075.481 m es , precisam en te, la lon gitu d de M N’ y el error angu lar de cierre, 88.492998° es su ru m bo. P or lo qu e procedem os a calcul ar el área del polígon o AM N’ D.
CUADRO N° 18.38. COMPROBACIÓN DE ALEJAMIENTOS Y LATITUDES DEL FRACCIONAMIENTO DEL SISTEMA COMBINADO
LA DOS
RUM BOS
A LE J A M IEN T O S
DISTA NCIAS
ESTE
AM
N
4.234933
O
M N'
N
N' D
S
6.036318
E
500.000
DA
S
88.815788
O
L A T IT UD E S
OESTE
NORTE
487.206
0.000
35.978
485.876
88.492998 E 2075.4813
2074.763
0.000
54.583
0.000
52.579
0.000
0.000
497.228
2091.811
0.000
2091.365
0.000
43.231
5154.499
2127.343
2127.343
540.459
540.459
TOTA LES
0.000
k)
SUR
0.000
0.000
El área de 1026,099.236 m 2 correspon de al polí gon o AM N’ D, es m en or en 27,518.9892 m 2 al área media de 1053,618.226 m 2 qu e le c orres pon de al s u bpredio 1. Por tan to, la pos ici ón de N’ se en cuentra u n poco m ás alejada de l a que h abíam os con siderado, es tim ativam en te, de 500.000 m . Es ta pequeñ a di s tan cia,
N’ N,
se
calcu la
aplican do
la
m ism a
ecuación
(ligeramente modificada) us ada para calcu lar el área de un trián gu lo, así: FÓRMULA N° 18.7. CÁLCULO DE LA DISTANCIA N’N DEL FRACCIONAMIENTO DEL SISTEMA COMBINADO
N'N = l)
Para
2 (MN ' N) MN ' (senN ')
faci litar
la
obs ervaci ón
de los
datos ,
con tinu ación , l a figu ra qu e las reprodu ce:
322
presentam os
a
F I GU RA N° 18.10 R EP RESEN TA CI ÓN GR ÁFI C A DE LA D IS T AN CI A N’ N DE L FR AC C ION A MIE NT O DE L S IS TEM A COM BI N AD O
N' N =
2(MN' N) MN' (senN' )
m ) De la ecu ación , para calcu lar NN’ , s olo requerimos con ocer el valor del
án gulo N’ qu e corres pon de al
pequeño trián gulo
MNN’ , por lo que procedemos calcu larlo, bas án don os en la s igu ien te fi gu ra: FIGURA N° 18.11 REPRESENTACIÓN GRÁFICA DEL ÁNGULO N’ DEL FRACCIONAMIENTO DEL SISTEMA COMBINADO 18° 363 6.0
63 .03 S6 E 18°
N' = 90o − 6.036318o + 1.507002o = 85.470684o
N'N =
2 (27.518.989m2 ) 2 (MN'N) = = 26.601m MN' (senN') 2,075.481m(sen85.470684°)
323
n)
Ah ora sum amos la dis tan cia de NN’ , de 26.6012 m , a los
o)
500.000 m es tim ados y com probam os si efectivamente s e h a logrado fraccion ar el predio en dos su bpredios de igu al área, as í:
CUADRO N° 18.39. COMPROBACIÓN DE ALEJAMIENTOS Y LATITUDES DEL PRIMER PREDIO DEL SISTEMA COMBINADO
LA DOS
RUM BOS
A LE J A M IEN T O S
DISTA NCIAS
ESTE
AM
N
4.234933
O
MN
N
ND
S
6.036318
E
DA
S
88.815788
O
487.206
L A T IT UD E S NORTE
SUR
0.000
35.978
485.876
0.000
2071.966
0.000
81.037
0.000
526.601
55.377
0.000
0.000
523.681
2091.811
0.000
2091.365
0.000
43.231
5179.169
2127.343
2127.343
566.913
566.913
87.760235 E 2073.550
TOTALES
OESTE
0.000
0.000
CUADRO N° 18.40. COORDENADAS Y ÁREA DEL PRIMER PREDIO DEL SISTEMA COMBINADO
LA DOS
COM P ENSACIONES ALEJAM IENTOS
LATITUDES
COORDENADAS ESTE
DOB LES Á REA S
NORTE
AM
-35.978
485.876
0.000
0.000
0.0000
MN
2071.966
81.037
-35.978
485.876
-20,396.5740
ND
55.377
-523.681
2035.988
566.913
-901,218.5683
D A
-2091.365
-43.231
2091.365
43.231
-1,185,621.3091
0.000
0.000
0.000
0.000
-2,107,236.4514
324
ÁREA
1,053,618.2257
ÁREA M EDIA
1,053,618.2257
DIFERENCIA
0.0000
18.3. PROBL EM AS PROPUESTOS 1.
Calcu lar: 1) L os án gulos in tern os y las dis tan cias del polígon o de cada u n o de las figu ras geom étricas del polígon o de apoyo; 2) In tegrar el s is tem a; 3) Calcular las coorden adas del s is tem a; 4)
Calcu lar
las
coorden adas
de
apoyo;
5)
Calcu lar
las
coorden adas del predio; 6) El área del predio; 7) Las medidas del
predio;
y,
8)
Repres en tar,
gráficam en te,
m os trado.
MEDIDAS DE LOS ÁNGULOS INTERNOS ÁNGULO
SISTEMA
DEL
ÁNGULO NUM.
NUM. GRAD
MIN
1
47
28
2
48
3
ÁNGULO NUM.
GRAD
MIN
GRAD
MIN
9
44
14
21
41
14
24
10
37
16
22
36
32
43
10
11
43
32
23
47
24
4
41
42
12
41
36
24
57
36
5
52
12
13
42
24
25
59
24
6
41
32
14
49
14
26
62
48
7
38
24
15
48
48
27
64
32
8
47
18
16
53
8
28
53
36
29
56
28
30
60
18
MED IDAS
DE LAS LIGAS DE L SIS TEMA
LADOS
RUMBOS
DISTANCIAS
MA
N
45.523600º
O
182.640 m
PB
N
38.526400º
E
280.160 m
RC
S
74.725400º
E
307.390 m
UD
S
45.124500º
O
187.410 m
325
el
predio
2.
Calcu lar: 1) L os án gulos in tern os y las dis tan cias del polígon o de cada u n o de las figu ras geom étricas del polígon o de apoyo; 2) In tegrar el s is tem a; 3) Calcular las coorden adas del s is tem a; 4)
Calcu lar
las
coorden adas
de
apoyo;
5)
Calcu lar
las
coorden adas del predio; 6) El área del predio; 7) Las medidas del
predio;
y,
8)
Repres en tar,
gráficam en te,
m os trado. MEDIDAS DE LOS ÁNGULOS INTERNOS ÁNGULO NUM.
DEL
SISTEMA
ÁNGULO NUM.
GRAD
MIN
1
46
32
2
49
3
ÁNGULO NUM.
GRAD
MIN
GRAD
MIN
9
43
42
21
45
12
14
10
37
16
22
34
15
43
28
11
44
42
23
46
32
4
42
12
12
41
42
24
58
12
5
51
48
13
42
36
25
55
24
6
41
12
14
50
14
26
58
8
7
38
38
15
47
48
27
61
46
326
el
predio
8
47
MED IDAS
10
16
52
8
28
64
15
29
57
12
30
59
16
DE LAS LIGAS DE L SIS TEMA
LADOS
RUMBOS
DISTANCIAS
MA
S
20.523600º
E
142.310 m
PB
S
53.526400º
O
206.640 m
RC
N
47.725400º
O
311.760 m
UD
N
65.124500º
E
167.670 m
EA
LÍN
BA = SE 60 5 .3 72 m
3.
Calcu lar: 1) L os án gulos in tern os y las dis tan cias del polígon o de cada u n o de las figu ras geom étricas del polígon o de apoyo; 2) In tegrar el s is tem a; 3) Calcular las coorden adas del s is tem a; 4)
Calcu lar
las
coorden adas
de
apoyo;
5)
Calcu lar
las
coorden adas del predio; 6) El área del predio; 7) Las medidas 327
del
predio;
y,
8)
Repres en tar,
gráficam en te,
m os trado.
MEDIDAS DE LOS ÁNGULOS INTERNOS ÁNGULO
DEL
SISTEMA
ÁNGULO
NUM.
NUM. GRAD
MIN
1
46
54
2
48
3
ÁNGULO NUM.
GRAD
MIN
GRAD
MIN
9
43
24
21
44
12
32
10
38
14
22
43
32
43
24
11
43
24
23
41
14
4
42
28
12
41
32
24
64
48
5
51
18
13
43
22
25
55
24
6
41
24
14
48
16
26
55
12
7
38
45
15
48
38
27
74
45
8
47
12
16
53
12
28
44
42
29
57
8
30
59
15
MED IDAS
DE LAS LIGAS DE L SIS TEMA
LADOS
RUMBOS
DISTANCIAS
MA
S
30.252400º
E
120.990 m
PB
S
48.526400º
O
170.180 m
RC
N
67.725400º
O
165.190 m
UD
N
22.124500º
E
125.410 m
328
el
predio
4.
Calcu lar: 1) L os án gulos in tern os y las dis tan cias del polígon o de cada u n o de las figu ras geom étricas del polígon o de apoyo; 2) In tegrar el s is tem a; 3) Calcular las coorden adas del s is tem a; 4)
Calcu lar
las
coorden adas
de
apoyo;
5)
Calcu lar
las
coorden adas del predio; 6) El área del predio; 7) Las medidas del
predio;
y,
8)
Repres en tar,
gráficam en te,
m os trado.
MEDIDAS DE LOS ÁNGULOS INTERNOS ÁNGULO NUM.
SISTEMA
DEL
ÁNGULO NUM.
GRAD
MIN
1
46
18
2
40
3
42
ÁNGULO NUM.
GRAD
MIN
GRAD
MIN
9
36
20
21
37
12
8
10
44
8
22
39
15
15
11
53
15
23
54
18
329
el
predio
4
51
12
12
47
24
24
59
32
5
43
24
13
50
18
25
52
24
6
43
15
14
42
14
26
62
42
7
47
28
15
41
24
27
62
52
8
46
12
16
45
8
28
63
12
29
63
12
30
45
10
MED IDAS
DE LAS LIGAS DE L SIS TEMA
LADOS
RUMBOS
DISTANCIAS
MA
S
20.123600º
O
115.890 m
NB
N
52.526400º
O
122.060 m
QC
N
34.725400º
E
207.530 m
SD
S
67.124500º
E
190.170 m
C RUMBO DE PARTIDA: MN = N 2,658500° W LÍNEA BASE, MO = 722,590 m
Q
B
24
N
P 23 12 13 22
3 2
25
O 11 4 5 10
26 32 33
R
27
W 34 31 35
18 17 V 19 20
28 29
14 15 6 9
1 M
8
7
S
21 30
T
D
16
U
A
5.
Calcu lar: 1) L os án gulos in tern os y las dis tan cias del polígon o de cada u n o de las figu ras geom étricas del polígon o de apoyo; 330
2) In tegrar el s is tem a; 3) Calcular las coorden adas del s is tem a; 4)
Calcu lar
las
coorden adas
de
apoyo;
5)
Calcu lar
las
coorden adas del predio; 6) El área del predio; 7) Las medidas del
predio;
y,
8)
Repres en tar,
gráficam en te,
m os trado.
M ED I D A S
DE LOS
ÁNGU LOS
INT ERNO S D EL
ÁNGULO NUM.
S I S T E MA
ÁNGULO NUM.
GRAD
MIN
GRAD
MIN
1
51
18
9
42
16
2
53
24
10
56
14
3
37
34
11
38
12
4
37
54
12
42
46
5
47
44
13
61
14
6
57
10
14
37
24
7
41
24
15
39
32
8
33
28
16
42
30
M ED I D A S
D E L A S L I G A S D EL SI S T E M A
LADOS
RUMBOS
DISTANCIAS
MA
S
37.252400
W
236.640
NB
N
61.526400
W
229.940
PC
N
53.725400
E
411.270
QD
S
52.124500
E
277.420
331
el
predio
= N 2.3535 00° E RUMBO DE PARTIDA: MN
6.
Calcu lar: 1) L os án gulos in tern os y las dis tan cias del polígon o de cada u n o de las figu ras geom étricas del polígon o de apoyo; 2) In tegrar el s is tem a; 3) Calcular las coorden adas del s is tem a; 4)
Calcu lar
las
coorden adas
de
apoyo;
5)
Calcu lar
las
coorden adas del predio; 6) El área del predio; 7) Las medidas del
predio;
y,
8)
Repres en tar,
gráficam en te,
m os trado.
MEDIDAS DE LOS ÁNGULOS INTERNOS ÁNGULO NUM.
DEL
SISTEMA
ÁNGULO NUM.
GRAD
MIN
GRAD
MIN
1
33
28
9
9
56
2
41
24
10
10
42
3
57
32
11
11
42
4
47
42
12
12
39
5
37
42
13
13
37
332
el
predio
6
37
16
14
14
61
7
53
24
15
15
42
8
51
28
16
16
38
MEDIDAS DE LAS
LIGAS DEL SISTEMA
LADOS
RUMBOS
DISTANCIAS
MA
N
41.252400
W
147.820
OB
N
49.526400
E
160.740
PC
S
58.725400
E
255.590
RD
S
54.124500
W
206.810
B
A O 12 RUMBO DE PARTIDA: MN = N 88.35350
M 8
1 LÍN
EA
BA
SE ,
MQ
=8 28
.58
0° E
2
13
N 11 3 10
0m
14 15 4 5 7
R
9
P
16
Q
6
C
D
7.
Calcu lar: 1) L os án gulos in tern os y las dis tan cias del polígon o de cada u n o de las figu ras geom étricas del polígon o de apoyo; 2) In tegrar el s is tem a; 3) Calcular las coorden adas del s is tem a; 4)
Calcu lar
las
coorden adas
de
apoyo;
5)
Calcu lar
las
coorden adas del predio; 6) El área del predio; 7) Las medidas 333
del
predio;
y,
8)
Repres en tar,
gráficam en te,
m os trado.
M ED I D A S
DE LOS
ÁNGU LOS
INT ERNO S D EL
ÁNGULO
S I S T E MA
ÁNGULO NUM.
NUM. GRAD
MIN
GRAD
MIN
1
42
28
9
57
28
2
39
18
10
47
42
3
37
24
11
37
54
4
61
18
12
37
34
5
42
48
13
53
24
6
38
10
14
51
16
7
56
14
15
33
28
8
42
16
16
41
24
M ED I D A S
D E L A S L I G A S D EL SI S T E M A
LADOS
RUMBOS
DISTANCIAS
RA
N
40.252400
W
237.590
NB
N
45.526400
E
272.040
OC
S
56.725400
E
413.770
QD
S
58.124500
W
234.430
334
el
predio
8.
Calcu lar: 1) L os án gulos in tern os y las dis tan cias del polígon o de cada u n o de las figu ras geom étricas del polígon o de apoyo; 2) In tegrar el s is tem a; 3) Calcular las coorden adas del s is tem a; 4)
Calcu lar
las
coorden adas
de
apoyo;
5)
Calcu lar
las
coorden adas del predio; 6) El área del predio; 7) Las medidas del
predio;
y,
8)
Repres en tar,
gráficam en te,
m os trado.
M ED I D A S
DE LOS
ÁNGU LOS
INT ERNO S D EL
ÁNGULO NUM.
ÁNGULO NUM.
GRAD
MIN
GRAD
MIN
1
51
28
9
42
38
2
53
14
10
56
12
3
37
24
11
38
16
4
37
44
12
42
32
5
47
36
13
61
32
6
57
32
14
37
22
7
41
22
15
39
24
8
33
28
16
42
14 335
S I S T E MA
el
predio
M ED I D A S
D E L A S L I G A S D EL SI S T E M A
LADOS
RUMBOS
DISTANCIAS
S
40.252400
W
137.700
NB
N
56.526400
W
135.020
PC
N
58.725400
E
237.310
QD
S
40.124500
E
151.130
RUMBO DE P
ARTIDA:
MN = N 6.3 53500° E
MA
336
C A P ÍT U LO XIX
CURVAS DE SUPERFICIE
1 9 .1. INTRODU CCIÓN L as cu rvas de s u perficie pueden s er h ori zon tales y verticales . L as cu rvas h orizon tales pu eden ser s imples , compu es tas , in vers as o es pirales . L as cu rvas com pu es tas e in vers as s e e es tu dian com o u n a com binación de dos o m ás curvas s im ples , m ien tras qu e la cu rva es piral resul ta de radios variables . L as cu rvas qu e tien en radi os c ortos (gen eralmen te men ores que la lon gitu d de u na cin ta), pueden trazars e en cam po s osten ien do un extremo de la ci n ta en el cen tro del circu lo y des cribien do u n arco con la mis m a, al tiem po que se m arcan en el terren o tan tos pu ntos com o
se
des ee.
A
m edida
que
la
lon gitu d
de
la
cu rva
se
in crem enta, la ci nta ya n o es práctica para el traz o y el in geniero topógrafo debe us ar otros m étodos para estos trabaj os , com o efectuar la m edición de án gu los y dis tan cias s obre lín eas rectas por m edio de los cu ales pueden u bicars e pu tos selectos llamados es tacion es , localizados s obre la circu n ferencia del arco.
1 9 .2. TIPOS DE CU RVAS H ORIZONTAL ES A con tinu ación s e des criben brevemen te los cu atro tipos de cu rvas h ori zon tales : 1. CU RVA SIM PL E. Es un arco de cí rcu l o. L a radi o del círculo determ in a lo cerrado o abierto de la cu rva. A m ayor radi o, la cu rva es más abi erta. Es te es el tipo de cu rva m ás u tilizado.
337
FIGURA N° 19.1. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE UNA CURVA SIMPLE
2. CU RVA COM PU ESTA. Frecu en tem ente s e n eces ita adaptar al terren o un a c urva com pues ta. Cons ta gen eralmen te de dos cu rvas sim ples unidas , del m is mo sen tido. F I GU RA N° 19.2. R EPRESE NTA CI ÓN GR Á FI C A DE U N A C URV A C O MPUES TA
338
3. CU RVA IN VERSA. Con s is te en dos cu rvas s im ples jun tas , de diferen te s en tido. Por razones de s egu ridad este tipo de cu rva s e us a m u y poco en c arreteras , ya qu e provoca qu e u n au tomóvil tien da a s alirse del camin o. 4. CU RVA ESPIRAL . Es un a cu rva cu yo radio varía en form a con tinu a. Se us a en
ferrocarriles y en
algu n as
carreteas
m odern as . Su propós ito es proporcion ar u na trans ici ón de la tan gen te a un a cu rva sim ple o en tre las cu rvas s im ples qu e form an un a cu rva com puesta.
1 9 .3. EL EM ENTOS DE U NA CURVA SIM PL E A con tin u aci ón s e m en cion an los elemen tos prin cipales de un a cu rva s im ple. 1. PU NTO DE INTERSECCI ÓN. El pu n to de In ters ección (PI) es el pu n to don de s e in ters ectan la tan gen te de atrás o de en trada y l a tan gen te de adelan te o de salida. Es un a de las es taciones c orres pon dien tes a la poligonal preliminar. 2. ANGU L O DE INTERSECCIÓN. El án gu lo de in tersección (I) es el án gulo de deflex ión en el PI. Su valor s e calcu la a partir de los án gulos de es tación de la poligon al prelim in ar, o bien , s e mide en el cam po. 3. RADIO. El radio (R), es el radio del círcu lo del cu al la c urva es u n arco. 4. PRINCIPIO DE CURVA. Es u n pun to don de com ien z a la cu rva. L a tan gente de atrás es tan gen te a la c u rva en es te pu n to (PC). 5. PRINCIO DE TANGE NTE. El PT m arca el fin al de la cu rva. L a tan gen te de adelan te es tan gen te a la cu rva en es te pu n to. 6. L ONGITUD DE CURVA. L a lon gitu d de cu rva (L ) es la dis tan cia en tre el PC y el PT, m edi da s obre la cu rva. 7. SU BTANGENTE. L a s u btan gen te (ST) es la dis tan c ia, m edida s obre a tan gen te, del PI al PC o al PT. Estas dis tan cias s on i gu al es en un a cu rva s im ple. 339
F I GUR A N° 19.3. E LEME NTOS DE UN A CUR V A S IMP LE
PI
T S
S
I
T
CUERDA
L
SUBCUERDA
C M
C
C C2
1
PC
C
PT
S Á
G G
G
d1
d2
ID E D AL E S T N DE E G O N A TE N A L
E T N EN E E G D N A T O
E
E
T
R T A A D A R T
D A
D
R
A
I o
ELEMENTOS
DE UNA
CURVA CIRCULAR SIMPLE
8. ANGU L O CENTRAL. El án gu lo cen tral (∆), es el án gulo qu e se form a en tre dos radios que u nen el c entro del círc ulo (O) con el PC y el PT. El án gulo cen tral es igu al en valor al án gu lo de i n tersecc ión o deflexión de las tan gen tes (∆ = I). 9. CU ERDA L ARGA. L a cuerda larga (CL ) es la cuerda qu e u ne el PC con el PT. 10. EXTERNA. L a extern a € es la dis tancia que h ay del P I al pun to c entral de la cu rva. L a ex terna bis eca el án gulo in terior PI. 11. ORDENADA M EDIA. L a orden ada media (M ) es la dis tan cia del pu n to central de la cu rva al pun to locali zado a la mitad de la c u rva larga. L a prolon gación de la ordenada media bis eca al án gulo cen tral. 340
12. GRADO DE CU RVATURA. El grado de cu rvatu ra (G) define s i la c u rva es cerrada o abierta. Hay dos defin icion es com un es para el grado de c urvatu ra: defin ición de cu erda y definici ón de arco.
R
R
F I GU RA N° 19.4. G RA DO DE CU RV A TUR A DE U NA CU RV A S I MP LE
13. ANGU L OS DE DEFL EXIÓN. L os ángu los de defl exión s on los án gulos que se form an en tre l a tangen te y los extrem os de las c u erdas , con el PC com o vértice. Se u s an para determin ar la dirección en la qu e s e trazan las cu erdas . La su m a de los án gulos
de
i n tersecc ión
deflexión de
las
es
i gu al
tan gen tes
a
la ଵ
( I). ଶ
m itad es ta
del
án gu lo
de
sirve
de
su m a
c omprobación de los án gulos de deflex ión c al culados .
1 9 .4. FORM U L AS DE L A CU RVA SIMPL E Para el cálcu lo de un a cu rva s imple se u tilizan las siguien tes form ulas , las cu ales s e aplican tan to para las defin iciones de arco com o para las de cu erda, con ex cepción de aquellas qu e ten gan u n a n ota al res pecto.
341
F ÓR MU LA N° 19.1. C Á LCU LO DE L RA DI O DE U NA CU RV A S I MP LE 20 ܩ° = 2ߨܴ 360°
1145.62 ܩ
ܴ=
(Definición de 20 m de arco) ܴ=
10 1 ݊݁ݏ2 ܩ
(Definición de 20 m de cuerda)
F Ó R MU LA N° 19.2. C Á LCU LO DE LA SU BTA N GEN TE DE UN A C URV A S I MP LE
1 ܵܶ = ܴ. ܫ ݊ܽݐ 2
F Ó R MU LA N° 19.3. C Á L CU LO DE LA L ONG I TU D DE UN A CU RV A S I MP LE
= ܮ20
ܫ ܩ
Don de L = lon gitu d de arco (exacta) para la definición de arco y es la distan cia aprox imada s obre la cu erda, para la definición de cu erda. F Ó R MU LA N° 19.4. C Á LCU L O DE L PU N TO DE IN IC I O DE UN A CU RV A S I MP LE ܲ ܫܲ = ܥ− ܵܶ
F Ó R MUL A N° 19.5. C Á L CU LO DE L PU N TO F I N A L DE U N A C URV A SI MP LE ܲܶ = ܲ ܥ− ܮ
F ÓR MU LA N° 19.6. C Á LCU LO DE L A EX TE R N A DE U NA C URV A SI MP LE
=ܧ
ܴ −ܴ 1 ܱܵܥ. ܫ 2 342
1 ܴ = ܧ. ݁ ܿ݁ݏݔ. ܫ 2
F ÓR MU LA N° 19.7. C Á LCU LO DE LA ORDE NA D A MED I A DE UN A CU RV A S I MP LE
1 ܴ = ܯ. ݎ݁ݒ݊݁ݏ. ܫ 2 Án gulos de deflexión
F Ó R MU L A N° 19.8. C Á LCU L O DE L ÁN GU LO DE DE FL EXI ÓN DE UN A CU RV A S I MP LE
݀=
ܥ ܩ ൬ ൰ 2 20
Dón de: d = An gu lo de deflexión en minu tos C = Lon gitu d de la cu erda en m G = Grado de cu rvatu ra
1 9 .5. SOL U CIÓN DE U NA CURVA SIM PL E Para res olver u na cu rva s im ple deben con ocers e tres elemen tos : el pu n to de in tersección (PT), el án gu lo de in ters ec ción o de deflexión de las tan gen tes I y el grado de cu rvatu ra. Es te úl tim o es un dato de las es pecifi cacion es del proyecto, o bien , s e calcu la a partir de algun o de los el emen tos qu e h aya s ido limitado por el terren o. El Pi e I se determin an gen eral men te a partir de la poligon al del trazo prelimin ar del c ambio o del proyecto qu e s e estu die, au n qu e pu eden determ in arse por trian gulación cu an do PI es in acc es ible.
343
EJ EMPL O. Su pón gas e qu e s e con ocen los siguien tes datos de un a cu rva: PI = 18 + 00, I = 75° y G = 15°.
F I GU RA N° 19.5. S O LUC IÓ N DE U NA CU RV A S I MP LE
S
T
344
a) res olu ción de la cu rva aplican do la defin ición de arc o. ܴ=
1145.62 1145.62 = = 76.37 ݉ ܩ 15
1 ܵܶ = ܴ. = ܫ ݊ܽݐ76.37ሺ0.767327ሻ = 58.60݉ 2 ܲ ܫܲ = ܥ− ܵܶ P I= 18+00.00 -ST = - (0+58.60) PC = 17+41.40
= ܮ20
75° ܫ = 20 = 100݉ 15° ܩ ܲܶ = ܲ ܥ− ܮ
PC =
17+41.40
L = +(1+00.00) PT = 18+41.40
1 ܴ = ܧ. ݁ ܿ݁ݏݔ. = ܫሺ76.37ሻሺ0.260472ሻ = 19.89݉ 2
1 ܴ = ܯ. ݎ݁ݒ݊݁ݏ. = ܫሺ76.37ሻሺ0.206647ሻ = 15.78݉ 2 = ܥܮ2ܴ. ݊݁ݏ. = ܫ2ሺ76.37ሻሺ0.608761ሻ = 92.99݉
b) Res olu ción de la cu rva aplican do la definición de c uerda. ܴ=
10 10 = = 76.61 ݉ 1 ܩ ݊݁ݏ0.130526 2
1 −ܵܶ = ܴ. = ܫ ݊ܽݐ76.61ሺ0.767327ሻ = 58.79݉ 2 ܲ ܫܲ = ܥ− ܵܶ
345
PI = 18+00.00 ST = -(0 +58.79) PC = 17+41.21
= ܮ20
ܫ 75° = 20 = 100݉ ܩ 15° ܲܶ = ܲ ܥ− ܮ
PC =
17+41.21
L = +(1+00.00) PT = 18+41.21
1 ܴ = ܧ. ݁ ܿ݁ݏݔ. = ܫሺ76.61ሻሺ0.260472ሻ = 19.96݉ 2
1 ܴ = ܯ. ݎ݁ݒ݊݁ݏ. = ܫሺ76.61ሻሺ0.206647ሻ = 15.83݉ 2 = ܥܮ2ܴ. ݊݁ݏ. = ܫ2ሺ76.61ሻሺ0.608761ሻ = 93.28݉
19.6. PROBL EM AS PROPUESTOS a) Calcu lar l os elem en tos de un a cu rva si mple, sí s e con ocen los s igu ien tes datos : PI = 22 + 00, I = 45° y G = 12°. b) Calcu lar l os elem en tos de un a cu rva si mple, sí s e con ocen los s igu ien tes datos : PI = 324 + 00, I = 55° y G = 11°. c) Calcu lar l os elem en tos de un a cu rva si mple, sí s e con ocen los s igu ien tes datos : PI = 00 + 00, I = 66° y G = 15°. d) Calcu lar l os elem en tos de un a cu rva si mple, sí s e con ocen los s igu ien tes datos : PI = 125 + 00, I = 32° y G = 20°. e) Calcu lar l os elem en tos de un a cu rva si mple, sí s e con ocen los s igu ien tes datos : PI = 420 + 00, I = 56° y G = 18°.
346
C A P ÍTU LO XX
CURVAS DE NIVEL
20.1. INTRODU CCIÓN El s igu ien te trabajo trata s obre curvas de n ivel, trazadas en el terren o,
u tiliz an do
h erramien tas
para
ello
res pectivam en te.
di s tin tos Pudién dose
procedimien tos en con trar
y
divers as
form as y m an eras de realizar l as medicion es ya s ea por m étodos m ilen arios o m odern os ; con el objeto de realizar cu rvas de n ivel , a fin de m ejorar las con di cion es fís icas y qu ímic as del terren o; para obtener de es ta m an era un m ejor aprovech ami en to y ren dim iento del s uelo. Así podrem os apu ntar a u n a mej or produ cción ya sea pis cícola, agrícola o forestal.
20.2. CURVAS DE NIVEL Se den om in an cu rvas de nivel a las lín eas qu e marcadas s obre el terren o des arrollan u na trayectori a qu e es h oriz on tal. Por lo tan to podemos defin ir que un a lín ea de nivel repres en ta l a in ters ección de un a su perficie de nivel con el terren o. En un pl an o las cu rvas de n ivel se dibu jan para repres en tar in tervalos de altu ra que s on equ idis tantes sobre u n plan o de referen ci a. Es ta diferen ci a de altu ra en tre cu rvas recibe la den om in ación de “equi dis tan cia” De
la
definición
de
las
cu rvas
podem os
citar
las
si guientes
caracterís ti cas : 1. L as c urvas de n ivel n o s e c ru zan en tre s í. 2. Deben s er líneas cerradas , au nque es to n o su ceda den tro de l as lín eas del dibujo. 3. Cu an do s e acercan en tre si in dican u n decl ive m ás pron un ciado y vicevers a. 4. L a dirección de máxim a pen dien te del terren o queda en el án gulo recto con la cu rva de n ivel
347
FIGURA N° 20.1. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE CURVAS DE NIVEL
300 310 320 330 340
20.3. TIPOS DE CU RVA DE NIVEL 1. C U RV A C L IN OG RÁ F IC A : Diagrama de cu rvas qu e represen ta el valor m edi o de las pen dientes en los diferen tes pun tos de u n terren o en fu n ci ón de las altu ras corres pon dien tes . 2.
C U R VA D E CO NF IG UR A CI Ó N : Cada un a de las lín eas u tilizadas para dar u na i dea aproxim ada de las form as del reli eve s in i n di cación nu mérica de altitu d ya q u e n o ti en en el s oporte de l as medidas precis as .
3. C U RV A
DE
DEP RES I ÓN :
Cu rva
de
n ivel
qu e
median te
lín eas
dis con tinu as o pequ eñ as n orm ales es u tiliz ada para s eñ alar las áreas de depres ión topográfica. 4. C U RV A D E NI VEL : Línea qu e, en un mapa o plan o, un e todos los pu n tos de igu al dis tan ci a vertical, altitu d o cota. Sin ónimo: i sohipsa.
348
5. C U RV A
DE
GE NER AL :
P EN D IENTE
Diagram a
de
cu rvas
qu e
repres en ta la i nclin ación de un terren o a parti r de las dis tan cias en tre las cu rvas de n ivel. 6. C U RV A H IP SO MÉTR I CA : Diagram a de cu rvas u tili zado para in dicar l a proporción de su perficie con relación a la altitu d. Sin ón im o c omplem en tario:
c urva
h ips ográfica.
Nota:
El
eje
vertical
repres en ta las altitu des y el eje h orizon tal las s u perficies o sus porcen tajes de s u perficie. 7. C U RV A I NTE RC AL AD A : Cu rva de n ivel qu e se añ ade en tre dos c u rvas de n ivel norm al cu an do la separación en tre és tas es mu y gran de para u n a repres en tación cartográfica clara. Nota: Se s uele repres en tar con u na lí nea m ás fin a o dis contin u a. 8. C U RV A MAE STR A : Cu rva de n ivel en l a qu e las cotas de la mis m a s on mú ltiples de la equidis tan ci a.
20.4. M ARCACIÓ N DE U NA CU RVA DE NIVEL El
relieve
de
la
s u perficie
terres tre
se
s u ele
repres en tar
m étricam en te s obre u n plan o a través de las c u rvas de nivel, un as isolíneas qu e un en pu ntos s itu ados a la m is ma al titu d y qu e s e traz an gen eralm en te con un in tervalo determin ado y equidis tan te para todo el terren o a cartografiar. U n a de cada cu atro o cin co cu rvas
s e dibu ja
con u n
mayor gros or y s e rotu la s u
altitu d
corres pon dien te; son las llam adas cu rvas m aes tras y, en tre ellas , s e des criben las cu rvas de nivel in termedias . Actualm en te, las cu rvas s e trazan a parti r de las fotografías aéreas , consiguien do u n a precis ión m u ch o m ayor qu e cuan do tenían qu e delinears e en el cam po con la ayu da de un a red de cotas . A pes ar de que las cu rvas de nivel n o proporc ion an una im agen visu al del relieve tan clara
com o
la
técn ica
del
s ombreado,
su
anális is
fac ilita
tal
can tidad de in form ación qu e h ace qu e sea el m étodo m ás ú til de repres en tación del relieve en los m apas topográficos . Cu rvas de nivel, líneas que, en un mapa, u nen pun tos de la mis m a altitu d, por en cim a o por debajo de un a su perficie de referen cia, 349
qu e gen eralmen te coin cide con la lí nea del n ivel del m ar, y tien e el fin de m os trar el relieve de un terreno. L as cu rvas de nivel s on u n o de l os variados métodos qu e s e u tilizan para reflej ar la form a tri di mens ional de la s u perficie terrestre en u n m apa bidimension al. En
los
modern os
m apas
topográficos
es
mu y
frecu en te
su
u tilización , ya qu e proporcion an in form ación cu an ti tati va sobre el rel ieve. Sin em bargo, a men u do s e com binan con métodos m ás cu alitativos
com o
el
col orear
zonas
o
s om brear
coli n as
para
facilitar la l ec tu ra del m apa. El es paciado de l as cu rvas de n ivel depende del in tervalo de cu rvas de nivel s eleccion ado y de la pen dien te del terren o: cu anto m ás em pin ada s ea la pen dien te, m ás próxim as en tre s í aparecerán las cu rvas de ni vel en cu alqu ier in tervalo de cu rvas o es cala del m apa. De es te m odo, l os m apas con c urvas de n ivel proporcion an u n a im presi ón gráfica de la form a, in clin ación y altitu d del terreno. L as cu rvas de nivel pu eden con struirse in terpolan do un a serie de pun tos de altitu d c onocida o a parti r de la m edición en el terren o, u tilizan do l a técn ica de la n ivelación .
Si n
em bargo,
los
m apas
de
c urvas
de
nivel
m ás
m odern os se realizan u tilizan do la fotogram etría aérea, la cien cia con
la
qu e s e
pu eden
obtener m ediciones
a partir de pares
es tereos cópicos de fotografías aéreas . El términ o is olíneas pu ede u tilizarse cu an do el prin ci pi o de l as cu rvas de n ivel s e aplica a la real ización dis tribuidos
de de
m apas forma
de
otros
tipos
de
datos
cu an titativos ,
c on tinu a,
pero,
en
es tos
c as os ,
s u ele
preferirse u tili zar términ os más es pecializ ados con el prefijo is o(qu e
significa
igu al),
com o
is obatas
para
cu rvas
de
nivel
s u bm arinas , o is obaras para las líneas qu e un en pu ntos que tien en la mis m a presión atm os férica. El operador comien za a nivelar partien do de un a cota con ocida, efectuan do
u na
n ivelación
com pues ta,
des de
la
es tación
de
arran qu e debe m arcar los pun tos del terren o que tienen igu al lectu ra
de
mira.
Cu an do
c ambia
la
es tación
tom ara
com o
diferen ci a el últim o pu n to de la estación anterior y efectu ada la lectu ra de mira s e procede a bus car s obre el terren o pun tos de igu al c ota qu e proporc ion en la mism a lectu ra y as í h asta termin ar 350
con es a cu rva. De es ta man era s e marca s obre el terren o u n a lín ea de n ivel, es decir qu e n o s u be n i baja, para es to s e van colocan do es tacas de madera las qu e demarcan su trayectoria.
FIGURA N° 20.2. MARCACIÓN DE LAS CURVAS DE NIVEL
300 310 320 330 340
20.5. DESARROL L O DE L A M ARCACIÓN DE U NA CURVA DE NIVEL El trazado de u n a cu rva de n ivel en el terren o, s e pu ede realizar con un n ivel óptico, un teodoli to, con un a m an gu era, etc. Nos otros tomarem os el cas o del nivel óptico, ya qu e con él, h em os realizado las prácticas con el profes or. Para em plear el n i vel n ecesitam os u na “mira parlante”, s obre la cu al realiz arem os la lectu ra. El n ivel s e afirm ará s obre el terren o, s obre u n trípode el cu al tien e en la parte su perior un tipo de ros ca para qu e el n ivel s ea ajus tado. El n ivel tien e dos bu rbujas , un a en la parte s u perior y otra en el cos tado, las cu ales s irven para qu e el n ivel es té nivel ado con res pecto al su elo.
351
Tam bi én tien e un a lente a través de l a cual realizaremos la lectu ra de m ira. Ti en e u n a perilla al cos tado qu e aclara la im agen que ten drem os de la mira parlan te. Un a perilla permite acercar o alejar la imagen qu e ten gamos . En la parte in ferior del n i vel, h ay un a es pecie
de
ros ca
para
girar
el
n ivel
hacia
una
dirección
determ in ada, la c u al n os permite m edir án gu los , para en cu adrar u n a plantación . El operador ten drá qu e ten er en cu en ta qu e los n úm eros de la m ira parlan te es tán al revés , ya qu e al m irar por la lente del nivel s e in vertirán los m ism os . Los nivel es ópticos sirven para distin tos fin es c omo por ejem pl o: La marcación para u n a plan tación determ in ada, para en cuadrarla y determ in ar as í su s án gulos etc.
36
0
35 0 34
0
330 320
310
PASOS A SEGUIR PARA LA M ARCACIÓN DE U NA CU RVA DE NI VEL Para h acer la m arcación de un a cu rva de n i vel, se procede: 1º Se debe determin ar la zon a de des agü e.
352
2º Se elige la zon a de mayor pen dien te, debido a qu e es te l ugar es el de m ayor deterioro, por la acción directa de las llu vias y s e s aca la pen dien te promedio, para ello9 se recu rre a u n a tabla de intervalos verticales y horizon tales . El in tervalo vertical es la diferen cia de n ivel que exis te en tre un a c urva y otra. El i n terval o horizon tal es l a dis tan cia qu e ex is te entre un a cu rva y otra. 3º Se realiza la tabla de i nterval os verticales y h orizon tales . 4º Se h ace la m arcación de arran qu e, qu e es el lu gar don de n ace l a cu rva de nivel, cu ya m arc ación s e realiza por el l ado opu es to de la zon a de des agü e. 5º Se reali za la prim er lectu ra para s aber en qué lu gar es tam os , operan do a este valor s e le su m a 3cm la qu e común m en te s e den omin a pen di en te del 3x mil y s e des plaza 10m cortan do la pen dien te y as í s u ces ivam en te. 6º Su avi zación de las cu rvas y s e h ace para qu e la cu rva s ea m ás o m en os proporcion al . 7º Es la cons tru cción de camellones . L a cu rva de n ivel evita que l os s uelos s e deterioren y de es ta form a s e pu eden aprovech ar l os terrenos con m u ch a pen dien te.
20.6. PROBL EM AS PROPUESTOS a) Represen tar gráficam en te las cu rvas de nivel 200, 202, 204, 206 y 208; cu ya m arcación s e mu es tra en la siguien te figu ra.
353
b)
Repres en tar gráficamen te las cu rvas de n ivel 200, 202, 204, 206 y 208; cu ya m arcaci ón s e mu es tra en la siguien te figu ra.
354
c) Represen tar gráficam en te las cu rvas de nivel 400, 402, 404, 406 y 408; cu ya m arcación s e mu es tra en la siguien te figu ra.
355
C A P ÍT U LO XXI
LEVANTAMIENTOS HIDROGRÁFICOS
21.1. G E NER AL ID A DES Un
levan tamien to
hidrográfico
tien e
com o
prin cipal
fin alidad
rec abar in form ación relativa a las carac terístic as fís icas de área cu biertas por agu a. L a in formación es es en cial para la elaboración de
cartas
n áu tic as
modern as ,
qu e
mu es tran
profu n didades
dis pon ibles , can ales m ejorados , rompeolas , mu elles , ayu das a la n avegación , declin acion es m agnéticas , ru tas de n avegación y otros detalles de in terés para los m ari nos e i ngeni eros pes queros . Un levan tam ien to h idrográfi co podría referirs e a varios otros tipos de in ves tigacion es su bacu áticas qu e s e realizan con el fi n de obtener la in form ación n eces aria para la con stru cci ón , des arrollo y m ejoram iento de ins talacion es portu arias y pes queras ; para el proyecto
de
m uelles
y
otras
estru ctu ras
s u bacu áti cas ;
para
determ in ar la pérdida de capacidad de lagos o pres as debida a la azolvez 2; y para calcu lar la can tidades de m aterial dragado. L os prin cipios fun dam en tales de ejecu ción de los levan tam ien tos h idrográficos de un puerto o l ago i nterior, s on básicamen te los m is mos qu e s e em plean para ejecutar el levan tamien to com pleto de un gran es tero o para s on dear u n a vas ta zon a oceánica, pero exis ten m arc adas diferen cias en las em barc ac ion es , en el equ ipo y en las técni cas de m edición . Es ta s ección del texto u nivers itario s e refi ere a los procedim ien tos bás icos para ejecu tar levan tam ientos h idrográficos de alcan ce limitado, relativos a la práctica de la in gen iería civi l y pes qu era en as pectos tales c omo mej oram ien to de las vías acu áticas , cons tru cci ón de diques y pu ertos , con trol de eros ión en playas y dis posición de res idu os de dren aje. 2
az olv ar v t r 1 T apa r u o bst ru ir lodo o ba s u ra algú n con du ct o o can a l, de modo qu e imp ide el pa so del a gu a 2 Deposita r las corr ien te s mar in as o flu v ia le s aren a y ot ros mat er iale s en el fon do, dis min u y en do su profu n didad. 356
21.2. C A RA CTE R ÍST IC AS DE L L EV ANT A MIE NTO H I DR OGR Á FI CO L os
levan tamien tos
h idrográficos
se
caracteri zan
por
las
m edi ciones y obs ervac ion es qu e s e llevan a cabo para determin ar y,
pos teriorm en te,
represen tar
la
topografía
s u bm arin a
y
s u bacu ática, as í como para locali zar divers os ras gos m aríti mos de in terés
para
el
n avegante.
A
con tinu ación
se
mencionan
las
pri nc ipales carac terís ti cas de un levan tamien to h idrográfi co: 1. R EC ON OCI MIE N TO . Au nqu e la prin cipal fin alidad del levan tam ien to h idrográfi co es la obten ción de la h idrografía o la realiz ación de s on deos ,
no
pu ede
llevars e a cabo has ta qu e se
h ayan
ciertas
efectu ado actividades
prelim in ares . L a
pri mera
de ellas es el cu idados o recon ocim ien to
del
área
con el fin de seleccionar la forma más expedita de realizar el levan tamien to y plan ear todas las operacion es para qu e los trabajos s e ejecu ten s atis factoriamen te, con forme a las ins tru cciones generales y es pecific acion es qu e los rigen . El us o de fotografías áreas pu ede ser de gran utilidad es es te es tu dio prelim in ar.
2. C O NT RO L H OR IZ ON T A L . Es la s igu ien te etapa y consis te en el es tableci mi ento
del
con trol
h ori zon tal,
o
s ea,
el
marco
de
referen cia m ediante el cu al l os rasgos terres tres y m arin os s e repres en tan
en
su
verdadera
pos ición
relativa.
El
con trol
h orizon tal s e proporcion a com ún men te por trian gulación y, en m enor grado, por poligon ación . No es pos ible defin ir, en form a gen eral, la precis ión de dich o control.
357
En
levan tamien tos
origin ales
de
gran des
cu erpos
de
agu a,
podría requ eri rs e un a trian gu lación de s egu ndo o tercer orden . Para levan tamien tos ais lados de pres as pequeñ as o alejadas , podría resu ltar s atis factorio un s is tema de c on trol com bin an do m étodos de es tadia y de trian gulación gráfica con pl an cheta. El con trol fijado previam en te es un a ven taj a mu y i mportan te en cu alqu ier
levan tamien to
h idrográfico.
Deben
obten ers e
y
u tili zars e los datos de l evan tam ien tos an teriores del área. A veces se podría locali zar u n nú mero su ficien te de es tacion es para
s atis facer
los
requ erimientos
de
un
es tu dio
de
actu aliz ación , y n o s erá n ec es ario es tablecer u n nu evo c on trol h orizon tal.
3. C O NT RO L VE R TI CA L antes de iniciar los trabajos de s on deos , es es en cial ej ecu tar el con trol vertical , a fin de con ocer la elevación del área cuan do s e h agan los s on deos . Tales datos de con trol tam bién s e requieren para la poca topografía qu e mues tran todas las cartas n áu ticas . Cu an do se trabaja en cu erpos de agu a s uj etos a m areas , cu yo n i vel de marea baja n o s e conoce, es n eces ario es tablecer un a es tación de m areógrafo y obs ervar las flu ctu aciones de la m area, a fin de defin ir u n plan o de referen cia
358
para los s on deos . Lu ego s e l iga es te datu m 3 a u na o m ás ban cos de n ivel cercan os , median te n ivelación . 4. L E V A NT A MIE NTO TOPO GR Á FI CO . Se levan ta la franja costera qu e aparecerá
en
n avegan te
está
pu dieran
el
plan o en
existir en
los el
o
carta.
ras gos
Com o
el
prom in en tes
ún ic o del
área, s ólo s e mues tra
in terés terren o
del que
un a fran ja de
topografía relativamen te es trech a. 5. H I D ROGR A F Í A . L a m edi ción de tirantes de gu a es la operación m ás im portan te en la cartografía náu tica y en l os estu dios h idrográficos de in geniería. 6. E LA BOR A CI ÓN DE L P LA NO H ID RO GR Á FI CO con stitu ye u su almen te el
O C A R TA N ÁU TIC A .
produ cto fin al
del
Es te
levan tam ien to
h idrográfico. En el cas o de levan tamientos s u bacu áticos para fines de in gen iería, el produ cto fin al podría s er el cál cu lo de can tidades de s edim en to dragado, o el dibujo de los perfiles n eces arios para la con stru cción bajo el agua.
2 1 .3. L EVANTAM IENT OS T OPOGRAFIC OS Y DE COSTA S Au n qu e en un a carta n áu tica los datos más im portan tes s on las profu n didades del agu a, l os ras gos topográficos de la c osta m arin a o de u n lago s on in dis pens ables para orien tar al marino y m ejorar la 3
aparien cia
del
plan o.
Los
l evan tam ien tos
topográficos
E n geodes ia un dat u m es u n c on jun to de pun t os de refe re n cia en la s u perf icie t e rres t re en base a los cu ales las med idas de la pos ició n son t oma das y u n mode lo as ociado de la f orma de la t ie rra ( e lip so ide d e refe ren c ia) para def in ir el s is te ma de coorden ada s geográfico. Da tu ms h o rizon t ales son u t ilizado s pa ra de scr ib ir u n pu n t o sobre la su pe rfic ie t erre st re. Dat u ms v e rt icales mid e n ele v acio n es o profu n didades . En in gen ie ría y d raft in g, u n datu m es u n pu n t o de referen cia, su perfic ie o ejes s obre u n objet o con los cua les las med ida s son to madas . Un datu m de referen cia ( mo de lo m at emát ico) es u na su perfic ie co n st an t e y con o cida u t iliza da pa ra de scrib ir la localización de p u n t os s obre la tie rra. Dad o qu e dife ren t es dat u ms t ien en dife ren t es rad ios y pu n t os cen t rales, u n pun t o me dido con dife ren t es dat u ms pu ede t en e r co orden adas diferen t es. E xist en cien t os de dat u ms de refe ren c ia de sarro lla dos p ara ref eren ciar pu n tos en det er min a das á rea s co n ven ien t es para es a área. Dat u ms c on t emporán eos est án diseñ a dos pa ra cu brir área s má s gran des . 359
s uminis tran esta in formación . En el pas ado, la m ayoría de es os trabajos s e h acía con plan ch eta y, a veces , con es tadia. Pero en la actu alidad, tales m étodos de topografía terres tre s e u tilizan s olo en es tu dios hidrográficos de lim itada extensión , o para obten er la in formación n ec es ari a para actu alizar periódicam en te los ras gos cu ltu rales del área cos tera repres entada en u n a carta o plan o. En los
es tu dios
h idrográficos
rec ien tes de
cierta m agn itu d, el
m étodo aerofotogram étrico h a des plazado a los procedim ien tos cartográficos terres tres , por las n otables econ omí a en tiem po y en cos to qu e h a produ cido s u aplicación . As im ism o, h a facilitado la detección de arreci fes y ban cos de aren a, median te el exam en de fotografía áreas por parte de un experto en fotoin terpretación .
2 1 .4. EQUIPO PARA HIDROGRAFÍA L os
m odernos
com pletamen te pers on al
de
s on
pl an tas
au tosu ficien tes .
neces arios
h idrográfica, ejecu ción
barcos
para
in clu yen do con trol
Llevan
efectuar
la
la
obten ción
h orizon tal
c artográficas
y
cons igo mis ión
de
m óviles ,
el de
equi po
cartografía
fotografías
vertical,
el
y
áreas ,
desarrollo
de
la la
h idrografía y la reprodu cción de los plan os termin ados . En los s igu ien tes párrafos n os limitarem os a des cribir brevem en te los tipos de equ ipos qu e s e requ erirían para realizar operacion es de s on deo en un lago, pres a o pu erto, con un pequ eñ o bote o lan ch a, y n o los usu ales en un barco d es tu dios hi drográficos qu e su elen operar a varios kilómetros de l a cos ta. L ANCHAS. Se u tilizan varios tipos de lan ch as y botes pequ eñ os . L a m ayoría de las embarcacion es de peca o de trabaj o resu ltan s atis factorias
por
su
bu enas
con dicion es
de
flotación ,
com portamien to con fiable del m otor a bajas velocidades , y porqu e pu eden adaptars e a las divers as operaciones inh eren tes a los es tu dios
hidrográfi cos .
Para
levantam ien tos
limitados
a
áreas
protegidas pu eden us ars e botes pequ eños , com o los s al vavidas . 360
Es tos tienen fon do redon deado y su ficien te qu illa para man tener un cu rs o di recto. Pu eden ac cion ars e c on m otores fuera de borda. BAL IZA DE SONDEAR. En profu n didades de agu a hasta de 3,50 m etros , los s on deos pueden efectuars e fácilm en te con un a baliza de
s on dear.
Es ta
pu ede
h acers e
con
u na
vara
de
m adera
redon deada, de 4 cen tím etros de diám etro y de 4,50 m etros de largo, con graduacion es pin tadas a i n tervalos de un metro y 1º cen tím etros , y con u na pata de m etal en cada extrem o, para poder h un dirla c on rapidez. Sondalez a. Cons is te en un a cu erda de bu en a calidad y lon gitu d adecu ada, en cu yo ex trem o s e col oca un a pes a o plom o de s on dear. L a s on daleza pu ede es tar gradu ada en brazas o metros , de vari os m odos , para qu e n o s e dificu lte leer el n ivel del agu a. En los trabajos de s on deo, se aja la pes a h as ta que toca el fon do, y u n a vez qu e la cuerda este vertical y tens a, s e determina la profu n didad m ediante s u gradu ación. In clus o un a cu erda bien tem plada cam biara de lon gitu d com o res u ltado del us o n ormal . Por tan to, h abrá qu e veri ficar s u lon gitu d a in tervalos regulares , com parán dola con una cin ta de acero y, si es nec es ari o, deberán aplicarse las correccion es apropiadas a las profu n didades observadas . ECOSO NDA.
En
im portan cia,
las
es tu dios
hidrográficos
medic ion es
de
la
m odern os
profun didad
del
de
cierta
agu a
se
efectúan con un in stru mento den omin ado ecos on da. El ecos on deo es un m étodo para determ in ar profun didades de agu a midi en do el tiem po qu e requ ieren las on das de s on ido viajar de un pun to cercan o a l a su perficie del agu a h as ta el fon do, y de regreso. La ecos on da es tá dis eñ ada para gen erar u n a s eñal, trans mitirla h acia abajo, recibir y am plificar el eco, m edir el in tervalo de tiem po trans cu rrido y con vertir au tomáticamen te es te intervalo en metros o braz as de profun didad. L a ecoson da pu ede in dicar la profu n didad en forma digital o graficarla en un rollo de papel es peci al. En él cada lí nea de ecoson deo proporcion a u n perfil dl fondo del lago o pu erto bajo el cu rs o de la lan ch a, au n cu an do es ta avan ce a toda 361
velocidad. L as profun didades del agu a pueden medirs e a es cala en la gráfica resu ltan te.
FIGURA N° 21.1. REPRESENTACIÓN DE LA OPERACIÓN DE SONDEO
2 1 .5. OPERACIO NES DE SONDE O L os
trabajos
de
s on deo
cons tituyen
el
elem ento
bás ico
del
levan tam ien to hidrográfico. Sin embargo, la determi n ación de la profu n didad
res ultará
in ú til
a
m en os
qu e
se
obten ga
s imu ltán eam en te la pos i ción h oriz ontal del pu nto de medición . Au n qu e puede recu rrirs e a u na gran diversidad de métodos para localizar los s on deos , solo s e m en cion aran aqu í a tres de los pri nc ipales .
362
1. Por alin eación y un án gulo des de la cos ta. L a figu ra adju n ta es qu em atiza
un
m étodo
comú n
para
localizar
s on deos
en
lagun as . L a em barcaci ón se m an tien e s obre un a línea, dirigida por s eñ ales des de la cos ta, y s e obtienen lectu ras a in tervalos regu lares en los m ism os ins tan tes en qu e la proa del bote o cu alqu ier otra parte adecu ada de és te sea ” cortada” por u n a vis u al de teodoli to des de la es tación cos tera, A.
FIGURA N° 21.2. LOCALIZACIÓN DE SONDEOS POR ALINEACIÓN Y ÁNGULO DESDE LA COSTA
Es precis o qu e el operador del teodolito y la brigada de la lan ch a s in cronic en
sus
relojes
an tes
de inic iar los
trabaj os ,
y que
obs erven y regis tren la h ora de cada lectu ra. Sol o as í podrá iden tificarse
la
pos ición
de
cada
s on deo
cu an do
an otars e las profundidades en la libreta del teodoli to.
363
vayan
a
2. Por dos án gulos des de la cos ta. Don de es di fícil es tablecer direc ciones
porque
la
cos ta
pres en ta
fu erte
pen dien te
trans vers al o es mu y bos cos a, o don de las corrien tes del río dificu lten m an tener la an ch a en u na línea, la pos iciones de los son deos pu ede determ in ars e m edi an te án gu los leí dos s imu ltán eam en te des de dos es tac ion es de teodolito, en la cos ta. A un a señ al con ven iente de la bri gada de la lan ch a, am bos operadores de teodolito visan algún objeto definido s obre la em barcación –al operador de la s on da por ejem ploy leen cada un o el án gulo h orizon tal. 3. Por dos ángu los des de la lan ch a. U n método i mportan te y m u y us u al para localizar l a pos ici ón de on deos , es el qu e s e con oce com o in ters ección de los tres pu tos con sextan te. Es te procedimien to im plica la m edición s imu ltán ea, a bordo de la lan ch a de s on deo, de dos án gulos h orizon tales en tre tres s eñ ales de posici on es conocidas , u bicadas en la cos ta. L os án gulos s e m iden c on sextantes en el mism o mom en to en que s e m ide la profu n didad. En s egu ida s e determin an la pos ición de la em barcación con un trans portador de tres braz os qu e resu elve gráficam en te el problema de los tres pu n tos . L a ven taja de es te m étodo radican en que todas las operaciones dl levan tamiento hi drográfico s e realizan aborde de la l an ch a; la frecu en cia de las lectu ras y s u cu bri mi en to de áreas s on fácilmen te defin ibles , y la lan ch a pu ede s er dirigida a aqu ellos pun tos del lago, rio o pu erto en que parezca n eces ario un trabajo hidrográfico adicion al.
364
FIGURA N° 21.3. LOCALIZACIÓN DE SONDEOS POR DOS ÁNGULOS DESDE UNA LANCHA
2 1 . 6 . PROBL EM AS PROPUESTOS a) Represen tar
gráfic am en te
las
m edidas s e m ues tran en la fi gu ra
365
curvas
batimétricas ,
cu yas
R3
R5
121.15 121.25
R7
R9
121.56
121.85
123.12
123.36
123.85
123.02
125.63
125.43
124.35
123.35
122.34
121.84
125.96
125.98
124.12
124.63
122.25
121.25
B A R4
b) Represen tar
R8
R6
gráfic am en te
R10
las
curvas
batimétricas ,
m edidas s e m ues tran en la fi gu ra
121.25
124.63
125.98
122.25
124.12
125.96
121.84
123.35
125.43
122.34
124.35
125.63
123.02 123.85
121.85
123.36
123.12
121.56
366
121.25 121.15
cu yas
C A P ÍTU LO XXII
CURVAS DE NIVEL HIDROGRÁFICAS
2 2 . 1. I NT RO DU C CIÓ N Al elab ora r u n plan o h idrog ráfi co , se pu eden t ra zar l as cu rv as de n i vel
si
se
con o cen
la
pos ición
h o rizon t al
y
la
ele vación
de
al gu n os pu n tos del fond o m a ri n o c on ven i en tem en te es co gidos . L a m an era de obten e r los datos n eces ari os es l a bas e pa ra defin ir cu at ro s is tem as
de
pu n tos
pa ra el
traz o de cu r vas .
Son
las
s igu ien tes :
2 2 . 2. S IS T E MA A. Es te s is tem a c ons is te en u n a cu ad ri cu la es ta ca da en el fon do a cu áti co. Se d eterm in an las ele vaci on es de las es qu in as para f orm a r un s is tem a de pu n t os de c oo rden a das a p arti r de los cu ales pu e den di bu ja rs e las cu rvas d e n i vel.
367
F I G U R A N° 2 2.1 . C U A D R Í C U LA S ES TA C A D A S P A R A E L S I S TE MA A
9
08
9 06
90 4
90 2
90 0
F I G U R A N° 2 2.2 . C U R V A S BA TI MÉ TR I C A S TI P O S IS T E MA A
368
2 2 . 3. S IS T E MA B. Si s e lo caliza en el ter ren o o fon do a cu áti co u n a s erie de pu n tos c on l a m is m a ele vaci ón y s e dibu jan en u n plan o, la lín ea qu e l os u n e s erá u n a cu rva de n i vel. Po r lo tan t o, s i s e di bu ja u n a s erie de pu n tos qu e ti enen
qu e tien en la ele v ación , po r ejem plo, 914
m etros , la cu rv a de n i vel 914 s e de te rm in a u n ien d o l os pu n tos con u n a lín ea c on tin u a.
F I G U R A N° 2 2.3 . C U A D R Í C U LA S E S TA C A D A S P A R A E L S I S TE MA B
910
910
912
912 910
912
912 912 912 914
914
914 914
914 914 914
369
F I G U R A N° 2 2.4 . C U R V A S BA TI MÉ TR I C A S TI P O S IS T E MA B
22.4. S IS T E MA C. Au n qu e el s is tem a B proporcion a cu rvas de nivel mu y precisas , requ iere de l a localizaci ón de m u ch os pun tos . Si n o s e neces ita tan ta
precis ión
pu ede
em plearse
un
m étodo
m ás
rápido
con sis ten te en localizar algu n os pu n tos de con trol, y des pu és in terpolar las cu rvas para represen tar l a s u perficie del terren o. Tales
pun tos corres pon den a cimas , depresion es , cambios de
pen dien te,
y
es pecialm en te
pun tos
parteagu as .
370
a
lo
largo
de
cau s es
y
22.5. S IS T E MA D. En
este
sis tema
prim ero
se
traza
un a
poligon al
de
tráns ito,
clavan do trompos a cada 20 m etros s obre los qu e s e efectú an n ivelaciones
de perfil. En
es tos
pu n tos s e levan tan
s eccion es
trans vers ales para localizar los puntos para la con figu ración , los fon dos de los es cu rrideros , etc. A partir de es te sistema de pu n tos ya es posible dibujar las cu rvas de nivel.
22.6. I NT E RP OLA CIÓN
DE
C U RV A S
DE
N I VE L
En los s is temas A y C, es neces ari o in terpolar en tre los pun tos dibu jados
para
localizar
l as
pos icion es
de
las
cu rvas .
Es ta
in terpolac ión pu ede h acerse por es tim ación , por cálcu lo o por m étodos gráficos . a) Por Es timación . Se u tiliza es te método cu an do n o s e requ iere ex actitu d,
cu an do
regu lares ,
y
las
cu an do
la
formas es cala
del del
terreno plan o
es
s on
bas tan te
intermedia
o
pequ eñ a. b) Por cálculo. cálculo Se u tiliza es te m étodo cu ando se requi ere obtener gran exactitu d, y cu an do la es cal a del plan o es in term edia o gran de. c) Por el método gráfico. Se van a h acer m u chas in terpolaciones y s e preten de obten er un a exac ti tud relativam ente alta, resu l tará m ás
rápido
y
c on veniente
us ar
u na
es cala
proporcion al
m edian te la cu al pu eden interpolarse los pas os de l as cu rvas . 371
Es ta
es cal a
m arcan do
se
en
c on s titu ye ell a
lín eas
en
tela
paralelas
o
papel (a
trans paren te,
cualqu ier
es cala
adecu ada) para repres en tar el in tervalo requ eri do en tre cu rvas de n ivel.
F I G U R A N° 2 2.5 . E S C A L A P A R A I N TE RP OL A C I ÓN D E C U RV A S DE N I VE L
372
22. 7 . PROB LE MAS PROP UESTOS a) Rep resent ar gráficamente las curvas cuyas cuadriculas se muestran en la figura.
373
b) Represent ar g ráficament e las curvas cuyas cuadriculas se muestran en la figura.
914 914 914 914 914 914 912
914
912
912 912
910
912 912 910
910
374
Capítulo XIII
LEVANTAMIENTO PARA OBRAS Y CONSTRUCCIONES
2 3 .1. INTRODU CCIÓN L os trabajos topográfi cos para obras y con s tru cc ion es in clu yen gen eralm en te:
1) un l evan tamiento topográfic o del
lu gar,
para
u tilizarse en la preparación de los plan os de las es tru ctu ras ; 2) el es tablecimien to en el terren o de u n s is tem a de es tacas o de otras m arcas , tan to en plan ta c omo en elevacion es , de las cu ales se pu eden tom ar m edidas para las terracerías y para las es tru ctu ras por el pers on al en cargado de la c ons tru cción ; 3) dar lín ea y ni veles s egú n s ea n eces ario, para reponer las es tacas m ovidas por la con stru cción
o para
localizar
pun tos
adicion ales
en
la m ism a
es tru ctu ra; y 4) h acer las medidas n eces arias para comprobar la pos ición
de
volu m en
las
de
(gen eralm en te
partes
trabajo cada
de la
es truc tu ra
ejecu tado m es ),
com o
a una
y para determ in ar el
una
fech a
bas e
para
determinada el
pago
al
con tratis ta. En conexión con la cons tru cción , a m enu do es n eces ario h acer levan tam ien tos de los linderos como base para la adquis ición de terren os
o
derec h os
de
vía.
L os
m étodos
detallados
qu e
se
em plean en los levan tamien tos para la con stru cción varían mu ch o con
el
tipo,
preferen cia
situación ,
que ten gan
y
tam añ o
las
de
la
organizaciones
es tru ctu ra
y
con
la
de in geni ería y de
con stru cción . Mu ch o depen de de la pericia del topógrafo con el objeto de qu e s e dé la in formación correcta s in con fus ión ni es fu erzo inn ecesari os . El levan tamien to topográfico del lu gar de la es tru ctu ra
debe
in clu ir
terren os
adyacen tes
qu e
ten gan
la
probabilidad de u tilizarse para la plan ta de c ons tru cci ón , camin os , o es tru ctu ras au xiliares . L as fotografías aéreas s on au xiliares ú tiles para la plan eación de la cons tru cción . 375
2 3 . 2 . AL INEAM IENT O Gen eralm en te s e clavan estacas y otras marcas tem porales en los vértices de la es tru ctu ra propu es ta, com o un a guí a aproximada para em pez ar la exc avación . Fu era de los límites de la mis m a, o de don de se pu edan m over, pero lo s uficien temen te cerc a para qu e res ulten cóm odas , se colocan es tacion es perm an en tes bien referidas . Pu eden pon ers e s eñ ales perm anen tes o marc as para ori entar cóm odam en te el tráns ito en las lín eas prin cipales de la es tru ctu ra y para vis ar a lo largo de es as lín eas a ojo. Se colocan es tacas u otras señ ales en todas las lín eas i mportan tes para m arcar con claridad los lí mites de la obra. En mu ch os c as os , la lín ea y la ras an te se dan más cóm odam ente en tablas clavadas en es tacas qu e con es tacas . Es as tablas s on , gen eralm en te, de 2.5 X 15 cm clavadas en un os pos tes fuertes (generalm en te, con u na s ección de 5 X 10 cm ) con la tabla h orizon tal es tan do su can to s u perior a un n úm ero en tero de m etros arriba o debaj o de la ras an te. El alineamien to s e fija clavan do u n clavo en el can to s u perior de la tabla. Entre cada dos de es tas tablas s e es tira u n a cu erda fuerte o alam bre para marcar la l ín ea y la ras an te. A m enu do, n o es pos ible es tablecer señ ales perm an en tes en la lín ea de la es tru ctu ra. En es te cas o, la lín ea del levan tam ien to s e traza paralel a a la de la es tru ctu ra, tan cerca como s ea posible a u n a dis tan cia qu e sea un núm ero en tero de m etros .
2 3 .3. RASA NTE Se es tablece un s is tem a de ban cos de n ivel cerca de la es tru ctu ra, en lu gares
favorabl es , qu e probablemen te n o es tén s uj etos
a
cam biars e. Se tomaran todos los cu idados pos ibles para conservar los banc os de n ivel de los levan tamien tos es tatales o federales , si du ran te la cons tru cción es n ecesario qu itar es os ban cos s e deberá n otificar
a
la
depen den cia
corres pon dien te
y
l os
ban cos
se
cam biaran de acu erdo con s us ins tru cción . L as diferen tes ras an tes 376
y elevacion es s e defin en en el terren o por m edio de trom pos y de tablas cl avadas en pos tes , com o guías para los trabajadores . L os trom pos qu e marcan las ras an tes pueden o n o ser los m is mos que s irvan para dar lín ea. Cu an do s e us an es tacas , se pu eden tomar las m edidas verti cales de la cabeza de la es taca, de u n a m arc a de crayón o de u n clavo pu es to de un cos tado de la es taca, o (para excavación ) de la su perficie del terren o don de s e enc u entra la es taca; para evitar equivocacion es, s olamente s e em pleará u n s is tem a de pu n tos de referen cia para las m edidas en c ada clase de trabajo. Cu an do s e u tilizan
tablas
clavadas
en
pos tes
las
m edi das vertic ales s e toman del canto su peri or de la tabl a, cu an do es h orizon tal. L as es tacas o las tablas s e pueden colocar a la ras an te. Cu an do s e va a clavar u n a es taca de m an era qu e su cabeza qu ede a u na elevación dada, el es tadalero comien za a clavarla y lu ego coloca el es tadal sobre la es taca. El nivelador lee el es tán dar y, di ce la dis tan ci a en qu e debe en cajars e la es taca para qu e llegu e a la ras an te. El es tadal ero clava l a estaca la can tidad deseada, y se tom a u n a s egun da lectu ra de es tadal; con tinu an do de es ta m an era el proces o h as ta qu e la lectu ra del es tadal s ea igual a la diferen cia en tre la altu ra de ins trum en to y la elevación des eada. Se puede u tili zar u na m arca o un clavo en u n o de los cos tados de la es taca en vez de la cabez a de la m is ma. En algun os c as os , s e corta con un s errote a la elevaci ón des eada. Si la elevación de la ras an te es tá a corta distan ci a de la elevación del terren o, a m en u do s e hac e u n h oyo en el terren o para colocar la es taca a la ras an te.
377
2 3 .4. TRAZO DE EDIFICIOS Al em pezar la excavación , s e m arcan las es qu in as del edificio con es tacas , que por ci erto s e perderán al pros egu ir l a excavación . Se pon drán
lín eas
de
referen cia
en
c ada
uno
de
los
lados
del
perím etro de cons truc ción y en las lín eas de las column as , de preferen cia en la lín ea que pas e por el cen tro de l as paredes o colum n as . En cada extremo de los lados del perím etro de cons tru cción s e pon drá un a tabla clavada en pos tes aprox imadamente a un metro de la orilla de la exc avación . Si el terren o lo perm ite, los can tos s u periores de todas las tablas s e pon drán a la m ism a elevación ; en cu alqu ier cas o, las tablas qu e van en l os extrem os opuestos de u n a lín ea dad (o porción de la m is ma) se colocan a la mis m a elevación de m an era qu e u n a cuerda ten dida en tre ellas qu ede a n ivel. L as elevaciones s e eligen en u n nú m ero en tero de m etros arriba del fon do de la excavaci ón , gen eralm en te del pis o, en vez del des plan te de los cimientos . Cu ando s e h a clavado la tabla a los pos tes , s e clava un clavo en le c an to su perior de l a tabla siguien do la lín ea de cons tru cción , qu e s e obtien e con el tránsi to. Hilos ten didos en tre tablas opu es tas definen tanto la lín ea como la pen dien te,
y
los
trabajadores
pu eden
tom ar
m edidas
cóm odam en te para la excavación , para colocar moldes , y para alin ear la m am pos tería o las estru cturas .
378
FIGURA N° 23.1. LÍNEAS BASE PARA EL TRAZADO DE UN EDIFICIO
BASE AUXILIAR
MIRA
REFERENCIA
Si el es pacio alrededor del edi ficio es tá obs truido de manera que n o es pos ible poner tablas clavadas en pos tes , s e recu rre a otros m edi os
para
afrontar
la
situ ación .
Cu an do
se
term in a
la
excavación , s e dan los niveles para las zapatas de los m u ros y de las colu mn as con trom pos clavados a la elevación requerida ya s ea para la coron a de las z apatas o para la parte s u perior del piso. L as bas es de las colu mn as y para los mu ros las pon e a su n ivel direc tam en te el n ivelador. Las bas es de las colum n as y para los m u ros las pon e a su n ivel directam en te el n ivelador.
379
FIGURA N° 23.2. OTRO TRAZADO DE LÍNEAS BASE DE UN EDIFICIO
LÍNEA BASE AUXILIAR
PERÍMETRO DEL EDIFICIO
2 3 .5. AL CANT ARILL AS En la in ters ección del eje de la alcan tarilla con l a lín ea localizada, s e mide el án gulo de in ters ección , y la lín ea que defin e la dirección de la alcantarilla s e traza un a lín ea qu e defin a la boquill a y s e refi ere. Si es n eces ario hac er can alizacion es en el cau ce, s e 380
es taca de m an era sem ejan te a la de un corte de terrac ería. Se pon en ban cos de nivel cerca, y pu n tos de liga para n ivelar con com odidad la alcan tarilla. Se dan líneas y n i veles según lo requ iera el tipo de es tru ctu ra de qu e s e trate.
2 3 .6. L AS CAL L ES Para la cons tru cción de calles el procedim ien to topográfico es s em ejan te qu e s e u tiliza para las carreteras . Ordin ariamen te se con stru ye primero la guarnición . La lín ea y la ras an te de la parte s u perior de cada gu arn ic ión se in dica por m edio de trom pos clavados jun to a la lín ea exterior de la gu arnic ión , gen eralmen te, a in tervalos
de 10 m . lu ego s e m arca el
pavim en to
en
la
cara
de
la
gu arn ici ón
n ivel
de la oril la del
termin ada.
Se
clavan
trom pos en el terreno en la lín ea c en tral del pavi men to, ya s ea al n ivel
de
la
su bras an te
term in ada
o
con
el
c orte
o
terraplén
in dicados en el trom po s obre un a es taca adyacen te. Cu an do la calle es an ch a, s e pu ede trazar una h ilera interm edia de trom pos en tre la línea cen tral y la gu arnición . Gen eralmen te, es neces ario retrazar los trom pos des pu és de que s e h a h ech o la terracería de la calle. Cu an do no es posible clavar es tacas por exis tir pavim en to o terren o du ro, s e pu eden clavar clavos o pijas o s e pu eden labrar o pin tar m arcas en su s u perficie. L os levan tam ien tos para trazar o con struir
c alles
deben
determinar
la
situ ación
de
todas
las
ins talacion es s u perficial es y s u bterrán eas qu e puedan afectar el proyecto, y s e n otificaran los cambios n eces arios con la debida an ticipación .
2 3 .7. SISTEM A DE DRENAJ E Y DE TU BERÍA S L a línea cen tral de u n a alcan tarilla propu es ta s e l ocaliza en el terren o con es tacas u otras m arcas colocadas gen eralmen te a in tervalos de 10 m don de las pen dien tes son uni form es , y hasta 5 m en las cu rvas verticales . A un lado de esta lín ea, a un a distan cia 381
s uficiente para que n o s e mu eva duran te la cons tru cción , s e traza u n a lí nea paralela de es tacas . Se pon e un testigo al lado de cada trom po, con c ara es crita h acia la línea; en el lado más l ejan o de la lín ea se m arca el nú mero de la es tación y la dis tan cia, y en el lado m ás
cerc ano
a
la
línea
se
marca
el
corte.
En
l as
calles
pavim en tadas o en los cam in os du ros don de es i mpos i ble clavar es tacas y trom pos , la lín ea y la ras an te s e m arcan con pijas (en cajadas h as ta quedar al ras ), marcas con cin cel , o de pintu ra. Cu an do s e h a excavado la cepa, s e colocan tablas trans vers ales clavadas
en
pos tes
a
los
in tervalos
que
se
em plean
en
el
caden ami en to. El can to su perior de la tabla s e c oloca a un nú m ero com pleto de m etros arriba de la cu beta de la alcan tarilla (la s u perficie in terior del fon do de la alcantarilla); y s e prepara u n bas tón de la mis m a lon gitu d. Se clava un clavo en el canto s u perior de cada tabla para definir l a lín ea. Al ir cons tru yen do la al can taril la, s e es ti ra un a cu erda en tre es tos clavos , y el extrem o libre de cada tu bo s e pone a l a dis tan ci a correcta determ in ada por la m edida del bas tón . Si la cepa s e va a excavar a man o, se pu eden omitir los trom pos lateral es , y las tabl as clavadas en pos tes se colocan al prin cipio de la excavaci ón . Para las tu berías , el procedimien to es semejan te qu e para las alcan tarillas , pero el intervalo en tre los trom pos para dar n iveles pu ede ser m ayor, y s e n eces ita menos cui dado para colocar el tu bo exactam en te a la ras an te. Tan to para alcan tarillas com o tu berías , el volum en de excavación en tierra y en roca se m ide en la cepa, y s e calcu lan los volú m en es de c ada clase de excavación como bas e de pago para el con tratis ta. L os registros de
los
levan tami entos
deben
in clu ir
la
u bicaci ón
de
ins talacion es su bterráneas , cru zadas , o adyacen tes a la cepa.
382
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